A Torre Negra será uma continuação da história dos livros

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A “adaptação” para os cinemas de A Torre Negra, de Stephen King, estreia em breve, com a aprovação do autor da obra original. Mesmo assim, muitos fãs dos livros estão preocupados, esperando que o diretor Nikolaj Arcel faça jus ao épico de King. Em uma entrevista com o IGN, Arcel contou o que o escritor achou do longa.

O diretor contou que King mandou algumas notas de alterações que poderiam ser feitas no roteiro: “Em um ponto ele mandou, ‘Eu tenho algumas notas para o roteiro’. E ele nos enviou uma cópia do roteiro em capa dura, com notas escritas à mão”, disse Arcel. “Ele foi muito educado e respeitoso. Era sempre tipo, ‘Talvez Roland não fale tanto aqui’… Ele foi como o jardineiro dos personagens”.

King já viu o filme completo e escreveu para o diretor contando sua opinião: “Depois de ter visto o filme pela primeira vez, [King escreveu] ‘Este não é exatamente meu livro, mas tem o mesmo espírito e tom. E eu estou muito feliz’”.

Arcel ainda revelou que A Torre Negra não é uma adaptação direta de nenhum dos livros, mas sim uma “continuação canônica” da história. “É exatamente o que nós queríamos e com o que Stephen King concordou”.

Nada muito tranquilizador…

A Torre Negra, com Idris Elba e Matthew McConaughey como protagonistas, chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de agosto.

Jake Chambers é um jovem aventureiro de onze anos que descobre pistas sobre uma outra dimensão chamada Mundo Médio. Tentando desvendar o mistério, ele é lançado ao Mundo Médio, onde encontra o solitário Roland, que está em uma jornada para chegar à Torre Negra, localizada no Fim do Mundo, e alcançar o elo entre tempo e espaço que, ele espera, vai salvar o Mundo Médio da extinção. Mas, com vários monstros e um cruel feiticeiro chamado Walter Padick os perseguindo, a improvável dupla percebe que sua missão será difícil de ser cumprida.

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Silvana Perez

Escolheu alguns caminhos errados e acabou vindo parar na Boca do Inferno em 2012. Apresenta o podcast do site, o Falando no Diabo, desde 2019. Fez parte da curadoria e do júri no Cinefantasy. Ainda fala de feminismos no Spill the Beans e de ciclismo no Beco da Bike.

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