Vertigem
Original:Vertige
Ano:2009•País:França Direção:Abel Ferry Roteiro:Johanne Bernard, Louis-Paul Desanges Produção:Alain Benguigui, Thomas Verhaeghe Elenco:Fanny Valette, Johan Libéreau, Raphaël Lenglet, Nicolas Giraud, Maud Wyler, Justin Blanckaert, Guilhem Simon |
Uma viagem a Croácia pode ser visualmente deslumbrante, principalmente para aqueles que gostam de adrenalina, aventura e alpinismo. Repleto de paisagens belíssimas, o local é perfeito para um passeio com os amigos e uma tentativa de reconquistar a ex-namorada, entre os vales verdes e pedras brilhantes. Também pode ser o lugar ideal para uma produção de suspense, repleta de perigos e armadilhas, com a cereja do bolo representada por um montanhez assassino à espreita de viajantes. Talvez seja essa a inspiração do diretor Abel Ferry, em parceria dos roteiristas Johanne Bernard e Louis-Paul Desanges, com o thriller de sobrevivência Vertigem, uma produção francesa bem divertida e curiosa.
Um grupo de amigos pretende fazer uma escalada numa cadeia de montanhas, cujo percurso foi fechado para reparos. Sob o comando do experiente Fred (Nicolas Giraud) e de sua namorada Karine (Maud Wyler), o grupo, composto pelos amigos Chloe (Fanny Valette), seu medroso parceiro Loïc (Johan Libéreau) e seu ex Guillaume (Raphaël Lenglet), inicia um passeio pelas rochas inclinadas, enfrentando situações complicadas como uma gigantesca ponte, presa por cordas, e alguns espaços sem o apoio necessário para a condução. Loïc está ali para cuidar da namorada e evitar os flertes de Guillaume, embora não seja acostumado a lidar com alturas, o que ocasiona algumas cenas de tensão no primeiro e melhor ato.
Explorar as montanhas já seria suficiente para mexer com a adrenalina do grupo, mas Vertigem ainda reserva uma segunda parte ao estilo Pânico na Floresta: depois que Fred prende a perna numa armadilha de urso e desaparece, os demais iniciam uma busca pela mata selvagem e são caçados por um vilão selvagem, com direito a sequestro em sua morada e perseguição. E é exatamente nesta mudança narrativa que surgem os defeitos do longa: ao tentar inovar, Ferry despeja uma série de clichês do gênero e desperdiça a construção dos personagens, invertendo até os papéis estabelecidos. Teria sido muito melhor se a trama se mantivesse apenas na exploração e aventura dos jovens, como a tensão desenvolvida na primeira meia-hora.
Também se torna desnecessária a subtrama relacionada a uma perda de Chloe. A garota consegue criar um vínculo entre o passado e o confronto com o inimigo, o que soa como uma justificativa extremamente artificial para a sua falta de coragem. No entanto, é digno de aplausos o final com toques pessimistas, além do letreiro que traz informações que colocam a produção na categoria “baseado em eventos reais“. Calculando os erros e acertos, Vertigem ainda consegue uma boa recomendação, pela direção correta, pelos efeitos especiais – que deixam a impressão de que os personagens estavam mesmo naquela situação -, pela dinâmica do elenco escolhido e, principalmente, pelas locações convidativas.
Achei fraco, a direção é boa, mas o roteiro é péssimo, o que sakva mesmo são as longas cenas do pessoal subindo as montanhas, são ótimas e muito bem dirigias, eu fiquei imaginamdo como seria esse filme se o argumento dele tivesse caido nas mão de um diretor /roteirista mais criativo (como o cara que fez hereditário) provavelmente seria um filmaço, mas na realidade mesmo, nãp passa de um filme mediano e com atores ruins, a melhor coisa no filme é o diretor que se esforçou bastante com o o roteiro razo que tinha, e eu gostei da fotografia e dos efeitos também.
Só não foi conveniente ela chama o nome dele como se a conhecesse e ai ele por sinal se levanta e acaba cortando os cabos. Ai a gente fica perdida no roteiro do filme!!
Anton era o filho do assassino que foi sequestrado aos 5 anos de idade…estava escrito na parede o nome Anton…ela falou para chamar a atenção dele
O assassino do filme lembra o assassino do panico na froresta kkkk, assisti na globo Ja e ate legal
[Comentário com spoilers]
O que mostra que o filme NÃO é verídico – é ela não ter matado o vilão!
Se fosse baseado na vida real, na nossa realidade ela teria matado ele.
Não ter matado o vilão no final, acabou com o filme, em partes!
Exemplo: A pessoa mata seus amigos e quer lhe matar, e vc não mata o vilão?!
Na vida real a pessoa mataria o psicopata, o vilão!
Temos que ser sinceros e dizer que o filme é bom sim!
Nota 4,5, péssimo.
É satisfatório,faz sentido.E a história do filme é interessante.
Não é um filmaço, mas tem boas cenas de tensão e o elenco é bom.
é um filme mediano,mas consegue se sobressair um pouco.