Falando no Diabo 38 – A arte do horror como expressão para crítica social

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Um gênero que sofre bastante preconceito, o horror pode ser lido de muitas formas diferentes. Claro que é possível só assistir a um filme despretensiosamente, mas dentro de cada narrativa podemos encontrar várias mensagens, muitas delas refletindo as ansiedades da sociedade no período em que o filme foi desenvolvido. No episódio de hoje do Falando no Diabo, chamamos a Tati Regis, da página Meu Filme do Dia no Instagram, para conversar sobre esses medos e sobre as críticas sociais que são levadas às telas em filmes de horror.

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Samuel Bryan
Luana Damião
Ivo Costa

Convidada:
Tati Regis

Links:
Meu Filme do Dia
Mostra MacaBRo
Crítica do filme O Poço

Edição:
Maurício Murphy

Arte:
Chris Costa

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Silvana Perez

Escolheu alguns caminhos errados e acabou vindo parar na Boca do Inferno em 2012. Apresenta o podcast do site, o Falando no Diabo, desde 2019. Fez parte da curadoria e do júri no Cinefantasy. Ainda fala de feminismos no Spill the Beans e de ciclismo no Beco da Bike.

4 thoughts on “Falando no Diabo 38 – A arte do horror como expressão para crítica social

  • 17/11/2020 em 11:02
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    Ótimo programa, fico muito feliz de depois de muitos anos redescobrir o Boca (se pá uma década eu acho).
    E fiquei curiosa com Lovecraft Country (que pelo nome eu achava que é mistura de Lovecraft e faroeste)

    Resposta
    • Avatar photo
      17/11/2020 em 14:41
      Permalink

      Hahahaha eu assistiria muito essa série! Obrigada, Isaura 🙂

      Resposta

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