4.5
(2)

 

Rastros no Espaço
Original:The Monolith Monsters
Ano:1957•País:EUA
Direção:John Sherwood
Roteiro:Norman Jolley, Robert M. Fresco, Jack Arnold
Produção:Howard Christie
Elenco:Grant Williams, Lola Albright, Les Tremayne, Trevor Bardette, Phil Harvey, William Flaherty, Harry Jackson, Richard H. Cutting, Linda Scheley, Dean Cromer

Produção menor da Universal, dirigido por John Sherwood e com fotografia em preto e branco, vindo da saudosa década de 1950, um período fértil em filmes bagaceiros de FC & Horror com histórias absurdas e por isso mesmo super divertidas.

Nesse caso, um meteoro chega à Terra trazendo misteriosas pedras negras que, em contato com água, crescem de forma descomunal, transformando-se em imensos monolitos monstruosos (daí o título original), que desabam destruindo tudo ao redor e gerando novas pedras num processo contínuo de crescimento e destruição, impulsionado pelas chuvas. Além também de trazer o horror para as pessoas que entram em contato com essas pedras, as quais retiram o silício de seus corpos, endurecendo a carne e transformando suas vítimas em estátuas solidificadas. Uma pequena cidade no deserto americano, San Angelo, no Estado da Califórnia, através de um geólogo, Dave Muller (Grant Williams), tenta impedir o avanço dos monolitos gigantes procurando uma solução para deter a ameaça.

Rastros do Espaço é uma daquelas tranqueiras divertidas, de curta duração (só 77 minutos), com um roteiro baseado em história de Jack Arnold, mais conhecido como diretor de preciosidades como Veio do Espaço (1953), O Monstro da Lagoa Negra (1954), Tarântula (1955) e O Incrível Homem Que Encolheu (1957), este que também tem Grant Williams como protagonista. A ideia central procura especular sobre os perigos que chegam ao nosso planeta através das quedas de meteoros, e seus segredos ancestrais vindos do espaço que podem resultar em terríveis ameaças para a humanidade.

O que você achou disso?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.5 / 5. Número de votos: 2

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este post.

3 Comentários

  1. Nunca ouvi falar deste filme, mas gostaria de um dia assisti-lo.

  2. antigaço mesmo hein? nunca ouvi falar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *