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Noites de Terror
Original:Tobe Hooper's Night Terrors
Ano:1993•País:EUA, Canadá, Egito
Direção:Tobe Hooper
Roteiro:Rom Globus, Daniel Matmor
Produção:Harry Alan Towers
Elenco:Robert Englund, Zoe Trilling, Alona Kimhi, Juliano Mer, Chandra West, William Finley, Irit Sheleg, Niv Cohen, Doron Barbi, David Menachem, Jonathan Cherchi, Howard Ripp; Zachi Noy, Ya'ackov Banai, Joel Drori, Uri Gavriel, Yosef Shiloa

Recentemente tive o “prazer” de rever um filme que tinha visto pela primeira vez há muitos anos e gostado. E o que descobri? Trata-se simplesmente de um dos filmes mais inexplicáveis de todos os tempos. Seu nome é Noites de Terror, de Tobe Hooper, provavelmente uma das produções mais bizarras (no mau sentido) já realizadas, com uma história confusa (se é que realmente existe uma história), onde pouco ou nada acontece, pessoas morrem sem explicação e no FINAL nada se explica!

E por que escrever um artigo sobre um filme desses? Talvez pela curiosidade mórbida de falar sobre o último filme “mais ou menos” do super-decadente diretor Hooper, antes de ele começar a assinar porcarias como o classe Z Crocodilo. Talvez, ainda, pela necessidade de tentar encontrar explicações para um filme que simplesmente não leva a lugar nenhum. Talvez para tentar entender como um diretor, um elenco, produtores, enfim, um estúdio de cinema inteiro deu sinal verde para fazer esta obra.

Para começar, vamos falar um pouco do veterano Tobe Hooper, se é que algum visitante do Boca do Inferno nunca ouviu falar desta verdadeira lenda do cinema de horror. Foi ele que, ainda jovem e saído da universidade de cinema, revolucionou o mundo do horror ao realizar, de forma semi-amadora, quase documental, a obra-prima O Massacre da Serra Elétrica, em 1974.

O grande problema é que Hooper jamais se livrou do estigma de ter iniciado sua carreira com um filme tão bombástico e revolucionário, e com o passar dos anos foi se perdendo em produções cada vez mais fracas e medíocres, que nunca alcançaram a projeção de sua estreia cinematográfica. Talvez Tobe Hooper seja mesmo um cineasta medíocre que tenha dado um golpe de sorte com O Massacre da Serra Elétrica, quem sabe? A única certeza que se tem é que o cineasta ainda faria alguns poucos filmes apreciáveis, com baixíssimo orçamento e muita violência e horror, entre o fim dos anos 70 e o início da década de 80.

Infelizmente, esta fase mais criativa do diretor está inexistente em vídeo no Brasil. É a fase do ultraviolento Eaten Alive (1976), sobre um maluco dono de motel que adora esquartejar os hóspedes para dar de comer ao seu crocodilo de estimação. Neste filme, Hooper trabalhou pela primeira vez com Robert Englund (o futuro Freddy Krueger, que faria outras parcerias com o diretor) e William Finley (de O Fantasma do Paraíso, de Brian DePalma), dois atores que também estão neste Noites de Terror, provavelmente mais por amizade a Hooper do que propriamente pela qualidade do roteiro.

Marilyn Burns, a estrela de O Massacre da Serra Elétrica, também come o pão que o diabo amassou em Eaten Alive. Depois, em 1979, Hooper dirigiria uma série de TV baseada no livro Salem’s Lot, de Stephen King, e o excelente The Funhouse, em 1981, um filmão que antigamente passava no Corujão, da Globo, com o mirabolante título Pague Para Entrar, Reze Para Sair. Trata-se de uma obra aterradora e grotescamente violenta onde dois casais de jovens inventam de passar a noite no trem-fantasma de um parque de diversões, mas são perseguidos pelo filho mutante do dono do parque.

Em 1982, Tobe Hooper foi apadrinhado por Steven Spielberg e aí iniciou sua decadência. Foi quando o diretor largou os projetos de baixo orçamento para entrar na sua fase “cinemão“, injetando bastante grana na produção e apelando para modernos efeitos especiais, mas esquecendo o horror, a criatividade e a ousadia de seus primeiros filmes.

Foi neste ano que ele dirigiu Poltergeist – O Fenômeno, produzido por Spielberg. Ao contrário da maioria dos cinéfilos, que consideram o filme um clássico, acho Poltergeist bem fraquinho e também o primeiro ponto baixo na carreira de Tobe Hooper. Há quem diga, inclusive, que o próprio Spielberg botou o cineasta para escanteio, mandando e desmandando na obra, fazendo muitas cenas ao seu jeito. Se é verdade, não sei, mas que Poltergeist tem aquele toque familiar, totalmente “censura livre“, que é característico do cinema de Spielberg, isso tem. É mais a cara do diretor de Inteligência Artificial do que do maluco que dirigiu O Massacre da Serra Elétrica.

Daí por diante, a carreira de Hooper se resumiria a boas ideias perdidas em filmes mal-realizados (como em Força Sinistra, de 1985, e Combustão Espontânea, de 1990, lançado por aqui com o inexplicável título de Conspiração Atômica), e em bombas monumentais, como A Morte Veste Vermelho, de 1990, e The Mangler, de 1995. Mas a maior heresia do cineasta foi ter tentado salvar sua carreira em declínio fazendo a continuação do seu clássico: O Massacre da Serra Elétrica 2 foi lançado em 1986, desagradando a gregos e troianos. Na época, os brasileiros ainda não tinham visto o original, que estava proibido pela Censura e só seria lançado diretamente em vídeo no início dos anos 90. Mas é incrível como Hooper profanou sua própria obra, enchendo a continuação de piadas sem graça e fora de hora, transformando seus sanguinários vilões em idiotas e adotando muitos efeitos especiais sangrentos (exatamente o contrário do filme original), mas sem um pingo da ousadia do original.

Enfim, com este pequeno panorama, pode-se ter a ideia do tamanho da queda daquele que parecia ser um cineasta independente promissor. Será que foram os grandes estúdios que destruíram a inventividade de Tobe Hooper ou ele mesmo nunca foi assim tão criativo, apesar dos primeiros (e bons) filmes?

A resposta pode estar em Noites de Terror, realizado em 1993, entre o péssimo A Morte Veste Vermelho (1990) e o horrendo The Mangler (1995), provavelmente uma das piores adaptações de um conto de Stephen King.

Com Noites de Terror, Hooper parecia querer mostrar aos fãs do horror e ao mundo cinematográfico em geral que ainda existia um diretor criativo, ousado, diferente e capaz de revolucionar o gênero do horror. Tanto isso é verdade que percebe-se a insistência de vender a produção como “um filme de Tobe Hooper” – o título original é “Tobe Hooper´s Night Terrors” -, ou seja, como se “Tobe Hooper” fosse uma grife representando o melhor do horror de uma época (o que, pode-se dizer, realmente foi, lá nos longínquos anos 70). Talvez, ainda, o diretor quisesse mostrar que continuava vivo e tinha potencial para dar uma reviravolta em sua carreira no início de uma nova década, já que os anos 80 não foram tão bons para ele.

Para fazer Noites de Terror, ele convidou dois amigos de Eaten Alive: Englund, na época já alçado a estrela do horror, após a participação na série A Hora do Pesadelo, e Finley, que tem uma cara tão engraçada que parece caricatura. Conseguiu, ainda, um roteiro mirabolante escrito por Daniel Matmor e Rom Globus e até a produção de Yoram Globus, da extinta Cannon Pictures, a mesma que produziu Força Sinistra em 1985. No processo de fazer o filme, entretanto, alguma coisa deu errado.

Não se sabe se a culpa é do roteiro ou do diretor. Sabe-se que às vezes o diretor tem influência para mudar totalmente um bom roteiro e fazer sua própria versão – foi o que aconteceu com Halloween 6, por exemplo.

Mas a verdade é que Noites de Terror é tão confuso e sem propósito que raras vezes faz sentido. A história mistura as obras do Marquês de Sade, sexo, uma sociedade secreta milenar, escavações arqueológicas, assassinatos em que os olhos das vítimas são perfurados e muita depravação.

Sem qualquer explicação, cenas no “presente” (1993) são intercaladas com outras em que o Marquês de Sade (interpretado por Robert Englund) aparece aprisionado e torturado, no século 18. O pior é que o filme começa bem, com o Marquês sendo chicoteado e, sorridente, pedindo “mais força e mais vigor” ao seu carrasco – afinal, Sade foi um dos precursores do chamado “sadomasoquismo“, ou seja, o ato de tirar prazer da dor. Foi seu nome que inspirou a palavra “sadismo“. A tortura inicial culmina com os carcereiros pingando ácido em um dos olhos do infame escritor e aprisionando-o em uma cela comum.

Para quem não tem um mínimo de conhecimento sobre a vida do Marquês de Sade, a própria proposta do filme vai parecer confusa desde o início. O Marquês era um maluco que escrevia livros extremamente eróticos e violentos para a época, mesclando dor e sexo de uma forma considerada abominável pelos moralistas leitores da época, embora tivesse muitos fãs. Obras como “Dissertação do Papa Sobre o Crime Seguida de Orgia” destilavam veneno contra a sociedade em geral, contra a hipocrisia reinante e contra a Igreja Católica, mostrando o Papa como um depravado que adorava desvirginar meninos e meninas, ao mesmo tempo em que matava mulheres grávidas a machadadas. Por essas e por outras, o Marquês de Sade acabou aprisionado para o resto da sua vida – Os Contos Proibidos do Marquês de Sade, de Phillip Kaufman, é outro filme que revela parte da sua vida.

Mas voltando às Noites de Terror, Sade é colocado em uma cela bem em frente a um desafeto, que está amarrado à parede e não tem como desviar o olhar do doentio Marquês. Este enlouquece o inimigo repetindo, infinitas vezes, a frase “Olhe para mim“, até que o prisioneiro, num ato de desespero, fura os próprios olhos para não precisar mais encarar Sade! Um belo início, doentio e violento, que chega a lembrar o Tobe Hooper dos velhos tempos.

Então o filme dá um salto no tempo e inicia sua história em 1993, quando o arqueólogo dr. Matteson (Finley) espera pela filha Eugenie, ou simplesmente Genie (a gostosíssima Zoe Trilling, que felizmente aparece pelada a maior parte do filme), no aeroporto do Cairo. Antes da garota chegar, o arqueólogo tem um encontro com a misteriosa Sabina (Alona Kihmi), e pede que ela vá embora porque está esperando sua filha. Até então, o espectador não entende a relação existente entre os dois… e com o passar do filme vai entender MENOS AINDA!

Matteson é do tipo pastor e adora falar de Deus e achar que tudo é uma bênção. Ele é conservador ao extremo, ao contrário de Genie, que descobria os prazeres do sexo nos Estados Unidos enquanto seu pai cavava descobertas arqueológicas no Egito. Os Matteson vão até Alexandria, onde o pai está participando de um sítio arqueológico que pode revelar evidências da existência de uma misteriosa seita, os “Gnósticos“, que tinham uma visão distorcida de Deus e do Diabo – para eles, havia uma única divindade unindo o Bem e o Mal, segundo o arqueólogo. O que isso tem a ver com o restante do filme? BOA PERGUNTA!!!

Na casa dos Matteson há uma criada misteriosa, a egípcia Fatima (Irig Sheleg), que mais tarde terá importância na história. Logo no primeiro dia em Alexandria, Genie encontra a amiga Beth (Chandra West) e combinam de ir a uma corrida de cavalos nas dunas do deserto. Mas, na mesma tarde, quando passeia pelo mercado público em trajes sumários, típicos de adolescente americana, Genie é atacada por um grupo de tarados, mas salva antes do estupro por Sabina – a amiga do seu pai, do aeroporto, lembram???

Sabina logo revela ter segundas intenções: por algum misterioso motivo, ela quer de todo jeito perverter a filha de Matteson. De cara, ela leva Genie para sua mansão, onde passa o tempo inteiro se insinuando para a menina. No final da visita, presenteia a garota com um livro do Marquês de Sade e combina uma saída noturna. As duas vão para um inferninho egípcio onde, em uma sala secreta, Genie tem seu primeiro contato com uma sociedade altamente erótica. Um rapaz vai lavar seus pés e rasga sua meia-calça, lambendo seus dedos. Depois, a garota é drogada por Sabina e começa a ter alucinações, enxergando casais em cópula cobertos por serpentes, uma dançarina chupando a cabeça de uma serpente viva (argh!), entre outras depravações.

No dia seguinte, Genie acorda de ressaca e é forçada pela amiga Beth e ir à corrida no deserto, como tinham combinado no dia anterior. Nas dunas, ela passa mal e desmaia, sendo socorrida pelo sheik egípcio Mahmoud (Juliano Mer), um dos cavaleiros. Genie reencontra o rapaz quando passeia na feira com a criada Fatima. Esta parece perceber o mal que envolve Mahmoud e tenta alertar a menina, que não ouve os conselhos da criada e sai com o cavaleiro para uma volta pelo deserto, onde acontecerão fartas cenas de sexo selvagem (o melhor do filme).

A partir deste ponto, Noites de Terror perde o rumo. O leitor pode perceber, pelo que já foi relatado, que de horror propriamente dito não há nada. Hooper tenta escandalizar o espectador com práticas sexuais bizarras, esquisitices e depravações, mas não consegue fazer nada realmente tão chocante ou depravado. Casais em cópula com cobras ao redor, por exemplo, é uma cópia clara do que fazia o “nossoZé do Caixão ainda nos anos 60, em filmes como Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver.

Mas o mais impressionante é que nada mais de interessante acontece no filme. Genie mais e mais vai perdendo sua “inocência“, sendo apresentada a formas de depravação e sexo, enquanto o filme é intercalado misteriosamente por cenas mostrando o Marquês de Sade em cárcere (que não tem nenhuma relação com a história original!). A trama não esquenta nem mesmo quando Beth, a amiga de Genie, é assassinada e decapitada, tendo os olhos perfurados. Paralelamente, Sabina apresenta a garota ao milionário e criador de marionetes Paul Chevalier (Robert Englund novamente), um descendente direto do Marquês de Sade.

Até o final do filme, acontecem algumas reviravoltas. Chevalier aprisiona Genie para uma sessão de tortura, mas está mesmo interessado em um baú descoberto por seu pai nas escavações, que pode conter o segredo dos Gnósticos sobre Deus (ou algo do gênero, o próprio filme não explica isso direito). O vilão tem uma arma curiosa com uma agulha na ponta, que usa para furar os olhos das vítimas por causa daquela velha história de que “os olhos são as janelas da alma“. Paralelamente, aparece uma sociedade secreta (que pode ou não ser a dos Gnósticos), da qual, descobre-se, Fatima faz parte. O FINAL é simplesmente hediondo na medida em que o espectador fica com cara de bobo tentando entender, sem conseguir, tudo o que aconteceu. E a última cena volta ao século 18, para mostrar a morte do Marquês de Sade!!!

Através dos flashbacks que mostram o Marquês na prisão, e de algumas rápidas informações obtidas durante o filme, podemos ter uma ideia da trama básica, que é muito mal aproveitada: trata-se da vingança do Marquês de Sade contra sua antiga amante, que lhe traiu e armou sua prisão. Só que a vingança se passa nos dias atuais, entre os descendentes do Marquês (Chevalier) e da amante (Genie). Entretanto, qualquer leitor atento das linhas acima perceberá que a obra é, acima de tudo, a história de uma inocente sendo corrompida, com poucos momentos de terror. Estes detalhes sobre reencarnação, assassinatos e a própria seita dos Gnósticos ficam totalmente perdidos no roteiro e apenas atrapalham a ideia principal, tornando o filme mais confuso do que deveria ser.

Sabe-se que a produção sofreu muito com os cortes no orçamento. Noites de Terror foi filmado em Israel, e não realmente no Egito. Hooper foi pressionado o tempo inteiro pelos produtores e teve que mudar boa parte do roteiro que, inicialmente, não se passaria em 1993, mas sim em 1920, o que acentuaria a ideia da corrupção de uma jovem garota!

Mas o roteiro deixa muitas perguntas sem resposta: Qual a relação de Matteson, o pai de Genie, com Sabina? O que queria a misteriosa seita mostrada no filme? Qual a relação de Fatima com a seita? O que era o amuleto em forma de sereia que Fatima deu a Genie? Por que o descendente do Marquês de Sade vive no Egito e tem os mesmos hábitos do seu antepassado? Por que Beth foi morta, se não tinha nada a ver com a história? Genie é realmente a reencarnação da amante do Marquês de Sade? O que significa o conteúdo do baú encontrado pelo pai de Genie e cobiçado por Chevalier? E, finalmente, o que acontece no final do filme????? Os equívocos se estendem à tradução nacional (“Nigh Terrors” não seria melhor traduzido como “Terrores da Noite“?) e à capinha enganosa, que informa que Tobe Hooper dirigiu o filme A Hora do Pesadelo – na verdade, o cineasta foi responsável por um dos episódios da horrível série de TV estrelada pelo personagem Freddy Krueger.

Com muito mais erros do que acertos, ainda assim Noites de Terror é o último trabalho assistível de Tobe Hooper. Mesmo sendo totalmente confuso e mal explicado, o filme vale pelas cenas de delírio, pelo final na câmara de horrores de Paul Chevalier (onde o espectador espera o pior, lembrando dos bons tempos de Hooper em filmes como O Massacre da Serra Elétrica) e pela satisfação de ver um filme dos anos 90 onde tudo é muito levado a sério. Afinal, foi nesta década que se acentuaram os chamados “filmes de terror para adolescentes“, onde tudo é motivo para gozação e piadinhas sem graça. Noites de Terror ao menos tem o mérito de se levar a sério, mas afunda justamente no excesso de pretensão e na tentativa de se fazer um filme diferente, mas sem deixar de lado os ingredientes que o público gosta (sexo, violência…)

Mesmo não sendo tão sádico quanto se espera de uma trama envolvendo o Marquês de Sade e seus descendentes, no final, o que fica guardado na retina do espectador é a cena em que Paul Chevalier/Englund ameaça a indefesa Genie, acorrentada pelos braços, dizendo todas as formas de tortura pela qual ela passará, e sendo interrompido por um alto funcionário do governo egípcio, que lhe diz: “Enquanto você fazia isso com meninas de rua tudo bem, mas ela é filha de embaixador!“. Neste ponto, o espectador se lembra de que depravações e horrores do gênero realmente existem na vida real (como a pedofilia, ou a exploração sexual de meninos e meninas de rua). E então Noites de Terror se torna um filme mais assustador do que todos os “Dráculas” e “Frankensteins” do cinema de horror. A propósito: o monstro com três bocas mostrado na capinha da fita NÃO TEM NADA A VER COM O FILME!!!!

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2 Comentários

  1. Assisti esse filme na década 90 no Inter Cine!! Sempre gostei de terror e o título me chamou a atenção!!! Não lembro da história com os detalhes aqui relatados, mas lembro que tinha cenas de sexo, escavações e um monte de coisa nada a ver!! Achei ótimo o relato!!! O filme é ruim
    Mesmo!! Não sabia que era do Hooper…

  2. Poltergeist , é sim um clássico . P Quem c eu q viu n cine n época em 82 , sabe q esse filme é foda , mas c vc acho q foi o Spielberg q dirigiu ! Tobe Hooper n precisava fazer mais nada depois do Massacre Original , MARAVILHOSO !

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