Em 2009 a Warner Bros., juntamente com a produtora Dark Castle lançou o filme A Órfã. Dirigido por Jaume Collet-Serra e com a jovem Isabelle Fuhrman no papel de Esther, o filme apresenta uma criança de 9 anos que não é tão inocente quanto parece ser.
Conforme é revelado no filme, Esther é na verdade uma mulher de 33 anos chamada Leena Klammer que possui hipopituitarismo, uma rara condição hormonal que impede seu crescimento e causa nanismo, fazendo ela passar sua vida com uma aparência de criança.
Foi durante o EFM (European Film Market), realizado em Berlim, que foi anunciado que A Órfã iria ganhar um prequel dirigido por William Brent Bell (Filha do Mal, Boneco do Mal, Boneco do Mal II). No filme, “Leena Klammer orquestra sua fuga de um hospital psiquiátrico russo e consegue viajar para a América se passando pela filha perdida de um família rica. Mas a nova vida de Leena como “Esther” vem com um preço e ela deve confrontar uma mãe que fará de tudo para proteger sua família”.
O grande trunfo de A Órfã foi justamente seu ponto de virada, onde a maneira como você enxergava os eventos do filme muda completamente. É interessante tentar pensar como o novo filme irá criar uma tensão, sabendo que o público já conhece o segredo de Esther. Ainda não é certo se Fuhrman vai retornar para o novo filme, embora seja pouco provável.
As gravações do prequel devem começar esse ano, o filme ainda não tem uma data de lançamento.
Não ponho fé. A Órfã até que foi um filme bom, mas também não era tudo isso.