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Oculus (2013)

O Espelho
Original:Oculus
Ano:2013•País:EUA
Direção:Mike Flanagan
Roteiro:Mike Flanagan, Jeff Howard
Produção:Marc D. Evans, Trevor Macy
Elenco:Karen Gillan, Brenton Thwaites, Katee Sackhoff, Rory Cochrane, Annalise Basso, Garrett Ryan, James Lafferty, Miguel Sandoval, Kate Siegel, Katie Parker

Dirigido e escrito por Mike Flanagan, baseado em seu próprio curta metragem de 2006, O Espelho (Oculus) estreou nos cinemas em 03/07, apresentando uma história sobre um espelho amaldiçoado, que influencia a personalidade de seus proprietários, incitando-os a cometerem atos de violência sangrenta e assassinatos.

Um jovem casal de irmãos, formado por Kaylie Russell (Karen Gillan) e Tim (Brenton Thwaites), se une para tentar destruir um antigo espelho que no passado, quando ainda eram crianças, foi o responsável pela morte brutal de seus pais.

Oculus 2014

Intercalando constantemente cenas do passado trágico dos protagonistas com as ações do tempo presente, e confundindo ilusão com realidade, o filme procura prender a atenção e manter o interesse pela história, mesmo a ideia central sendo um grande clichê com um espelho com poderes sobrenaturais. Longe de ser uma obra-prima do gênero, pelo menos garante alguma diversão em pouco mais de uma hora e meia, investindo também num final pessimista e com gancho para continuação.

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15 Comentários

  1. Isso é uma crítica?

    Há tantos aspectos interessantes do filme pra serem discutidos, como o fato do filme apresentar uma história já conhecida com tons escuros, típicos de filme de terror (o flashback que sabemos como acaba) e a história do presente, que não sabemos como segue, em tons claros, que não são comuns nesses filmes; ou o fato do espelho não se mexer nem bater nem nada, causando uma tensão permanente porque você fica esperando ele fazer isso (graças aos clichês do gênero, que o filme rejeita); ou mesmo o fato de ficarmos sabendo da história dele por uma exposição rápida que faz sentido, ao contrário de vermos a protagonista indo pesquisar sobre o mistério no meio da história; ou mesmo da sutileza com a qual o poder do espelho se manifesta, nos deixando o tempo todo questionando se tudo aquilo é obra dele ou das mentes quebradas dos irmãos…

    E aqui, se limitaram a escrever isso. Era melhor não ter escrito nada.

  2. E concordo com os comentarios em relação á crítica. Esperava um melhor artigo sobre o filme. 🙂

  3. Gostei do filme apesar do final ser meio que… hã…
    Mas tudo bem trabalhado, não me decepcionou

    1. O filme é uma paródia velada do pragmatismo hollywoodiano do “vamos vencer o mal” estilo “Caça fantasmas”. É um ensaio sobre o Mal – de como ele não pode ser capturado (racionalizado) por “estúpidas” engenhosidades. A obra, desconstruindo os fetiches da indústria, diz em seu final: o Mal é irracionalizável.

  4. eu amei o filme, mas não vi um gancho para uma sequencia, vi mais como um final em aberto, quanto ao post realmente não é uma critica e sim um comentario comum, estou decepcionado pois esperava realmente uma critica

  5. esperava mais desse filme, apesar de ser 2 filmes em 1 só . mas é divertido

  6. Verdade, o filme em si não é nem uma obra de arte do terror, mas achei que prende bastante.
    O que gostei do filme, é da falta do discernimento do que é real e do que é imaginário, deixando os personagens confusos (e o espectador). O espectador enlouquece em conjunto com os personagens. Também achei uma boa sacada a mistura do passado com o verdadeiro (mesmo tendo spoilers no filme o que aconteceu com o passado).
    Ponto negativo que achei do filme foi a previsibilidade (quando vi o pêndulo eu sabia como o filme iria acabar) e a falta de grandes sustos.

  7. Sobre o final : A prova viva de que finais previsíveis são péssimos.
    Quase na metade do filme, na cabeça de alguém cm experiencia no gênero, fica fácil imaginar um final desses.
    Fora o desfecho, até que é mediano 🙂

  8. Eu achei o filme incrível. Não há tantos sustos como em Invocação do Mal, mas a história foi perfeitamente desenvolvida. Há cenas incríveis e vc entra tbm no tormento dos protagonistas. Os clichês foram muito bem trabalhados, então isso nem é um defeito. Vale a pena conferir; para mim está sendo um dos melhores do ano. O final é espetacular; para ficar marcado.

    1. Pois é, pensei o mesmo. Isso não é uma crítica, é um comentário. Prefiro quando é o Marcelo Milici que faz as críticas, pelo menos é abordado roteiro, parte técnica, atuações, filmografia etc. As “críticas” do Juvenatrix e os resumos comentados (que chamam erroneamente de artigos) do Felipe M. Guerra são bem insatisfatórios. Espero que não levem para o lado pessoal, é apenas um toque.

  9. Spoiler sem anestesia. -.-
    E o que eu queria ler mesmo, nada. x.x

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