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American Poltergeist 2
Original:You Will Love Me / The Poltergeist of Borley Forest
Ano:2013•País:EUA
Direção:Stephen McKendree
Roteiro:Kimberly Britt, R. Presley Stephens
Produção:Jay Frank, Nicole Pennington
Elenco:Marina Petrano, Christopher Ingle, Rhea Rossiter, Weston Adwell, Nicholas Barrera, Jason Beck, Rebecca Barrow Hall

Não se pode culpar a Alemanha pelo 7×1, nem pelo uso do título oportunista American Poltergeist 2 para uma produção lançada antes do “primeiro filme“. Na verdade, eles escolheram bem o título, pois assim basicamente colocam numa mesma categoria dois filmes insuportáveis, com a possibilidade até de criar uma franquia, toda baseada no que a The Asylum produz ou que o canal SyFy reproduz, e chamá-la de American Poltergeist, antecipando ao espectador que boas coisas não virão dali. E neste caso específico a ruindade da obra não fará diferença nas outras opções de título: You Will Love Me, como foi nomeado inicialmente, ou até The Poltergeist of Borley Forest, numa das denominações americanas.

Como é de se esperar, é mais um filme sobre vingança sobrenatural, com uma assombração atormentando um grupo de jovens. E tem uma floresta. É nela que a adolescente Paige Pritchard (Marina Petrano) vai decidir entrar durante uma festa nas proximidades ao procurar a carona para casa. Uma árvore sinistra com uma corda vai instigá-la a mexer onde não se deve, despertando o espírito que a acompanhará até em casa para torturar seus amigos e familiares. A nitidez da assombração, desfocada inicialmente como se fosse uma interferência de TV, vai permitir que ela entenda o que pode estar acontecendo e até busque mais informações sobre pessoas desaparecidas na região. Vai conhecer o caso de dois irmãos “tão diferentes um do outro como a noite e o dia“, ao passo que saberá porque ela ainda está viva, mesmo com o currículo do assassino sobrenatural. Para o espectador, basta lembrar do título original do filme!

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Nessa aventura, ela terá a ajuda e o assédio de Cooper (Nicholas Barrera, o único do elenco com uma filmografia invejosa, com filmes como Tomorrowland e Homem-Formiga), além de seu irmão Tommy (Christopher Ingle) e do professor esquisito Dr. Hidalgo (Jason Beck). E tentará encontrar um meio de acabar com o pesadelo, mesmo que tenha que retornar para a floresta para enfrentar seu inimigo do Além.

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Com atuações que beiram o ridículo – o pior de todos é o robótico Chris Cook, que faz o pai da jovem -, efeitos especiais de fundo de quintal, uma direção desequilibrada de Stephen McKendree para um enredo horrendo escrito por Kimberly Britt e R. Presley Stephens, American Poltergeist 2 não tem razão para existir. Ruim de cabo a rabo, ele não vale como curiosidade masoquista ou como desafio de faculdade. É uma perda de tempo assombrosa!

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2 Comentários

    1. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk é bem bosta mesmo

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