4.2
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All Hallow´s Eve (2013) (2)

Terrifier: O Início
Original:All Hallow´s Eve
Ano:2013•País:EUA
Direção:Damien Leone
Roteiro:Damien Leone
Produção:Jesse Baget
Elenco:Katie Maguire, Catherine A. Callahan, Marie Maser, Kayla Lian, Mike Giannelli, Sydney Freihofer, Cole Mathewson, Michael Chmiel, Marissa Wolf, Brandon deSpain

O condutor dos pesadelos das quatro histórias da antologia All Hallows´ Eve é um palhaço demoníaco, com o rosto pálido, sem cabelo e a boca negra. Ele injeta uma substância na vítima do metrô, arrastada para um inferno de criaturas bizarras; aparece num quadro do ataque alienígena, persegue uma motorista pelas estradas e a babá na história central, mutilando suas vítimas como o frentista que tem a cabeça degolada por uma serra.

Apesar da pobreza na realização, até que All Hallows´ Eve consegue cativar o público em seus segmentos repletos de mortes sangrentas pelas ações de monstros diversos. Durante a noite de Halloween, duas crianças, Timmy e Tia (Sydney Freihofer e Cole Mathewson), retornam de uma coleta de “doces ou travessuras” com uma fita VHS desconhecida entre as balas. No conteúdo, conferido pela babá Sarah (Katie Maguire, de Zombie Chronicles: Infected Survivors, 2015), há três histórias macabras sobre o encontro de pessoas inocentes com monstruosidades: uma moça no metrô é drogada e arrastada para túneis escuros, sob a testemunha de criaturas bizarras, em maquiagens bem mal feitas; uma jovem é perseguida em sua morada por um alienígena, numa concepção interessante; uma garota sem gasolina confronta um palhaço cruel pelas estradas desertas; e, por fim, o encontro de Sarah com o pesadelo da fita.

All Hallow´s Eve (2013) (1)

Com sua especialidade em maquiagem, o diretor Damien Leone (do trágico Frankenstein vs. A Múmia, 2015), que até então havia comandado apenas o curta The 9th Circle, faz um trabalho visualmente curioso, mesmo que o seu roteiro seja vazio em conteúdo. Destaque para a ousadia das mutilações, incluindo crianças, e o aspecto aterrorizante do antagonista principal, conhecido como Art, na interpretação insana de Mike Giannelli (de The 9th Circle, 2008), uma provável dor de cabeça para os coulrofóbicos.

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6 Comentários

  1. Melhor que Terrifier foi com certeza, mas aquele et gay foi ridículo

  2. Vou nem mentir que foi o unico filme na vida que eu vi e fiquei com medo depois de adulto

  3. Vi e achei bem macabrozinho. Mas tecnicamente é ruim mesmo. O segundo consegue ser bem pior.

  4. gosto muito de filmes com palhacos assassinos..

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