Falando no Diabo 27 – A Evolução da Vilania Feminina em Filmes de Terror

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Diferentemente de outros gêneros no cinema, mulheres são maioria em filmes de terror: elas são mais vistas e ouvidas que homens. Mas como será que elas estão sendo representadas? Estamos acostumados com as “final girls”, mas e as vilãs? Elas foram sempre iguais na história do cinema de terror? Quais são as maiores diferenças entre vilãs nos anos ’60 e hoje? E quais são as maiores vilãs do horror?

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Luana Damião
Ivo Costa
Filipe Falcão
Samuel Bryan

Edição:
Maurício Murphy

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Silvana Perez

Escolheu alguns caminhos errados e acabou vindo parar na Boca do Inferno em 2012. Apresenta o podcast do site, o Falando no Diabo, desde 2019. Fez parte da curadoria e do júri no Cinefantasy. Ainda fala de feminismos no Spill the Beans e de ciclismo no Beco da Bike.

3 thoughts on “Falando no Diabo 27 – A Evolução da Vilania Feminina em Filmes de Terror

  • 27/11/2020 em 19:10
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    Impressionante o podcast! Parabéns. É fato que o cinema assim como a literatura retrata muito bem a nossa vida cotidiana: as vilãs se justificando com motivos religiosos, as transtornadas mentalmente por conta de abusos anteriores ou por uma obsessão (tipo Annie Wilkes), o rape revenge, os anjos vingadores, a sobrevivência das virgens em relação às de má reputação, as intrigas das bruxas de Salem…fotografias de alguns comportamentos ignorados pela sociedade e trazidos em muitos discursos (até políticos). Fora as vilãs naturais (como a de Audiction, a Esther de “A Orfã” e a sereia de Sereia Predadora).

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      01/12/2020 em 09:50
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      Oi, Marcos! Sim, de fato há muito da vida real no cinema e na literatura. Muitos desses temas que você citou estão em outros episódios do podcast: a sobrevivência das virgens no episódio de horror adolescente, as bruxas de Salem no episódio sobre bruxas… Estamos planejando um episódio sobre a representação da mulher nos filmes de terror pro ano que vem. Muito obrigada pelo comentário! Que bom que gostou 🙂

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  • 14/06/2020 em 19:39
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    Não acho errado simpatizar com a Carrie. Afinal, quem nunca quis se vingar de alguém que nos fez mal? Mas vou dar uma de advogado do diabo aqui… Nunca estive numa escola norte-americana para comprovar, mas pelo que vemos em inúmeros relatos, filmes, músicas, livros, etc; a cultura do bullying por lá é institucionalizada. E em muitos casos, o bullying parece atingir níveis extremos de tortura psicóloga e humilhação diária. Sendo assim, não dá para associar a explosão de fúria da Carrie com adolescentes entrarem atirando em escolas? Os dois casos são de pessoas que foram levadas a uma pressão absurda e simplesmente explodiram.

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