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Supermax (2016) – Quinto Episódio

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Supermax
Original:Supermax
Ano:2016•País:Brasil
Direção:José Alvarenga Jr.
Roteiro:José Alvarenga Jr., Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Raphael Draccon, Carolina Kotscho, Bráulio Mantovani, Dennison Ramalho
Produção:
Elenco:Ravel Andrade, Bruno Belarmino, Pedro Bial, Erom Cordeiro, Vânia de Brito, Harildo Deda, Rui Ricardo Diaz, Ademir Emboava, Fabiana Gugli, Cleo Pires, Maria Clara Spinelli, Nicolas Trevijano, Mariana Ximenes

Doença e loucura são uma das representações do inferno. Cecília (Vania de Brito), que anteriormente havia apresentado sintomas de febre e calafrios, está moribunda, com a pele repleta de feridas e infecções. O doutor Timóteo (Mario César Camargo) não tem muito o que fazer sem os medicamentos necessários, ainda mais sabendo que a maleta de primeiros socorros está na despensa, local onde Luisão (Bruno Belarmino) e Janette (Maria Clara Spinelli) estão presos, depois que a porta se fechou antes do tempo. Enquanto tentam aproveitar a geladeira do ambiente, uma vez que o ar-condicionado não funciona mais, eles começam a se relacionar sexualmente até que uma descoberta o faz libertar seu instinto agressivo: Janette é, na verdade, um homem, que busca o prêmio para fazer a cirurgia necessária para a mudança de sexo.

Confusos com tantas descobertas e decepções, o grupo ainda busca meios de fugir do local. Quando a porta da despensa se abre, Luisão desce até os túneis e começa a quebrar a parede com um extintor, mais tarde ajudado por Artur (Rui Ricardo Diaz). Enquanto os demais – o padre Nando (Nicolas Trevijano), Sérgio (Erom Cordeiro) e Sabrina (Cleo Pires) – procuram a saída através do Quarto do Pânico, quebrando as janelas, apenas para descobrir que há câmeras e um ambiente onde a equipe de produção esconde seus acessórios como jaulas, uma cobra e um estranho artefato com olhos de criança (!!).

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O quinto episódio de Supermax também revelou o passado de Cecília, que, ao levar o filho para o hospital durante uma overdose, acabou atropelando e matando um manifestante; e de Janette, que, ao tentar realizar seu desejo de ser aceita como mulher, pediu um corretivo no pai, exagerando na dose. Todos os participantes parecem estar envolvidos com a morte de alguém e, a cada novo episódio, se confirma que eles talvez estejam mesmo em um reality show mas em um que tem como objetivo condenar os participantes a um encontro com seus medos e pecados.

Os elementos de terror são discretos, mas a atenção do público se mantém voltada para o destino dos participantes, enquanto tenta descobrir o que realmente está por trás do presídio. Lentamente a série vai apresentando os pesadelos, desenvolvendo a atmosfera assustadora, como se a cada capítulo o espectador fosse se aproximando do inferno, das doenças à loucura. Vamos ver como isso irá se confirmar nos próximos episódios!

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25 Comentários

  1. A gente até admira a iniciativa. Mas o elenco tornava impossível assistir a série com gosto, os diálogos e atuações eram sofríveis, curiosamente até dos atores mais experientes em TV e cinema para o grande público. E um enredo confuso, sem pé nem cabeça, até agora não se sabe se o Baal realmente era um demonio ou se a caverna tem alguma parada radioativa e o pastor só se autodenominou como tal demonio de forma a se por como um líder natural, um messias ou algo semelhante. Não se sabe também até onde ia a tal doença e em que medida ela ou a radiação da caverna afetaram o “vilão” pra ficar daquele jeito, tendo em vista que os seus asseclas também ficaram assim e não estavam possuídos. Tudo é muito confuso, jogado e gratuito.
    Uma pena, por que eu gostei da ideia claustrifóbica do reality show que dava merda e deixava o povo preso numa cadeia de segurança máxima com alguma ameaça ao redor. Pena que foi tão mal executado.

    Tomara que aprendam com os erros e produzam algo melhor na mesma pegada. Aguardemos pra ver.

  2. Na minha opinião, a série não foi além de um pastiche de vários filmes de terror norte americanos, inclusive o final previsível. Durante os trailers, as imagens me levaram direto ao filme Chernobil Diaries, mas dá pra perceber influência de outros dentro do mesmo estilo. Personagens antipáticos que não deixam saudades ao serem eliminados. Para o público médio que vai pouco ao cinema pode ter sido interessante.

  3. Não vinha acompanhando muito regularmente porquê começava a assistir e logo já não estava prestando atenção… Até ontem (29/ 11/ 2016). Um episódio arrebatador cuja história daria um filme por si só. Muito bom!

  4. a serie é boa!. uma pena q parece nao ser aceita ne, pois o ultimo cap nao deu o esperado no ibope e parece q nao vai ter 2 temp.

  5. Vi o primeiro episódio …não deu gostinho de quero mais…mas vi o segundo…. decepcionante !!!! Parei de assistir….

  6. Supermax é mais produto superficial da Venus Platinada ,agora tentando conquistar o publico de terror ,algo que ela alcançava quando exibia filmes de terror na decada de 80 e 90 e depois disso nunca mais passou filme nenhum em sua programação que cada vez beira á decadencia com repaginação de programas antigos da casa como : A Grande Familia ,Escolinha do Prof .Raimundo e em brevemente ” Os Trapalhões “, nossa á criatividade deles esta cada vez melhor e as novelas ruins que ela exibe, sem texto que prenda o telespectador mais antigo.. por que sinto muito essas novelas são um pé no saco e agora ela vem com essa produto de terrorzinho de quinta categoria que e inves de prender o telespectador com misterio e uma boa trama faz ao contrario o telespectador fugir para outro canal ,por que é muito chato a trama é imbecil .. os atores estão mais confusos do que á serie em si …Outra por que não foge todo mundo dessa cadeia cheia de cameras nessa falso reality show que de show não tem nada tem show..nolêcia.. zero pra Globo e os produtos que ela nos ( eu não assisto mais ,por que faz 5 anos que não assisti á sua programação horrenda ) coloca pra assistir.

  7. Por enquanto achei bom o programa. Aguardo, os próximos capítulos, para ver se melhora!!

  8. Até agora a série pra mim não engajou! Se o 4º episódio for a mesma sonolência, desisto!

  9. Eu estou gostando de assistir, lembrei do Caso dos dez negrinhos de Agatha Christie.

  10. Pessoal, assistam tudo antes de darem seu parecer, a série vai melhorando a cada capítulo (apesar de eu achar que eles misturaram muita coisa na série, mas no final das contas é muito bom, nada que uma segunda temporada não resolva)

    Sò lembrando que a Globo já disponibilizou 11 capítulos, mas o último só no dia 13 de dezembro

    1. Avatar photo

      Até o momento, o que mais me irritou foram as atitudes dos personagens. Eles não são interessantes. Não geram empatia e possuem as atitudes mais estúpidas possíveis. Qual a dificuldade em se colocar uma mesa no meio da porta automática?

  11. Realmente, atores conhecidos demais (principalmente da TV aberta brasileira, que temos acesso a qualquer momento, da sala de espera do médico à tv ligada no comodo ao lado de seu quarto), fica difícil pra qualquer produção trazer a profundidade que um roteiro em si teria em potencial.
    Fora isso, estávamos tão animados com uma produção de terror para os fãs do gênero que talvez tenhamos sido ingênuos demais. Entre público específico e grande massa, quem será que a Globo escolhe?
    Pena que por “grande massa” podemos entender que se trata de um público que não aguenta uma boa produção de terror como nós. 😉
    Se a série não tá com cara de ser ótima, que seja pelo menos boa (vamos torcer).

  12. Você não curte Big Brother. Já entendemos. Agora seria bacana se a crítica se focasse em algum outro aspecto do programa, o Big Brother foi só uma das inspirações (a MTV passou há muitos anos um reality em que pessoas tinham que passar uma noite num presídio abandonado, por exemplo) e nem merecia ser tão citado, já que é só um tipo de formato (manjado, nenhuma novidade revoltante) que inúmeras produções utilizam.

    1. Mas pelo que deu pra entender, a série se inspira em reality shows e se inspira MUITO em Big Brother.
      Outras séries tem eliminações, mas nem todas tem paredão. Outras têm apresentadores, mas só uma tem o Bial (que com certeza trará todos os seus trejeitos e “poemas”).
      A comparação pareceu bem fiel, na verdade, apesar existirem outros reality que podem ser usados para traçar os mesmos paralelos.

      E, sim, ele não deve curtir Big Brother, hahaha… =P

      1. O problema é que o rapaz ficou só com Big Brother na cabeça, sendo que é só uma série que usa esse modelo e já deu pra perceber que os acontecimentos vão ser mais importantes que o reality fictício (se não houver um plot twist em que tudo seja revelado no fim como uma grande pegadinha do reality).

  13. Achei bem ruim a direção, eles poderiam ter usado os flashbacks de mil maneiras pra que a história fosse andando e você fosse conhecendo os personagens – Mostrar daquela forma, dentro de um “vídeo de BBB” deixou tudo até mais ridículo – Mariana Ximenes empostando a voz e dizendo que adora cemitérios foi risível. Globo mirou na Fox/AMC e acertou no máximo ESTOURANDO no Syfy huahuahua

    Roteiro forçado pra fazer personagem brigar com personagem pra que no primeiro capítulo tudo saia “resolvido” em como vai ser a dinâmica : x pega y, a é antagônico a b.
    Típico da rede em que está sendo exibido, eu esperava mais por saber que havia uma equipe de roteiristas brasileiros de fantasia/terror por trás mas foi um grande banho de água fria.

    1. A maioria dos atores desconhecidos está se se saindo melhor do que as estrelas, que, verdade seja dita, estão “sobrando” ali. Poderiam ter feito toda a série com rostos desconhecidos.

      Medo de que aumentem os rumores de que os participantes dos BBB’s são atores?

    2. O roteiro também me incomodou, algumas personagens se comportam de modo estúpido e atraem simpatia de outros. Essa cara de novela é mesmo típica do modo como se escreve entretenimento pras massas no Brasil.

      Mas eu acho que já é um bom começo.

  14. Desconfiei (fortemente) sobre qual seria o “mistério” de Supermax nas propagandas de TV, e matei a charada de vez no primeiro bloco deste episódio, como imagino que muitos já tenham feito – alguém ainda tem dúvidas do que está acontecendo?

    Em tempos, mesmo com o excesso de pistas, t’aí a chance da TV aberta brasileira fazer uma grande série, com um final arrebatador (Terror, afinal, não é só surpresa…).

  15. Lembrei do filme O Cubo, de 1997 com pitadas de AHS. Sei não, tá com cara de um grande FLOP!

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