Adam Wingard começa a gravar a versão americana de Death Note

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Mangá já virou anime e live action.
Filme será lançado em algum momento de 2017

Começaram as gravações da adaptação americana do mangá Death Note, de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata. A produção original da Netflix terá direção de Adam Wingard (The Guest) e será lançada em 2017, ainda sem data definida.

Death Note acompanha um estudante do Ensino Médio que encontra um caderno sobrenatural, descobrindo que o objeto possui um grande poder: se o dono escrever o nome de alguém em suas páginas enquanto mentaliza o rosto da pessoa, ela vai morrer. Intoxicado com estas habilidades divinas, o jovem começa a matar aqueles que julga não serem merecedores da vida.

Com o início das gravações, foram divulgadas informações sobre o elenco completo e seus respectivos personagens: Natt Wolff (Cidades de Papel) vive o protagonista Light Turner; Margaret Qualley (The Leftovers) é Mia Sutton; Keith Stanfield (Straight Outta Compton: A História do N.W.A.) será o detetive L; Paul Nakauchi é Watari; e Shea Whigham (Agente Carter) vive James Turner.

Assim como acontece com outras adaptações americanas de materiais de outros países, Death Note tem sido criticado por ignorar a cultura japonesa, transportando a história para os Estados Unidos e usando atores brancos para representar seus personagens. Os produtores Roy Lee (O Chamado) e Dan Lin (Sherlock Holmes) comentaram a produção e tocaram brevemente no assunto:

Nossa visão de Death Note sempre foi trazer esta cativante história para as telas para os fãs do mangá e apresentar o mundo a esta obra prima sombria e misteriosa. O talento e diversidade representadas no nosso elenco, roteiristas e equipe de produção reflete nossa crença em nos mantermos verdadeiros ao conceito da história de relevância moral – um tema universal que não conhece barreiras raciais.

E vocês, querem ver o “Light Turner” no cinema?

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Silvana Perez

Escolheu alguns caminhos errados e acabou vindo parar na Boca do Inferno em 2012. Apresenta o podcast do site, o Falando no Diabo, desde 2019. Fez parte da curadoria e do júri no Cinefantasy. Ainda fala de feminismos no Spill the Beans e de ciclismo no Beco da Bike.

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