Alien: Covenant
Original:Alien: Covenant
Ano:2017•País:EUA, Austrália, Nova Zelândia, UK Direção:Ridley Scott Roteiro:Jack Paglen, Michael Green, John Logan, Dante Harper Produção:David Giler, Walter Hill, Mark Huffam, Michael Schaefer, Ridley Scott Elenco:Michael Fassbender, Katherine Waterston, Billy Crudup, Danny McBride, Demián Bichir, Carmen Ejogo, Jussie Smollett, Callie Hernandez, Amy Seimetz, Nathaniel Dean |
“Meu nome é Ridley Scott, diretor dos diretores:
Contemplem minhas obras, ó poderosos, e desesperai-vos!”
No mesmo ano em que estreava na direção com Os Duelistas (1977), conquistando elogios e indicações como a Palma de Ouro, uma produção de Ficção Científica, de um tal George Lucas, revolucionava o Cinema Fantástico, comprovando que o espaço realmente não possuía limites. Impressionado com a boa aceitação da obra, Ridley Scott se interessou em comandar o roteiro proposto por Dan O’Bannon, que, em 1974, havia escrito Dark Star, a estreia de John Carpenter na direção de longas. O que mais chamava a atenção do cineasta inglês era a baixa possibilidade de fracasso financeiro, uma vez que se tratava de um longa de orçamento médio, custando pouco mais de U$11 milhões.
Alien, o Oitavo Passageiro teve o sucesso necessário para alçar o nome do diretor entre os destaques da Sétima Arte e possibilitar a realização de Blade Runner, o Caçador de Andróides (1982), mas Scott partiu para outros gêneros nas décadas seguintes, mostrando o que poderia fazer com dramas épicos, guerra e thrillers. Enquanto experimentava outros estilos, ele percebeu que a criatura xenomorfa havia se perdido em continuações descaracterizadas e em dois crossovers desnecessários, porém se esquivava do interesse em retornar ao universo criado em 1979. Aceitou fazer Prometheus, o seu guardado retorno ao gênero, e acabou confessando que ele traria o DNA da criatura clássica, embora sua intenção primária fosse o desenvolvimento de uma Ficção Científica raiz.
Entre críticas positivas e outras que consideravam o filme apenas mediano, Ridley Scott assimilou opiniões que sentiam falta do alienígena e outras que pediam por mais referências à franquia original. Assim, depois de dois passeios por outros gêneros (O Conselheiro do Crime, Êxodo: Deuses e Reis), o diretor voltou à ficção com Perdido em Marte, e deu início à produção de Prometheus 2, depois rebatizado para o popular Alien: Paradise Lost e, por fim, Alien Covenant. Na época do lançamento do longa de 2012, Scott dizia que a continuação exploraria a viagem da Dra. Shaw (Noomi Rapace) ao “paraíso” mencionado no final do filme, porém a sinopse foi aos poucos alterada com o acréscimo de uma nova tripulação, na travessia do espaço à bordo da Covenant (referência bíblica).
Dez anos após a fuga de Elizabeth Shaw com a cabeça de David (Michael Fassbender) na nave dos seres gigantes, uma expedição colonizadora com 15 tripulantes, 2000 passageiros e 1140 embriões ruma ao planeta Origae-6, atraído pela semelhança atmosférica com a da Terra. À bordo, destacam-se Daniels (Katherine Waterston), que acaba de perder o marido, o capitão Branson (uma pontinha de James Franco), no choque proporcionado pela explosão de uma estrela; o novo capitão, Oram (Billy Crudup), que busca respeito e fé da equipe, preferindo não homenagear o falecido; o piloto Tennessee (Danny McBride) e a esposa Farris (Amy Seimetz); e o androide Walter (Fassbender), uma versão atualizada de David. Com o incidente ocorrido no percurso, toda a tripulação foi despertada da hibernação antecipadamente, e alguns se empolgam com o contato de um pedido de socorro de um planeta próximo. Parece que um humano clama por ajuda, e todas as informações sobre o local indicam que ele tem características ainda mais propícias para a colonização, tendo oxigênio respirável e oceanos.
Mesmo a contragosto de Daniels, Oram decide enviar uma equipe de exploração ao planeta, sem imaginar que estão no ambiente onde Shaw e David chegaram dez anos antes, quando buscavam mais informações sobre a origem da humanidade, no habitat dos Engenheiros. Eles tentavam entender porque alguns dos Engenheiros haviam criado um patógeno alienígena mortal e planejava exterminar uma raça ao espalhá-lo pelo ar em pequenos vasos. Contudo, a nave Prometheus impediu o avanço, chocando-se no ar, e encerrando qualquer possibilidade de conclusão do ato drástico. De alguma maneira (sem apontar spoilers), o tal “paraíso” foi dizimado pelos aliens, matando toda a vida animal, exceto, possivelmente, de quem enviara o sinal captado pela Covenant.
Assim que chegam ao planeta, em cenários belíssimos da Nova Zelândia, com altas montanhas e vegetação, com traços que evidenciam um possível plantio humano, eles se dividem entre os que buscarão o sinal, os que ficarão na Covenant sob o controle do sistema Muthur (pronuncia como “mãe” em inglês; e há quem acredite que a voz pertence a Sigourney Weaver) e os que farão apenas a exploração da geologia para observar se é habitável. Ao interagir com as plantas, dois dos tripulantes ingerem o patógeno alienígena, como aconteceu com o astronauta no primeiro filme, e dão origem ao dois xenomorfos albinos – o negro é oriundo do nascimento via facehugger.
A partir daí, ocorrem ataques e mortes sangrentas, com as criaturas saltando do peito e do rosto dos hospedeiros com uma voracidade nunca vista na franquia Alien, e a aparição de uma figura encapuzada para ajudá-los no confronto. Eles se isolam no templo dos Engenheiros, próximo daquela praça que aparece no curta que antecipou as ações do filme, enquanto tentam encontrar um meio de fugir pela Covenant. Citações ao poema de Percy Bysshe Shelley, Ozymandias, de 1818, com uma brincadeira com Byron para mostrar que a versão anterior do androide tinha conhecimento musical e era mais próximo do Homem – por isso, falho; e à música de John Denver dão um tom poético ao enredo de John Logan e Dante Harper, desenvolvido a partir do argumento de Jack Paglen e Michael Green. É interessante também toda a discussão filosófica sobre o papel do criador e da criatura, na conversa do prólogo, entre David e Peter Weyland (Guy Pearce), justificando a ação do androide em Prometheus e também em Alien: Covenant.
E o enredo é beneficiado pela direção inquestionável de Ridley Scott, e pelos aspectos técnicos (desenho de produção, fotografia e efeitos especiais e visuais). Nos primeiros trailers de Alien: Covenant, a aparição da criatura sobre a nave, tentando invadi-la, foi bastante questionada pelo uso evidente de CGi, contrariando as próprias palavras de Scott sobre a admiração pelo prático. No entanto, nenhum soou artificial, ou transmitiu ao alien o aspecto de um monstrinho digital, como era previsto. Os efeitos sangrentos e a exposição de cadáveres também contribuíram para uma boa avaliação técnica, superando o que o diretor havia conseguido com o anterior Prometheus.
Por outro lado, se a poesia do roteiro é bem vista, assim como a caracterização dos monstros, não é possível ignorar alguns pequenos furos e/ou situações exageradas de Alien: Covenant. As ações dos androides, agindo de maneiras opostas, não convencem em sua finalidade principalmente quando tentam “enganar” pelo sua condição quase humana – e a tentativa de surpreender com uma revelação na cena final falha completamente pelo esquecimento de um certo ferimento no queixo. Além disso, não convence adequadamente a batalha final, onde o plano orquestrado por uma personagem funciona perfeitamente, sem aquelas falhas que exigem que alguma ação drástica seja tomada, deixando apenas a pergunta: por que ele ajudou em tudo, se havia uma intenção diferente por trás? E se existia essa intenção, por que revelou, então, no final sua identidade?
Alien: Covenant está dois passos a frente de Prometheus, mas muito distante de Nostromo. O filme traz aquilo que os fãs esperavam: aliens agressivos, peitos explodindo, sangue em profusão e momentos claustrofóbicos, orquestrado por alguém que está bem à vontade com sua criação. Pode realmente ser convencional, sem grandes surpresas pelo que o trailer havia proposto, mas está bem distante de ser essa bomba como alguns críticos apontam por aí, justificando comparações com o duelo entre criador x criatura como uma metáfora ao que Scott despertou em 1979.
Achei muito bom o filme,acompanhei as prévias nos sites Alien americanos e já fui com uma ideia do que seria. A história da Prometheus teve o rumo mudado mas estou curtindo mesmo assim.
Sei que Covenant não tem nada de fantástico. Sou justo.
O problema é que, as pessoas querem que Alien sempre seja igual ao de 1978 (ou 79, esqueci). Porra, não vai serrrrr.
Os novos elementos adicionados desde Prometheus tornaram a franquia ainda mais incrível.
Prometheus eu achei bem mediano pra fraco. Já o Covenant foi bom. Nem ruim, nem ótimo.
Vamos abrir as mentes, gente!
Não entendo um filme em que uma empresa gasta zilhões de dólares para construir uma nave, em pesquisas e coloca uma tripulação de acéfalos, para comandá-la. São tantos absurdos, tanta falta de noção, que gera um grande problema, vc acaba querendo que todo mundo se ferre mesmo.
Perfeito comentário….traduz muito oq eu penso sobre o filme. Roteiro preguiçoso e filme muito mal conduzido.
Eu sai deprimido do cinema. Esperava tanto.
Entregaram um filme inferior ao Prometheus.
Pelo menos depois de Prometheus, a gente já sabia o que esperar.
Concordo com o comentário do Kaell: quem foi ver Alien: Covenant com o pensamento em não gostar. Realmente não irá gostar.
A polêmica inicia com o saudosismo dos fãs fervorosos que acham que um clássico não pode ser mexido – direito deles terem essa opinião. Porém torna-se um perigo quando você não olha fora da caixa.
Alien: Covenant é aquele tipo de filme interpretativo e que você precisa estar atento à todos os detalhes.
Particularmente tentei entender o que motivou o massacre nas redes sociais sobre a cena do diálogo entre os dois androides, assim como o da flauta? Quando na realidade ela era a chave para analisarmos profundamente a diferença entre ambos.
Enquanto David é independente e tem a capacidade de criar, Walter é um submisso limitado. E este momento serviu justamente para David estudar o perfil de como era processado os conceitos filosóficos no banco de Dados de Walter. Afinal, ele iria fazer de tudo para tomar o seu lugar.
Outro ponto que possa ter decepcionado alguns, foi o destino dado aos Engenheiros, mas (eu disse mas) não pode-se dizer que foi absoluto. Quem garante que alguns não escaparam? Dentro do universo Alien tivemos a aparição da nave dos Engenheiros no planeta LV-426 (Alien; o 8° Passageiro) e no LV-223 (Prometheus) –
este último pilotado por Elizabeth Shaw e David. Daí concluímos que os Engenheiros viajavam pelo espaço para uma constante missão de efetuar experiências.
O que podemos concluir é que Ridley Scott está querendo dar uma nova pegada à franquia Alien e não se prender apenas em perseguições e finais que o bem vence o mal. O que temos que fazer é degustar Prometheus e Alien: Covenant, identificar mais elementos e aguardar Alien: Awekening ser lançado, ou seja, vamos aceitar que dói menos.
Ótima critica do site. Como sempre analisando o filme como suas devidas justificativas.
Um grande abraço.
Saí decepcionado. Não curti como fã e tecnicamente está cheio de furos. Foram dois Aliens que saíram da equipe enquanto estavam fora da pirâmide, em dois minutos ficaram com mais de 02 metros e apenas um apareceu para caçar. David virou humano e o aperfeiçoado Walter amarelou na hora de fazer o que foi programado ? Enfim, entre outras questões, acabou com o ambiente.
Vi outra vez o Alien: Covenant. O filme merece as 9 estrelas que eu dei no dia 22 de maio e dou ao filme. O filme é ótimo. Gosto muito.
Se eu dou 7 estrelas ao Alien 3, dou 9 estrelas a Alien: Covenant e 8 estrelas a Prometheus. O Prometheus não é tão bom quanto o Alien: Covenant. Agora, o Alien: Covenant é o novo Alien 3.
O Alien 1 e o Alien 2 são filmes de 10 estrelas, obras-primas.
Eu sou do time que adorou Prometheus por todo esse novo universo a respeito dos engenheiros que nos fora apresentado, todas essas questões “filosóficas” ali apresentadas. E, ao mesmo tempo, tenho sérias críticas ao mesmo Prometheus por conta de inúmeros clichês e atitudes estúpidas de uma tripulação totalmente apagada e, por isso, dispensável. E o “sacrifício” em “salvar a humanidade” também me soou tão “palestra de autoajuda”…
Enfim, eu sou fã do Alien original desde meus singelos 10 anos de idade, quando assisti ao filme pela primeira vez em 1986, numa fita VHS. Até hoje – É SÉRIO – o filme me assusta e provoca pesadelos, principalmente por estar confinado em um local escuro e sabendo que aquele monstro horrível está lá…
Pois bem, concordo bastante com essa (excelente) crítica aqui. Aponta os defeitos sem necessariamente cair no papo de que o filme é uma bomba, como tanto li por aí. Mas a decepção é maior que o deleite, no meu caso… Como o colega Ziegler comentou acima, eu também esperava pela continuação direta dos fatos que ficaram em aberto ao final de Prometheus. Da ida da dupla Shaw e David ao suposto “paraíso”, quais as motivações para nos eliminar, se eles nos criaram, etc. Acho que o Riddley Scott tbm esperava por isso, mas essa “decepção geral” como Prometheus pelos motivos errados deve ter feito o véio cineasta ceder e entregar um filme um tanto quanto preguiçoso, pra dizer o mínimo.
Se em Prometheus ele fez questão de usar ao máximo efeitos visuais “à vera”, com pouquíssimo CGI, ele quebrou a promessa dita tantas vezes anteriormente e entregou monstros meio qualquer coisa. E mais: a reação da tripulação diante do horror totalmente desconhecido foi fraca, como se estivessem diante de um guaxinim descontrolado na floresta, com exceção da excelente sequência dentro da nave de transporte, que culmina com um tiro num tanque de combustível (e eu não vi estupidez ali, como tantos falaram, pois o pavor da pobre garota era totalmente convincente, e atitudes meio irracionais nesse tipo de situação são esperadas sim). E ainda temos a tripulação descendo num planeta desconhecido sem proteção alguma, meu deus, DE NOVO o Scott vai insistir nesse erro?? Caramba, no Alien original havia o conflito entre Ripley e Dallas a respeito da quarentena! E os personagens estando ali pra morrer, sem qualquer empatia pelos mesmos? Parecia que eu estava vendo um desses filmes de terror bobos pra adolescentes, e não algo com uma trama pesada, soturna e apavorante de verdade como Covenant deveria ser. E o terceiro ato, sinceramente, me lembrou coisas tipo Jason 3000… o monstro estava lá, na nave, no espaço, e tudo se resolveu muito rapidamente, como se eles quisessem se livrar de um rato gigante e não da porra do Alien! Mermão, você vê o pavor de cada tripulante da Nostromo, se coloca no lugar deles. Mesmo em Aliens, O Resgate, os militares bobões e arrogantes se entregam ao pavor máximo de maneira totalmente convincente (Bill Paxton lembrando que se alguém botou os ovos, deve ser uma “fucking big queen” é ANTOLÓGICO). E olha que eu curti pra caramba o coito interrompido na Covenant, algo que muitos criticaram aí também… E o final, bom, o Marcelo, autor dessa crítica aqui, falou por mim. É isso mesmo!
Feitas as críticas, volto aos elogios. Acho que esse novo universo criado em Prometheus foi razoavelmente bem explorado, mesmo deixando pra lá tudo o que aconteceu nesses 10 anos que separam Covenant de seu filme anterior. O David é um personagem fortíssimo, apoiado num ator fenomenal que é o Fassbender. Ficou sim esse vácuo de dez anos, mas deu pra passar bem os fatos. Mas o que vem pela frente? Mais um filme de monstros e sustos fake? Porque o Scott,repito, parece ter cedido ao apelo barato e conduziu o filme com certa preguiça, que é algo que eu não esperaria do diretor de duas das maiores obras de ficção científica no cinema de todos os tempos (Alien, obviamente, e Blade Runner). Eu realmente gostaria que essa história com os Engenheiros não fosse deixada de escanteio, e se ele quer chegar aos eventos do Alien original, os mesmos Engenheiros terão que voltar, né? Sem contar que nos extras do bluray de Prometheus o Peter Weyland diz que há um sinal na lua vizinha que deveria ser investigado posteriormente, relegando à missão de Prometheus um caráter “dispensável” de sua tripulação, tal qual o próprio sugere…
Covenant, pra mim, situa-se muito mais na “decepção” do que no “deleite”. Daria nota 6,5, talvez 7,5 se considerar a complexidade da trama…
Sobre minha decepção com os monstros de Alien Covenant, abro exceção para aquele branco e grande com quem o David parece iniciar um “diálogo”. São cenas assim que poderiam salvar o filme da banalidade em se tratando dos monstros
Já vi o filme. Alien: Covenant é bombástico e muito espetacular! É uma obra de arte muito bonita! É ótimo. Eu dou 9 em 10 estrelas ao filme. Não me interessam as opiniões das outras pessoas. Em 2012, eu dei 8 estrelas ao Prometheus. Prometheus é épico e espetacular. Amanhã, vou ver outra vez Alien: Covenant.
Agora, os meus filmes preferidos são: Alien 1, Alien 2, Alien: Covenant, Prometheus e Alien 3.
As notas que eu dou aos filmes da saga Alien feitos até agora:
Alien 1 (1979) e Alien 2 (1986): 10 estrelas (obras-primas). Os filmes são bombas de terror que destroiem tudo!
Alien: Covenant (2017): 9 estrelas (ótimo). É bombástico e muito espetacular, uma obra de arte muito bonita!
Prometheus (2012): 8 estrelas (muito bom). É épico e espetacular.
Alien 3 (1992): 7 estrelas (bom). É uma peça de teatro bonita, a tenente Ripley teve um final épico.
Alien 4 (1997): 6 estrelas (razoável). Não gosto, mas tenho de ser justo.
Esse filme é uma bosta!!!
O filme é ótimo!!! Não gostou dele quem já foi no cinema para não gostar dele!!
Eu explico… Note que quando há uma sequencia ou reboot em alguma franquia, se expandem o universo e “traem” o conceito fechado da obra original os críticos reclamam pois se perdeu a “essência”, e se mantem os elementos que deram certo (que nesse caso é de vários filmes da franquia) o pessoal reclama que não há nada de novo, apenas mais um capitulo mostrando a mesma “essência”.
Pra mim ficou claro isso… o filme entregou TUDO que eu queria ver em um filme da franquia, inovou pouco mas deu um andamento interessantíssimo para a trama de origem, colocando um vilão que pode ser temido por sua inteligencia e não pela violência (o que pra mim foi um complemento MUITO BOM).
Já espero pelo próximo!!
Concordo consigo. Dou 9 estrelas em 10 ao filme.
Não é bem assim, né?
Que pessoa vai, em sã consciência, ao cinema, gastar, no mínimo R$ 20,00, pra ver um filme “pra não gostar dele”?
Se a pessoa não gostou do filme, ela não gostou. Essa coisa de “não gostou se não entendeu” ou “o público descerebrado não gostou” é meio arrogante.
Eu vi o filme, sou fã da série, e achei ruim. Acho que mesmo querendo inserir um monte de questionamentos no roteiro, a produção pediu um filme mais mastigadinho e isso ficou de lado. O roteiro é cheio de situações forçadas para causar impacto e os personagens, lamentáveis.
E eu fui ver querendo amar o filme.
Não vou fazer qualquer comparação , apenas vou dizer que ” Alien : Covenant ” é excelente , pois é tudo o que eu queria e esperava desse novo filme !
Eu particularmente queria um filme mais Prometheus e menos Alien. Queria ver a Dra Elizabeth seguir com sua busca pela resposta da criação, mas isso foi resumido, e destruído, em um prólogo de 5 minutos disponibilizado na internet.
Não sei muito dos bastidores do que possa ser o próximo filme, mas algo me diz que podemos ter um filme sobre esses 10 anos que separam Prometheus e Covenant. Não?
Eu esperava também por isso, mas a pressão do público descerebrado que se disse “decepcionado” com Prometheus pelos motivos errados (PENSAR um pouco, além de ter só monstros e sangue) pelo visto fez com que os estúdios meio que forçassem o Riddley Scott a ceder nesse sentido e relegar todas essas questões fascinantes a um curta-metragem…
Críticos q vc falou , um deve ser o Pablo Villaça q achou o filme uma BOSTA , sei lá adoro os críticos da Boca , mas o Pablo ta um degrau acima …
Não li a crítica dele, aliás não é uma opinião que costumo seguir. Se ele achou uma bosta, é a opinião dele. Você pode ou não concordar com uma das partes, seja por qual degrau preferir se estabelecer.
Abs
Eu gostava muito de ver os Aliens na Terra e a humanidade a ter de lutar pela sua sobrevivência na Terra. Eu tenho uma ideia muito boa para um filme da saga Alien que pode ser muito desenvolvida:
Ano 2500. Os EUA são uma ditadura cruel. O governo americano possui a arma biológica mais letal do mundo em laboratórios militares muito secretos e muito vigiados pelas forças armadas da América: eles são alienígenas perfeitos e muito letais. O governo usa os alienígenas para executar os presos políticos e os condenados à morte. Mas, inesperadamente, os alienígenas fogem dos laboratórios militares, o que pode ser o fim da humanidade. Então, a humanidade terá de lutar pela sua sobrevivência na guerra mais sangrenta, mortal e terrível da história da humanidade. Quem vai ganhar a guerra? Os seres humanos ou os alienígenas? Vai acontecer um apocalipse alienígena?
kkkkkkkkk filmão que será exibido pelo canal SyFy!!
Aproveita e mande sua sugestão para o Ridley Scott.
Já vi o Alien: Covenant. O filme é ótimo. Dou 9 em 10 estrelas ao filme.
Maneira a sua idéia, Tiago!
Eu lembro da HQ dos Aliens que saiu por aqui em 1992 que se passava depois de Aliens, O Resgate, antes de Alien³ ser filmado, mostrando, entre outras coisas uma igreja que se forma idolatrando a Rainha Alien do segundo filme que eles encontram vagando no espaço.
Os quadrinhos possuem diversas ideias interessantes envolvendo as criaturas, mas no cinema parece que vão sempre tentar “melhorar” o primeiro filme.