Mythos expande o universo de Hellboy com B.P.D.P. Origens

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Encadernado reúne as aventuras inéditas publicadas em BPDP: 1946 e BPDP: 1947
Encadernado reúne as aventuras inéditas publicadas em BPDP: 1946 e BPDP: 1947

A Mythos Editora disponibilizou para pré-venda em seu site o encadernado B.P.D.P. Origens: 1946-1947.

Quando a 2ª Guerra Mundial se aproximava do fim, em uma desesperada tentativa de reverter a derrocada iminente de seu sonhado império nazista, Adolf Hitler recorreu ao sobrenatural. Combinando ciência e ocultismo, o insano ditador tentou criar um invencível exército sobre-humano. Os nazistas foram derrotados antes que o plano demoníaco lograsse êxito, mas não sem deixar para trás um macabro legado: em um laboratório secreto na periferia de Berlim, as cobaias do Projeto Vampir Sturm (Tempestade Vampiresca) hibernavam em cápsulas criogênicas. Se, algum dia, fossem descongeladas, a humanidade estaria diante de um apocalíptico inimigo. A fim de investigar e combater essa e outras ameaças até então inimagináveis, Trevor Bruttenholm, especialista em ocultismo e “pai adotivo” do Hellboy, fundou a mais misteriosa das agências: Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal.

B.P.D.P. Origens: 1946-1947 é escrito por Mike Mignola, criador do Hellboy, e Joshua Dysart, ilustrado por Paul Azaceta, Patric Reynolds, Fábio Moon e Gabriel Bá e reúne as aventuras inéditas publicadas em BPDP: 1946 e BPDP: 1947 em 316 páginas coloridas de quadrinhos além das capas originais, algumas histórias curtas também inéditas e uma coleção de esboços dos artistas.

B.P.D.P. Origens: 1946-1947 custa R$ 79,90, mas o infernauta que comprar a revista em pré-venda terá 15% de desconto no site da editora.

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Rodrigo Ramos

Designer por formação e apaixonado por HQs e Cinema de Horror desde pequeno. Ao contrário do que parece ele é um sujeito normal... a não ser quando é Lua Cheia. Contato: rodrigoramos@bocadoinferno.com.br

5 thoughts on “Mythos expande o universo de Hellboy com B.P.D.P. Origens

  • 30/01/2016 em 23:50
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    Só espero que a Mythos pare de exagerar no verniz ou deixe as folhas secarem por mais tempo, porque as edições dela tem o estranho costume de uma página colar na outra e rasgar por conta disso… No entanto isto não acontece com as edições gigantes e em cores do TEX…

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      • 01/02/2016 em 17:41
        Permalink

        Já, eles responderam falando de outro assunto, que no caso era uma edição que eu estava esperando. Foi muito triste para mim me desfazer de Conan, Nascido no Campo de Batalha. Guardei essa edição com todo o cuidado, mas não adiantou. Dinheiro jogado no lixo. Em seguida foi a edição de Rising Stars, guardei e não passou um mês e fui folhear já estava colando uma página na outra, impossível tirar sem rasgar. Outra edição que me decepcionou muito foi o livro Frankenstein, no caso foi a capa na qual descolou o papel com a figura do monstro. Fiquei decepcionado por ter pagado caro em um livro e esses desgraçados dessa editora nem fizeram um trabalho caprichado, simplesmente colaram um papelzinho na capa. E como a Mythos é responsável pela impressão da Panini, seria de se admirar que alguma edições desta última apresentem o mesmo problema? Resultado: Ainda adquiri as edições gigante e em cores do Tex, mas na banca e não houve problema. A única edição capa dura que não apresentou problema foi Conan, o libertador… Hellboy, Next Men… Mandei tudo em frente. Todas as edições que comprei diretamente da editora foi em pré-venda e todas, exceto Conan, o Libertador, apresentaram papel pegajoso… Da Panini se ferraram apenas duas edições, Biblioteca Histórica Mulher Maravilha e Batman: Arquivos de casos inexplicáveis, houve, aliás, uma que apresentou problemas, mas que vendi antes que chegasse ao ponto de rasgar a folha, foi Biblioteca Histórica Marvel: Demolidor… O que é engraçado nisso tudo é que não existem competidores para essas duas empresas, nunca ocorreu problemas dessa natureza com a extinta Opera Graphica, tenho várias edições capa-dura e papel liso dessa editora e o único problema são os erros na escrita nos balões de fala… No final, tive que me reajustar a esse coronelismo. Estou me desfazendo da maior parte de minhas edições para ficar só com o essencial e estou comprando apenas algumas edições da Salvat e quero acabar a coleção do Demolidor de Frank Miller e Klaus Janson, da Myhtos só algumas edições do Tex…

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        • 01/02/2016 em 18:52
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          Há uma queda visível na gramatura/qualidade dos papéis utilizados e isso pode se refletir nesta reclamação que colocou. Papéis mais finos e de menor qualidade absorvem mais umidade, demoram mais pra secar e, provavelmente, acabam colando as páginas. Uma pena que os materiais sejam tão caros e ainda assim tenhamos este tipo de problema acontecendo até hoje. O esquema é marcar em cima até que ocorram melhorias. Mas muita gente compra e nem reclama quando dá qualquer problema.

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          • 01/02/2016 em 19:25
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            Aqui é Brasil, amigo. Desculpe a franqueza, mas creio que a maioria das pessoas gosta de sofrer. É a única explicação que tenho, pois quando o envolvido em algum problema é um comerciante pequeno, há um batalhão para linchar esse cidadão. Agora ao se tratar de um grande comerciante, as massas preferem não reclamar… O mundo das maiorias é um mundo mesquinho, no qual um quer sacanear com o outro, mas cada um deles quer se unir com os “barões”… Acredito que a melhor solução nesse caso de perda de qualidade no papel dos quadrinhos é não comprar mais ou comprar só o essencial. Não adianta querer fazer coleção que só haverão perdas por conta disso. No entanto, creio que vão fazer o contrário, vão comprar ainda mais dessas empresas para “ressarcirem” as perdas, isto dentro da mentalidade das massas… Mas, de repente, isso pode ter acontecido só comigo e o resto se trate de alguma paranoia de minha parte. Se nem um outro reclamar, é isso que vai parecer…

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