American Horror Story- Hotel (2015) – 5×12: Be Our Guest

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American Horror Story – Hotel (2015) – 5×02: Chutes and Ladders

American Horror Story (2015) (2)

American Horror Story: Hotel
Original:American Horror Story: Hotel
Ano:2015•País:EUA
Direção:Bradley Buecker
Roteiro:Ryan Murphy, Brad Falchuk
Produção:Ned Martel
Elenco:Kathy Bates, Sarah Paulson, Evan Peters, Wes Bentley, Matt Bomer, Chloë Sevigny, Denis O'Hare, Cheyenne Jackson, Angela Bassett, Lady Gaga, Mare Winningham, Christine Estabrook, Max Greenfield

Ao longo de suas quatro temporadas anteriores, American Horror Story já havia deixado clara a sua predileção por imagens fortes e cenas chocantes em detrimento ao roteiro. Suas temporadas curtas, girando em torno de dez episódios por ano, facilitam a solidificação desse formato, que se tornaria insustentável em uma temporada de vinte e quatro episódios. Não que algumas das histórias de American Horror Story não sejam boas, veja bem. As metáforas presentes na série para representar o lado negro da história americana sempre foram os pontos altos do programa criado por Ryan Murphy e Brad Falchuck. A questão é que, até o momento, American Horror Story: Hotel, título da quinta temporada da série, não mostrou a que veio.

O segundo episódio avança um pouco a trama, mostrando o passado do Hotel Cortéz criado pelo milionário excêntrico e psicótico James March, vivido por Evan Peters, que construiu o hotel como uma câmara de horrores pessoal onde pudesse executar os mais hediondos crimes ao seu bel prazer, longe dos holofotes da mídia e da polícia. Até que, um belo dia, March se excede e acaba sendo descoberto. Com seu fim, March deixa o hotel para sua misteriosa esposa, que não dá as caras no episódio, a não ser por uma exuberante peruca loira, o que dá algumas pistas sobre quem ela pode ser. O flashback é todo contado em preto e branco com uma fotografia granulada que remete aos anos 20, período em que as lembranças se passam.

Uma nova personagem é introduzida neste episódio. O modelo Tristan, interpretado por Finn Wittrock, que segue se especializando em interpretar personagens abomináveis na série. Tristan muda a dinâmica entre a Condessa e Donovan (Matt Bomer) e pode acrescentar alguns conflitos interessantes à série. A ressalva fica por conta de uma cena envolvendo os hábitos alimentares e de “caça” do casal, que é praticamente uma reprise de outra do primeiro episódio. Será que teremos uma cena dessas em cada capítulo?

Também temos algumas pistas do passado da Condessa (Lady Gaga), que conta quando e como se tornou uma vampira, mas de maneira um pouco menos esclarecedora. A história aqui é apenas contada, sem flashbacks, dando ideia de que veremos isso acontecer ao decorrer da série. O único flashback mostrado se passa nos anos 70 com uma Condessa disco desfilando em uma pista de dança em um cavalo branco. Mais uma cena totalmente desconexa que é apenas desculpa para Lady Gaga brilhar. Aos poucos American Horror Story: Hotel vai se mostrando uma extensão para as telinhas dos palcos da diva pop.

American Horror Story (2015) (1)

O episódio se encerra com a filha do detetive John Lowe (Wes Bentley) acidentalmente encontrando o seu irmão desaparecido no subsolo do hotel como uma das crianças albinas da Condessa. A pequena Scarlett (Shree Crooks) vai até à sala de recreação dos pequenos vampiros na busca por provas para fazer uma surpresa para seus pais, algo que possivelmente irá mexer mais ainda com a mente do detetive Lowe.

Mesmo com alguns avanços na história e adição de novas personagens e conflitos, American Horror Story: Hotel ainda tem muito a se desenvolver para superar o ineditismo de Murder House ou a qualidade de roteiro de Asylum. Porém, uma coisa merece ser elogiada: o nível de gore e sexo na série talvez seja inédito na TV americana. Fato que já atraiu atenção das “famílias tradicionais” americanas, que querem tirar o programa do ar. Famílias que já foram alvo das ótimas sátiras presentes em American Horror Story e que até agora não deram as caras em Hotel.

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Rodrigo Ramos

Designer por formação e apaixonado por HQs e Cinema de Horror desde pequeno. Ao contrário do que parece ele é um sujeito normal... a não ser quando é Lua Cheia. Contato: rodrigoramos@bocadoinferno.com.br

65 thoughts on “American Horror Story- Hotel (2015) – 5×12: Be Our Guest

  • 20/01/2016 em 20:04
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    Sinceramente todas as temporadas tiveram desfechos ruins, inclusive a Segunda Temporada (Asylum), que pra mim é a melhor temporada, o restante das temporadas assisti do começo ao fim, mas sempre tive a impressão de que os roteiristas se perdiam no meio da história, minhas desculpas a quem gostou da 5ª temporada (Hotel), mas pra mim essa temporada tá um lixo, parei de assistir no 7º episódio, os roteiristas se perderam de vez, tiraram o foco do terror e do suspense, e focaram na luxúria, no homossexualismo, nos vampiros e nas orgias, parece mais um crepúsculo da putaria (sem contar o enredo sem sal das crianças vampiras e dos fantasmas do hotel), se tiver coragem irei ver o restante dos episódios, mas essa temporada não me agradou, fugiu totalmente da proposta inicial.

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  • 15/01/2016 em 09:54
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    Eu discordo.
    Gostei pra caramba do episódio, e estou adorando a Temporada.
    Lady Gaga mereceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz.

    Ótima temporada.

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  • 14/01/2016 em 15:57
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    Battle Royale foi de tirar o fôlego. Melhor temporada

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  • 28/12/2015 em 16:50
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    É incrivel a maneira de como AHS se relaciona com sua trilha sonora. Se o roteiro é passivel de ser criticado e gerar duvidas, a trilha sonora é impecável a cada capitulo.
    Jamais vi isso numa serie. Uma das melhores trilhas sonoras que acompanham as cenas e cada um dos plot abordados.
    O titulo do episodio foi de frente com a musica tocada no primeiro episodio, “She wants revenge”, caiu como uma luva para a Condessa.
    Acredito que como o 5×8 e o 5×5, She wants revenge é um dos melhores. As aparições do James March e a participação sombria de Alexandra Dadario colocam um brilho na história
    O que eu não entendo é o plot das crianças vampiras, já deveriam ter sido adotadas pela Condessa, quando elas aparecem nos episodios fica um vazio por não ter relação com tudo que esta acontecendo. Mas, isso fica como apenas detalhes, não desgasta a serie.

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    • 05/01/2016 em 16:12
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      A música na verdade chama-se Tear Apart, da banda She Wants Revenge. Que aliás ouvi pela primeira vez a anos atrás e quando foi tocada logo no episódio piloto, arrepiei. De fato concordo com você sobre a trilha sonora de AHS, sempre impecável.

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  • 28/12/2015 em 16:43
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    Um dos piores episódios ate agora? Nada a ver
    O Flicker 5×7 que pode ser considerado fraco.

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  • 26/11/2015 em 13:30
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    SPOILER DO EPISÓDIO 5X06

    Tenho que concordar que o romance entre Liz e Tristan foi algo um tanto repentino… Fora isso, eu estou achando que esta temporada está caminhando muito bem. Aos poucos, a mitologia dos vampiros vai ficando mais clara, e as coisas estão começando a se interligar aqui e ali, mas há ainda algumas coisas que parecem soltas; mas, felizmente, eles ainda tem mais 6 episódios para desenvolvê-las melhor.

    Ansioso pela review do episódio 7!

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      • 16/11/2015 em 22:39
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        Ao que me parece a temporada está num crescendo interessante.Espero que mantenham o nível, e que o Boca continue com suas resenhas lúcidas!

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  • 05/11/2015 em 08:50
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    Nessa última crítica, de um episódio que você gostou, você ressalta como negativo exatamente um dos aspectos positivos da série: a trama vampiresca. Que não está clichê e tem muitas ótimas referências. Você a chama de chata mas elas são um dos plots principais, que inclusive, como vimos nesse quarto episódio, deve se desdobrar de maneira bem interessante. As atitudes dos personagens de AHS sempre foram confusas e até irreais, desde Murder House. Realismo extremo nunca foi foi o forte da série. Série essa que traz uma trama de vampiros não clichê – difícil nos tempo atuais – , que você parece ter despeito extamente porque é encabeçada pela maldita Lady Gaga, que me perdoe ela. Você ignora completamente a perturbação de Alex, sua tentativa de suicídio, sua confusa relação com o marido e sua crença no que quer que seja. Todos os personagens estão nesse declínio de sanidade, como cada episódio mostra. Receio, então, que você nunca ficará totalmente satisfeito com AHS Hotel, porque tem saudades da tia Jéssica e odeia tramas vampirescas. Uma pena. Sempre me divirto com suas ótimas críticas cheias de embasamento, visão crítica apurada e sobretudo, como já dito acima, profundo conhecimento do cinema de horror, que transparece nas suas opiniões imparciais na medida certa e repletas de dados convincentes sobre os argumentos que você traz. Você analisa cada coisa interessante dos episódios, destacando as coisas boas e ruins sem deixar seu gosto pessoal ou achismo interferirem muito. Um feito nos dias de hoje, cheio de textos pobres, tendenciosos e imaturos. :)!!

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  • 04/11/2015 em 07:19
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    Fiquei sabendo que AHS Hotel e a Lady Gaga estão tão ruins, quem foram indicados (ambos), ao People’s Choice Awards. A galera é que vota.

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    • 04/11/2015 em 11:16
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      VlaD!!! Você por aqui? Quem diria!? 🙂

      Olha, não vou utilizar um prêmio chamado “People’s Choice” para debater qualidade, ok?

      😀

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      • 05/11/2015 em 08:32
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        Prêmio não discute qualidade. Depende do prêmio sim. Comentei desse em especial só pra ilustrar que, a despeito do que você vinha dizendo, do que tinha sempre escrito sobre os três primeiros episódios da temporada – péssimos e sem perspectiva, na sua visão extremamente apurada do cinema de horrror -, foi apenas pra ilustrar que, caso a coisa estivesse tão séria, não haveria sequer indicação. Foi isso o que eu quiz quiser. =)!

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        • 16/11/2015 em 12:41
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          Você já assistiu Hannibal? A série possui diversas pirações mais artísticas, bem estéticas mesmo, sem muita relevância ao desenvolvimento da trama em alguns pontos, mas é muito melhor que AHS. Tecnicamente falando. Foi cancelada na terceira temporada. Popularidade vs. Qualidade sempre pende pra popularidade.

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  • 31/10/2015 em 02:02
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    A semelhança com o filme O Iluminado fica cada vez mais clara. Os personagens de AHS sempre estiveram envolvidos em bizarrices, e aparentemente em alguns momentos parecem se acostumar com ela, numa aura quase surreal de aceitação e ao mesmo tempo ignorância. Assim como jack, no filme do Kubrick, que vai perdendo a cabeça aos poucos, vivendo entre fantasmas perversos. Assim ocorre com Lowe, no hotel. Ele está rumo á insanidade. Em Muder house isso tbm ocorria. Bizarrices e mais bizarrices, e os personagens permaneciam na casa, mesmo q temerosos, mas as vezes pareciam esquecer isso. Faz parte da aura de mistério do gênero, como se a atmosfera do lugar estivesse enlouquecendo e influenciando as pessoas dentro dele.

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    • 01/11/2015 em 01:25
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      Sim… Mas esse paralelo com o Iluminado é meio óbvio né? Afinal… é o maior hotel assombrado de todos!

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      • 01/11/2015 em 18:35
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        Não acho tão óbvio. Existem milhares de filmes de casa assombrada. Mas O Iluminado é O Iluminado. É umas referência ímpar. É um filme que ultrapassa os limites do gênero. É um clássico que muitos tentam imitar, mas não conseguem. E a forma que AHS Hotel está fazendo isso é maravilhosamente respeitosa e na medida certa. Seja no tapete, cujo desenho lembra o do filme de Kubrick; seja em algumas tomadas dos corredores ou nas aparições dos fantasmas, AHS Hotel primou pro referências bem colocadas. Não são simples cópias de cenas do filme. Não é só um filme de casa assombrada. Existe muita arte cinematográfica envolvida, e ela não é fácil de ser copiada. Esse é o mérito da referência que citei.

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  • 31/10/2015 em 01:54
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    A título de conselho pra resenha, acho que sua opiniões ficariam mais bem expressas e defendidas se você explicasse melhor suas posições. Trouxesse mais fundamentos. Sem isso, infelizmente ficam simplistas. Também tenho a impressão que muita coisa boa é negligenciada quando você ressalta apenas aspectos negativos, deixando de comentar muitos outros positivos, que mereceriam uma nota.

    Resposta
    • 01/11/2015 em 01:24
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      Comentarei os pontos positivos sempre!

      Neste terceiro episódio falei de coisas boas que vi. Mas infelizmente as ruins são em maior número! 🙁

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      • 01/11/2015 em 18:27
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        Não acho que sejam. Mas já listei os porques no outro comentário.

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  • 31/10/2015 em 01:50
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    A série cada vez mais ganha enredo. No quarto episódio a trama se desenrola ainda mais. Os vícios são cada vez mais enfocados, as questões familiares e os detalhes da vida dos personagens cada vez mais são mostrados, bem como o costumeiro desfile de mortes, sexo e drogas. Agora que a história está engrenando e lançando plots muito interessantes. sem contar a estética vampiresca e dark que permeia todos os episódios. Se mostrando cada vez melhor!! O passado sombrio do hotel se revela cada vez mais e mais. Até o momento, não decepcionou e está mostrando o seu conteúdo. Acho que chamar de “videoclipe” é forçado e até injusto, tendo em vista o avanço nas tramas e o óbvio de que a Lady Gaga não é o foco principal da série. Não se trata dela, como bem mostrado nos flashbacks do segundo episódio, que privilegiam o passado sangrento do hotel. Essa implicância com a figura da Lady e o esforço em querer encontrar defeitos relacionados a esse aspecto já não encontram eco quando assistimos aos episódios e percebemos o conteúdo, as referências e as mensagens do roteiro. umas das temporadas mais criativas, visuais e que está se reinventando, seguindo sem a Jéssica nas cabeças, mas com uma ótima adição de violência e bizarrices. Fazia tempo que nao via uma produção moderna transpor o clima decadente do vampirismo cinematográfico dos anos 80 pro dias atuais com tanto esmero e propriedade como está sendo em AHS hotel. O quarto episódio provou a sua relevância. A temporada já me conquistou.

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    • 01/11/2015 em 01:23
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      Assim como os fantasmas, alguns conseguem ver, outros não. Alguns acreditam no que estão vendo, outros não. Tudo é uma questão de pontos de vista ou de querer acreditar. Eu sou cético. Acredito naquilo que vejo. E não estou vendo muita coisa na série até agora.

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      • 01/11/2015 em 18:26
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        Exato. É uma questão de percepção. Não concordo que tenha mais defeitos do que acertos. Nas suas críticas, você sempre cita a Lady Gaga – extensão dos palcos -, fala que não tem história e etc. Mas é os episódios estão trazendo tudo isso. AHS nunca foi exemplo de série/dramática/realista. Ela sempre exagerou nas situações, é uma marca da série. acho que a temática dos vícios está sendo bem explorada, dentro da proposta exagerada da série. Essa temporada está explorando muito a questão dos assassinos, entre outros viciados. No quarto episódio a trama começa a ficar mais intrincada, já aconteceram coisas imprevisíveis, situações inesperadas e o advento de novos personagens. Está se desenhando uma trama. Comento suas opiniões porque infelizmente os argumentos são os mesmo, parece que é implicância. Seria mais fácil você dizer: “Não gostei e pronto!”. Mas se tratam de críticas, que deveriam trazer argumentos mais consistentes e que ilustrassem melhor o que de “tão ruim” você está enxergando na série. Minha opinião. Você fica apenas atacando a lady Gaga, dando a entender que ela está tendo mais destaque – quando não está. E cita de maneira muito modesta pontos positivos – que mereceriam mais um real de palavras – finalizando com alguma comparação como “extensão dos palcos da Lady Gaga” ou ” que é um “videoclipe”. Tantos personagens bons já apareceram! O flashback da construção do hotel foi irretocável, fotografia perfeita! Atuações muito boas. Mas esses aspectos não aparecem nos seus comentários. Infelizmente parecem um Déja vu do comentário anterior. Não estou tirando seu direito de comentar, mas uma resenha precisa ser mais completa, uma vez que serve de base para o julgamento alheio também. Ela fundamenta opiniões, cria preconceitos – bons ou ruins. AHS não precisa de saudosismo – da ótima Jéssica Lange, que pode até aparecer em Hotel. Vendo todas as temporadas anteriores, é óbvio que essa não é a pior e que está sim com um desenvolvimento satisfatório. Não deixe que os poucos aspectos negativos deixem você cego para o resto. Até o momento, está uma temporada muito atmosférica, enigmática, violenta, sexual e com todas as características de enredo que quem assiste a série conhece. Eu falo apenas no sentido de fundamentar mais suas opiniões.

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        • 16/11/2015 em 12:44
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          Ah!!! Eu to achando que tá melhorando! Tem defeitos? Tem! Como todas as outras temporadas da série! Só acho que essa demorou a engrenar. A temporada anterior, por exemplo, decaiu no final. Começou muito bem e passou a enrolar pra acabar, enchendo linguiça pra dar os 10 episódios. Já essa tratou de enrolar no começo, e parece que vai acabar bem. Vamos ver… Meus três últimos reviews foram positivos! (o 7º vai ao ar esta semana)

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  • 25/10/2015 em 20:55
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    O gore maravilhoso de AHS supera qualquer defeito q tem aparentado.

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  • 23/10/2015 em 16:37
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    a kathy bates sempre ótima, e aguardo pelo menos uma aparição rápida da jessica lange, e a to gostando da lady gaga ela é uma delicia!!

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      • 25/10/2015 em 11:07
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        Sou obrigado a comentar um aspecto da sua crítica. Referente á Lady Gaga. repare que o flashback da história dela foi minúsculo e não teve falas, se não me engano. Disso, você fala que estão privilegiando-a e a série é extensão dos palcos. Achei contraditório, uma vez que o flashback da construção do hotel foi bem grande, fotografia perfeita, várias mortes, ótimas atuações, e você nem comentou muito. Só ressalta os “defeitos”. Se ateu apenas á alguns segundos em que aparece a Lady Gaga dançando com um povo num clima “disco”, numa cena minúscula, que de maneira nenhuma foi privilégio pra ela. Teria sido sim, se fosse igual ao flashback dos anos 20, que foi enorme. Esse exemplo é claro de que tem sim uma história a ser contada e os personagens estão sim tendo destaque, não apenas a Lady Gaga. Ela é só o “demônio-mor” do Hotel, mas existem inúmeros e com histórias sendo mais bem desenvolvidas do que a dela. Minha opinião. Quanto ás comparações ás outras temporadas: Murder House foi o início, nenhuma outra temporada de AHS terá o ineditismo dela. Asylum tem um roteiro brilhante, mas não fala das tradicionais famílias americanas. Pelo menos não é o foco da série. Ela trata das várias “possessões” humanas, englobando também a família. Hotel, como já disse, parece tratar de vícios. Existe sim família em Hotel. Apenas para citar uma, temos a mãe (Kate) que foi atrás do filho drogado e lá ficou, por ele. Tenho certeza que veremos mais sobre o passado deles. Enfim, vamos vendo o resto. Não é a melhor temporada da série, mas tá longe de ser a pior.

        Resposta
  • 20/10/2015 em 19:32
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    Pq a maioria da criticas referentes a essa temporada sempre pesam pra Lady Gaga? Parece que as pessoas a usam como bode expiatório pra tudo. A série ao meu ver começou como deveria, sendo uma introdução para o que á de vir!

    Resposta
    • 20/10/2015 em 22:18
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      Talvez por ela ser a atriz principal? Lembra quando era a Jessica Lange? A maioria dos elogios da série eram referentes a ela também… Agora vemos que sem ela as coisas não são tão boas…

      Resposta
      • 23/10/2015 em 16:32
        Permalink

        eu acho que ela vai participar ainda!

        Resposta
      • 25/10/2015 em 20:57
        Permalink

        Ah, dizer q ahs sem jessica lange não será bom é hipocrisia
        na season 1 ela nem se destacou quanto comprado a season 2,3 e 4 e mesmo assim, Murder House foi uma das melhores temporadas

        Resposta
  • 20/10/2015 em 03:11
    Permalink

    Ah realmente, nao concordo com essa critica, para um episódio de introdução o episódio cumpriu o que prometeu, uma introdução dos personagens e do hotel, enchendo o espectador de perguntas que claramente vão ser respondidas ao longo da série, e tudo que não foi visto segundo essa crítica, a história por trás dos quartos do hotel e do hotel em si, a crítica que ahs sempre faz na sociedade americana, a história dos personagens e etc….

    p.s o próprio criatura que segundo o Rodrigo foi só pra chocar/causar já é uma crítica social, o monstro é nomeado de monstro do vício, que causa dor na vítima correspondendo ao nível de vício da pessoa.

    Resposta
    • 20/10/2015 em 22:20
      Permalink

      Ao contrário do que a galera pode achar, eu gosto muito da série Henrique, e torço pra que melhore, mas infelizmente até agora não fez a minha cabeça.

      Só não vi mesmo a terceira temporada por não gostar do tema bruxaria. Qualquer hora ainda vou pegar pra ver só pra “completar”.

      Resposta
      • 21/10/2015 em 13:21
        Permalink

        Ah Rodrigo, espero que tu made de ideia haha, a terciera temporarda é a mais fraquinha pra mim, o tema podia ter sido bem mais explorado, achei que fosse fazer algo parecido com a serie Salem, infantilizaram de mais coven.

        Resposta
        • 22/10/2015 em 10:12
          Permalink

          Definitivamente a terceira é a pior. Vi três episódios e a abordagem das bruxas na série não me agradou. Sem falar naquele arremedo de Frankenstein e a hippie da cabana que me irritavam profundamente todas as vezes em que apareciam.

          Espero que a quinta temporada seja melhor, mesmo!

          Resposta
          • 22/10/2015 em 12:26
            Permalink

            Concordamos quanto a isso! Rs!! Não curti a terceira, apesar de gostar do tema de bruxaria. Mas achei muito “teen”, muita “badalação”. Sem contar que não curto muito o trabalho da Emma.

  • 19/10/2015 em 10:01
    Permalink

    Achei a crítica pobre e preconceituosa, como já mencionaram acima. AHS, pra quem já assiste a um tempo, sempre se tratou de um exercício estético também, trazendo uma história que vai se desenrolando aos poucos, com inúmeras referências a clássicos do terror e a personagens históricos ligados á tragédias americanas. O primeiro episódio dessa temporada seguiu o que quase todas seguem, dando apenas indicações de quem são os personagens. É apenas o primeiro episódio. O segundo já saiu e desenvolve mais a história. E acho que, com tanta coisa ruim sendo feita por ai, uma série que tem pelo menos essa preocupação estética, atmosférica, que engloba enredo, trilha sonora e direção de arte tão caprichados como está sendo em AHS: Hotel, já merece crédito e respeito de quem aprecia o gênero. As referências foram muitas, mas muito bem colocadas. Vamos aguardar para ver como se desenrolará a temporada.

    Resposta
    • 19/10/2015 em 12:50
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      Tenho acompanhado a série desde a sua estréia em 2011 e ela sempre teve seus altos e baixos. Uma das melhores características de AHS, pelo menos pra mim, sempre foi se utilizar de histórias de horror para criticar a sociedade americana, usando os contos da série como metáforas para momentos específicos da história americana. Tanto que pra mim, a tradução correta do título seria algo como “A História do Horror Americano”. Já exploraram massacres em escolas, preconceito racial, experiências de Guerra, preconceito sexual, a própria sociedade dita “normal” e muitos outros pontos negros na história dos EUA. E simplesmente não consigo ver um rumo nesta temporada que dê seguimento a esta tendência. Até agora, AHS me parece uma extensão dos palcos da Lady Gaga. E como fã de horror, não foi pra isso que comecei a acompanhar a série. E não vou deixar de apontar os erros na série, nem os acertos. Agora, vir aqui dizer que estou sendo preconceituoso e que minha crítica é pobre só por não ter gostado do que você gostou, é um pouco preconceituoso e pobre também, não é?

      Resposta
      • 20/10/2015 em 20:43
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        Achei muito ruim tambem,muita influencia da lady gaga e ela é pessima atriz.

        Resposta
      • 21/10/2015 em 11:44
        Permalink

        Também vejo inúmeras deficiências e erros na série, e não sou xiita. Só quiz defender o direito de a série mostrar a que veio. Você viu o primeiro episódio e falou que não conseguiu ver “rumo’ na série. Por isso o “pobre” e “preconceituoso”. Não sabemos se será boa ou ruim, só podemos nos basear nas informações que temos e no nosso julgamento. Eu por exemplo não tinha gostado da segunda temporada, com base apenas no primeiro epísódio, e mudei completamente de idéia quando começei a acompanhá-la. É disso que falo. Pobreza de informações, ninguém sabe os rumos q tomará. E preconceito sim, tanto meu, quanto seu. Eu preconcebi coisas positivas, e você não viu rumo. É simples. Só vendo os outros episódios para saber o balanço geral. Eu não sou fã da Lady Gaga, mas acho q ela está cumprindo o papel que foi feito pra ela. Muita gente tbm está se utilizando de preconceito porque ela é cantora pop, mas fica claro que os criadores da série fizeram o papel nos moldes do que ela apresenta como cantora, e sim, concordo que pode incomodar um pouco se isso ficar saturado, mas como foi mostrado não incomodou, até porque ela não é o destaque da série, tem inumeros personagens e inúmeras tramas a se desenvolverem, assim como era com a Jéssica. Eu curto rock, indie e metal, mas não me senti incomodado pelo fato de ela estar na série. Curti a trilha, as referências, os personagens… Quem conhece o Ryan, sabe que ele sempre teve um lado meio “fashionista” e até “teen”, que transparece em algumas situações em AHS, mas não é a tônica da série. Existem coisas muito boas, personagens muito bons, como a Sally, por exemplo. Existe sim potencialidade, existem críticas. No segundo episódio isso fica mais claro, quando é explicada a origem do Hotel. Nem eu, nem você vimos a série toda. São apenas impressões e expectativas. Fica claro que essa temporada vai falar dos vícios, trazendo a tona o pior dos personagens no processo, e o mundo da moda é um prato cheio pra falar de vícios, além de inúmeras outras questões, como a questão da mulher, que sempre é retratada na série. Isso tudo eu consegui enxergar, porque a aparência “fashionista” da série não me chocou. Cada temporada tem sua estética. A dessa é essa. Mas ela se trata do que sempre se tratou: os podres americanos. Eu quiz curtir Coven, mas não curti. Hotel me agradou mais. Enfim, só sairam dois episódios, que para mim foram satisfatórios. Espero continuar curtindo.

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        • 21/10/2015 em 23:46
          Permalink

          Isso, vc definiu bem o que eu pensei! As pessoas esculacham pelo simples fato da Lady Gaga estar na série, como se os outros personagens não existissem. Não esperaram nem o desenrolar da série para começarem a tacar o pau! :/

          Resposta
          • 22/10/2015 em 10:16
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            Não tenho o menor problema com a Lady Gaga. Inclusive considero uma das melhores cantoras pop desde Madona… A questão é que não estou acompanhando uma série pra ver o desfile de figurinos da atriz/cantora, nem pra ouvir músicas legais. Eu acompanho uma série pela história e se a série não me entrega história em seus três primeiros episódios, geralmente eu a abandono. Tenho pouco tempo para o lazer pra investir em coisas que não me satisfazem. Vou acompanhar esta temporada inteira por conta do meu ofício no Boca, mas se ela não me agradar, não vou poupar palavras negativas, mas vou sim, elogiar sempre que gostar do que vejo e a série me entregar o que procuro. E o que procuro não é nada demais, apenas uma história boa.

  • 18/10/2015 em 15:05
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    No segunda episódio tudo fica muito interessante! Ja li muita crítica boa nesse site, mas essa achei preconceituosa

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    • 21/10/2015 em 11:47
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      Foi isso que quiz dizer: a temporada está no início. Muita coisa vai acontecer ainda. O segundo episódio mostrou isso. Não sei se a temporada vai se perder no caminho, mas até agora está seguindo um curso interessante sim. A explicação do hotel, os flashbacks em preto e branco (fotografia foda). Enfim, vamos ver.

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        • 22/10/2015 em 12:21
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          Rodrigo, vou responder teu último coment por aqui, rs. Eu concordo com o você falou sobre história e o desfile de moda, mas acho que no caso dessa temporada esse “desfile” está mais que justificado. Os vícios estão relacionados com o mundo da moda, isso fica claro desde o início e isso faz parte de uma “história”. Não é só a lady gaga andando pra cima e pra baixo com cara de “vamp” e roupas extravagantes. Tem vários personagens, tem várias linhas narrativas, tem várias referências a vários filmes inclusive de gêneros distintos, como por exemplo “Seven” e “O iluminado” (que é gritante!). Tem a história do policial, o drama familiar dele (com referências bem anos 80, inclusive no visual da esposa dele e até nas falas). Como amante do cinema, curti muito ver as referências e não me senti lesado no meu tempo vendo a série. Não foi só por causa das músicas (muito boas!!!), mas pelo conjunto todo e pela ousadia de tratar da temática de vampiros com inspiração no clássico com david Bowie e Catherine Denueve, “Fome de Viver”. Tudo isso, pra mim, tá muito interessante. Até agora. E como já disse, AHS tem sim sua quota “fashionista”, “teen”, que fica claro no esmero com os enquadramentos e a direção de arte. Minha opinião, mas respeito a sua. Quis apenas expor os motivos pelos quais gostei, mas vai muito do gosto pessoal e das referências que vc consegue enxergar no filme. Eu enxerguei muito potencial, que pode ou não ser concretizado.

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          • 22/10/2015 em 17:52
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            Bem interessante esse ponto de vista do “Vício”… De fato o hotel parece habitado por criaturas que são encarnações (ou desencarnações) de diversos vícios… Tem drogas, sexo, futilidades… Vamos ver se a série segue desenvolvendo isso ou se é só uma interpretação bem-intencionada inicial.

        • 22/10/2015 em 12:24
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          No caso de Coven, por exemplo, não curti muito o apelo “fashion”. No caso de Hotel, fica claro, no segundo episódio, que os vícios estão relacionados com moda, futilidades, fugacidade, beleza e decadência.

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          • 23/10/2015 em 10:41
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            Exato. Inclusive li em vários lugares que aquele ser que sodomizou o cara no primeiro episódio se chama “demônio dos vícios”. Sally é viciada. O policial, desconfio, deve ter uma mácula no passado e por aí vai… até o vício em matar, como mostrado no segundo episódio, ao explicar a origem do hotel. Espero que a série siga essa linha e se aprofunde na temática.

  • 18/10/2015 em 14:45
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    Pra uma estreia, essa temporada promete ser uma das mais que se reinventou

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    • 19/10/2015 em 12:43
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      Realmente ela está bem diferente das anteriores. Isso sempre foi uma boa característica de AHS.

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  • 18/10/2015 em 14:34
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    Não só faltou tudo isso como o mais importante que não está nessa série a atuação da Suprema Jessica Lange.

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    • 21/10/2015 em 11:54
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      Li que ela volta, faz uma ponta. Vejo a Jéssica em qualquer papel, porque ela é uma atriz do caralho! Ela fez vários papéis em cada uma das temporadas e nessa com certeza virá com algo interessante, quando aparecer. Essa renovação que ocorre em cada temporada de AHS é uma das melhores características dela. Nem sempre agrada, mas ao menos ela tenta se reinventar e mudar.

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      • 22/10/2015 em 10:18
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        A série deu uma ressuscitada na atriz e espero que isso tenha rendido alguns frutos pra que ela não fique presa só em AHS.

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        • 22/10/2015 em 12:09
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          Sim. A Jéssica é uma ótima atriz que estava esquecida. Mas li que ela se afastou dessa quinta temporada porq está em uma peça com os envolvidos na série, fazendo um bom personagem tbm.

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