2020 foi um ano completamente atípico, mas, mesmo sem cinemas abertos, as produções de horror continuaram saindo em formatos digitais. Filmes e séries variados chegaram às nossas telas, nos ajudando a passar por esse período difícil pra todo mundo. No episódio de hoje do Falando no Diabo, conversamos sobre os maiores destaques do ano, para o bem ou para o mal, com a participação do Marcelo Milici, o membro do Boca do Inferno que acompanhou mais de perto os lançamentos recentes. Qual foi o seu filme favorito de 2020?
Equipe de gravação:
Silvana Perez
Samuel Bryan
Filipe Falcão
Ivo Costa
Convidado:
Marcelo Milici
Edição:
Maurício Murphy
Arte:
Chris Costa
Se você acompanha nosso conteúdo e pode nos ajudar a manter o Falando no Diabo e o Boca do Inferno vivos, acesse nosso Padrim e conheça as formas de colaborar e as recompensas.
Estamos no Spotify!
Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
Por que foi cortada a parte em que estavam falando sobre A Caçada? É por que nessa parte tinha pronunciamento politico pela parte de alguns de vocês?
Esse trecho precisou ser cortado porque ficou todo picotado e era impossível entender. Se quiser, falamos muito mais sobre esse filme no episódio sobre filmes Battle Royale.
Não sei se vc costuma ouvir o podcast, ou mesmo ler mais dos nossos textos, João, mas temos posições políticas bem claras por aqui. Falamos bastante de política, sim, e vc pode ouvir mais em episódios como racismo no terror, crítica social etc. Se isso é motivo de discussão, podemos discutir sem problema nenhum. Agora, se vc espera zero posicionamento, te convido a não ouvir o podcast porque só vai servir pra vc passar nervoso 😉
Fiquei interessado agora, só mais por curiosidade mesmo, darei uma escutada nesses podcasts qualquer dia desses
Legal! 🙂
Esqueci de comentar ainda no podcast anterior, mas obrigada por dizerem que “A Maldição da Mansão Bly” não é tudo aquilo e que decepcionou/deixou a desejar, pois não aguentava mais só elogios e pensar “será que só eu penso diferente?”. Esperava algo mais parecido com “Os inocentes” e “A volta do parafuso” , que eu aaaaaaaamo, e algo mais tenso depois de ver “A maldição da Residência Hill”.
Não vi “O grito” de 2020, mas a série que foi comentada, “Jun-on: origins” é uma coisa horrível, abandonei no terceiro episódio. Repleta de violência doméstica, insanidade, estupro, é algo que você se sente mal vendo e não leva a lugar algum. Se levava, não quis esperar para saber.
“O que ficou para trás”, demorei um pouco a relacionar sobre qual filme falavam, pois tenho mais presente o título original. Gostei bastante a partir do ponto onde mostra o que aconteceu antes de fugirem do país de origem deles, pois já estava se tornando um filme chato, apesar de começar bem. A partir desse ponto, tudo passou a fazer sentido e deu uma outra perspectiva sobre os acontecimentos. O final ficou meio “bonitinho” demais para o meu gosto, mas não chega a estragar. Bem exploradas a xenofobia, a perda, a culpa, essa última poderia ter pesado mais que o lado sobrenatural de fato.
“Kingdom” foi algo surpreendente quando surgiu, num gênero saturado e com uma sinopse que tinha tudo para ser péssima. Muito boa. Mas eu teria parado na segunda temporada.
E “Dark” terminei de ver só mesmo na força do ódio, que coisa ruiiiiiiiiiiiim a terceira temporada! Queria eu voltar no tempo e não ter começado a assistir.
Sabe que eu sempre erro o título dO que ficou pra trás? Fico sempre em dúvida se não é “o que deixamos pra trás” hahah! His House de fato é mais marcante mesmo.
A terceira temporada de Dark podia ter sido um episódio especial mais longo, nada mais que isso, jogava todo o resto no lixo.