Os 15 Filmes Mais Trashes do Boca do Inferno

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O Boca do Inferno faz quinze anos em 2016 e eu não poderia falar dos filmes trash sem colocar em um artigo com algumas notas pessoais. Afinal estou por aqui por mais de dez destes anos e, claro, o Boca passou a ser parte da minha vida como fã, leitor e “escrivinhador“. Certamente não assistiria um terço dos filmes que vi se não fosse pelo site e nestes termos escolhi um texto histórico (no sentido de que vai explorar um pouco da história) fazendo uma retrospectiva sobre um dos temas que eu mais gosto, que são os filmes trash ou tranqueiras de baixo orçamento.

Para celebrar o terror em todas as suas formas, escolhi 15 filmes terríveis (trocadilho pretendido) com o melhor do pior do que já assisti em nome do Boca do Inferno e que em sua maioria vocês podem encontrar textos mais detalhados aqui mesmo. Sem qualquer ordem de preferência e sem mais delongas, me acompanhe neste mundo de risos, choros e ranger de dentes, relembrando o lado menos fantástico do gênero fantástico.

1º Manos: As Mãos do Destino (1966)

Do que se trata: Uma família em viagem ao interior se perde no meio do deserto e pede ajuda para a única casa que consegue encontrar. O problema é que o dono da residência (que só aparece lá pelo final) é um ocultista adorador do diabo que pretende usar a família para um culto satânico. Para isto conta com a ajuda de seu cambaleante ajudante Torgo.

Manos (1966) (2)

Porque é inesquecível: É a síntese de tudo o que gostamos do cinema bagaceiro, do roteiro inexistente a pobreza da produção. Tendo sido filmado por uma câmera que só rodava 30 segundos de cada vez, sem áudio captado em locação – todo o som, INCLUSIVE OS DIÁLOGOS, foi colocado na pós-produção – e sem equipe de iluminação, o diretor e ex-vendedor de fertilizante Harold P. Warren conseguiu entregar um filme contra tudo e todas as possibilidades. Hoje apreciado pelos seus erros, Warren como muitos desta lista, não conseguiu o reconhecimento devido e faleceu desconhecido. O personagem Torgo e seu jeito meio bêbado, meio dopado, tornou-se um ícone do cinema classe Z.

Uma cena:

Cotação: 4 de 5 desnecessárias tomadas de carros na estrada

A Besta de Yucca Flats (1961)

Do que se trata: Um desertor cientista russo se transforma em um monstro implacável após sofrer um acidente em uma área de testes nucleares (Hulk?). Uma família de passagem por uma estrada próxima está condenada a danação após ter o carro quebrado nas proximidades.

A Besta de Yucca Flats (1961) (1)

Porque é inesquecível: Eu te falei que quem interpreta o cientista é Tor Johnson? É tão crível no papel como se Kid Bengala fizesse o papel de padre em uma novela. O filme é hilário principalmente por suas narrações fora de compasso e uma falta de autoconsciência absurda, citando as linhas como se fosse George Orwell no set de Cidadão Kane. As crianças da família perdida são terríveis e deveriam ter morrido logo no começo do filme para poupar recursos. O filme é tão incoerente que coloca o monstro em uma caverna no alto de um platô em um local tão íngreme que a polícia não consegue alcançar… Mas as crianças conseguem chegar andando sem problemas… Vai entender.

Uma cena:

Cotação: 2 1/2 de 5 bombas atômicas explodidas

Birdemic: Shock and Terror (2010)

Do que se trata: Devido a mudanças climáticas, pássaros passam a atacar os humanos aleatoriamente e alguns cidadãos resolvem revidar. Basicamente é Os Pássaros de Hitchcock com a única semelhança de que também tem pássaros assassinos… E uma das piores mensagens mal entregues de conservação ecológica da sétima arte. Considerado o “The Room” dos filmes de terror, não sem motivo.

Birdemic Shock and Terror (2010) (1)

Porque é inesquecível: Tudo no filme é feito de forma paupérrima e foi rodado com menos de 10 mil dólares, mas a falta de noção do próprio diretor é a cereja do bolo. A impressão que dá é que o roteirista/diretor estava fazendo um script para si mesmo ao invés de para o público um thriller romântico, segundo o mesmo. O trabalho de câmera é lento (perde o foco e o ângulo tantas vezes que chega a dar raiva), a edição de áudio é terrível, as atuações forçadas e amadoras… É um show de horrores em para todos os sentidos, mas a cereja do bolo são os efeitos especiais: Os pássaros parecem copiados e colados do jogo Donkey Kong Country do Super Nintendo. Se seus ouvidos não explodirem com o som irritante dos animais, nada mais fará.

Uma cena:

Cotação: 4 1/2 de 5 pássaros incinerados

Plano 9 do Espaço Sideral (1958)

Do que se trata: Após oito planos frustrados de dominação da Terra, uma raça alienígena coloca em movimento seu plano 9, que é trazer mortos de volta a vida e criar um exército para que os zumbis matem todos os humanos. Desta vez a polícia (na forma do detetive interpretado por Tor Johnson), um piloto de avião que avistou discos voadores e as forças armadas entrarão em cena para evitar o cataclisma.

Plan 9 (1959) (13)

Porque é inesquecível: Poderia colocar qualquer filme dirigido por Ed Wood nesta lista, mas poucos são tão marcantes quanto Plano 9. Primeiro pela ousadia de utilizar cenas de arquivo de um astro decadente já morto (Bela Lugosi) para compor seu filme, também vale citar os efeitos especiais, o figurino dos alienígenas (são iguais a nós, só usam uma roupa diferente) e os diálogos infantis, mas o conjunto é o que faz toda a diferença. Ed Wood sempre colocou tanto o coração em seus filmes que isso se transfere para a tela, ainda que o resultado seja tecnicamente e praticamente execrável.

Uma cena:

Cotação: 5 de 5 lápides de papelão.

5º Troll 2 (1990)

Do que se trata: Uma família que não saiu dos anos 80 se prepara para fazer uma viagem, quando o avô fantasma conta para o neto sobre a lenda de criaturas malignas chamadas Goblins (não são Trolls). Viajando para Nilbog (Goblin ao contrário, sacou?), o garoto percebe rapidamente que os moradores da cidade são, na realidade, Goblins!

Troll 2 (1990)

Porque é inesquecível: Além de esta continuação não ter nada a ver com o anterior (nem o monstro do título é o que está no filme) e de ter a direção de um dos profissionais mais picaretas do cinema italiano, Cláudio Fragasso, este é o tipo de obra que é ver para crer. Os monstrinhos são anões fantasiados com um figurino feio; os atores são frequentemente cobertos com uma gosma verde – talvez para substituir o sangue e conseguir uma classificação mais branda. Só que nada supera o elenco com a maior falta carisma, química e talento da história do cinema…

Uma cena:

Cotação: 1 1/2 de 5 baldes de gosma verde

6º O Sacrifício (2006)

Do que se trata: Uma criança desaparece em condições misteriosas e um investigador segue as pistas até uma ilha isolada comandada por uma seita de mulheres… Ah, o policial é o Nicolas Cage.

O Sacrifício (2006)

Porque é inesquecível: A parte de ser o remake de uma das mais cultuadas obras de horror de todos os tempos, com o original estrelado por não menos que Christopher Lee, O Sacrifício é tão acima do tom, tão além dos limites razoáveis de coerência e da interpretação de Nicolas Cage que só pode ser levado como uma comédia. Outro típico caso de falta de autoconsciência e pretensão, o roteiro é cheio de buracos, as motivações não fazem qualquer sentido em segunda análise e possui cenas icônicas, como Nick vestido de urso (What?!) dá um soco em uma pessoa do culto, ou quando ele empunhando uma arma faz uma garota largar a bicicleta no meio de uma trilha. É fascinante e horroroso como ver um acidente de carro em câmera lenta.

Uma cena:

Cotação: 2 1/2 de 5 abelhas nos olhos

Oásis dos Zumbis (1982)

Do que se trata: Como todo bom Eurotrash, o filme abre com duas lésbicas com metade da bunda pra fora dos shorts que encontram um oásis no meio do deserto e são atacadas por zumbis para nunca mais serem citadas novamente. Em seguida uma expedição para procurar o tesouro perdido de nazistas na Segunda Guerra Mundial também vai parar no tal oásis, porém os zumbis alemães não estão dispostos a entregar seu precioso ouro tão facilmente.

Oásis dos Zumbis (1982) (16)

Porque é inesquecível: Típico da obra de Jess Franco – e dos Eurotrash por tabela – Oásis dos Zumbis tem todos os elementos que os fãs de trash adoram com aquela pimenta de mulher pelada gratuita no caminho. Os “zumbis” parecem que receberam uma bola molhada de papel machê na cara, Jess faz questão de dar “ultra-closes” em objetos de cena sem qualquer conexão com a trama, cortes bruscos e o excesso de tomadas “dia pela noite” (é quando o diretor não tem grana para pagar a iluminação de uma tomada noturna, ele filma de dia mesmo e só escurece a tela). Detalhe para a cena de flashback que mostra a batalha da Segunda Guerra no deserto, onde os combatentes que levam tiro jogam os braços para trás antes de morrer como se tivessem dançando disco music.

Uma cena:

Cotação: 1 de 5 zumbis com maquiagem de massa corrida

8º O Vingador Tóxico (1985)

Do que se trata: Um faxineiro meio nerd e retardado chamado Melvin sofre bullying dos grandões de uma academia na cidade de Tromaville e é arremessado por eles em um barril de lixo tóxico. Ao invés de morrer, Melvin sofre mutações e se torna O Vingador Tóxico, que, armado de seu esfregão e vestindo roupa de balé, vai passar a cidade a limpo dos bandidos e maus feitores.

O Vingador Tóxico (1986)

Porque é inesquecível: Literalmente o símbolo da produtora americana Troma, O Vingador Tóxico é um pináculo do exagero e da falta de noção. Armado com baldes de sangue falso e disposto a ofender quem quer que seja ao abusar do humor negro, a obra de Lloyd Kaufman virou referência para uma horda de cineastas de baixo orçamento que tiveram a prova de que não é preciso ter orçamentos milionários para divertir e contar uma história.

Uma cena:

Cotação: 5 de 5 esfregões assassinos

Comboio do Terror (1986)

Do que se trata: Após ficarem na cauda de um misterioso cometa, as máquinas do planeta Terra criaram vida própria e passaram a se voltar contra seus criadores, os seres humanos. Nas redondezas de um posto de gasolina no Maine, são os caminhões quem passaram a atacar as pessoas e estes cativos precisarão arrumar uma forma de subjugar as máquinas e escapar com vida.

Comboio do Terror (1986) (2)

Porque é inesquecível: Existem adaptações de livros de Stephen King a torto e a direito no cinema de horror. Você pode dividi-las entre as boas, as “qualquer nota“, as ruins e Comboio do Terror, que ganha pontos adicionais por ter sido dirigido PELO PRÓPRIO Stephen King, em seu primeiro e único trabalho no ofício. As coisas não vão bem desde a abertura onde uma máquina de refrigerante “possuída” mata garotos em um campo de baseball arremessando latas em alta velocidade. O roteiro gera mais perguntas que respostas, os diálogos são risíveis e por diversas vezes o equipamento de filmagem aparece nas cenas… Divertido de tão tosco, não é a toa que foi indicado para dois Framboesas de Ouro na época e ainda gerou uma continuação/reboot pior, mas sem o mesmo charme do original.

Uma cena:

Cotação: 3 de 5 caminhões possuídos

10º A Camisinha Assassina (1996)

Do que se trata: É sobre uma camisinha… E ela mata pessoas… Ok, quer mais detalhes? Após uma série de ataques e incidentes envolvendo o uso de uma determinada marca de camisinhas em um conhecido lugar de prostituição e adultério, um policial resolve investigar a despeito de ser motivo de chacota na corporação. Mal sabe ele que sua própria genitália também está em risco.

A Camisinha Assassina (1996) (1)

Porque é inesquecível: Existe uma série de filmes ruins onde objetos inanimados matam pessoas (A Geladeira Assassina, O Elevador Assassino, etc.), só que A Camisinha Assassina tem um destaque especial. Em primeiro lugar pelo absurdo da premissa, que foi adaptada de uma história de quadrinhos, mas principalmente pelo nível de qualidade das caricaturas e da simplicidade e objetividade do roteiro. Diversão rasteira, e um crime que não tenha sido lançado no Brasil em DVD ainda.

Uma cena:

Cotação: 3 1/2 de 5 pênis decepados

11º Street Trash (1987)

Do que se trata: O dono de uma adega chamado Ed encontra no fundo de seu estoque um engradado com garrafas de birita cuja única identificação é um rótulo escrito “Viper“. Vendendo para os mendigos de sempre, Ed mal sabe que a bebida é tão forte e tóxica que literalmente passa a derreter o fígado (e outras partes do corpo) de quem o consome.

Street Trash (1987) (2)

Porque é inesquecível: O diretor J. Michael Muro sabe o material que tem nas mãos e exagera até a máxima potência nos estereótipos e no humor negro, tratando de temas delicados de outra forma como estupro e necrofilia gerando risos no público. Claramente a característica mais marcante de Street Trash são os efeitos especiais, nojentos e coloridos, um show de cores para o amante do cinema bagaceiro.

Uma cena:

Cotação: 3 de 5 garrafas de Viper

12º Rubber (2010)

Do que se trata: É sobre um pneu com poderes telecinéticos que tem vontade própria e quer destruir a humanidade, começando por um motel barato no meio do deserto. Precisa escrever mais?

Rubber (2010)

Porque é inesquecível: Como se ver um pneu matando pessoas já não é inesquecível o suficiente, quando você pensa que o gênero fantástico atingiu o limiar da sua capacidade de criação é que você se lembra de filmes como Rubber. E me atrevo a dizer que poucas produções são tão autoconscientes como este aqui. O diretor Quentin Dupieux aplica meta-linguagem para contar sua saga nonsense e só não é mais bem sucedido porque não há exatamente uma história, apenas uma sucessão de situações.

Uma cena:

Cotação: 3 de 5 pneus sencientes

13º Basket Case (1982)

Do que se trata: Duane Bradley é um rapaz do interior que se muda para a cidade grande e guarda um segredo dentro de uma cesta de piquenique: seu próprio irmão siamês, uma criatura desforme que é chamada de Belial. Os irmãos procuram se proteger mutuamente, porém uma garota chamada Sharon se interessa romanticamente por Duane, causando a fúria ciumenta do perigoso Belial, atrapalhando seus planos de vingarem-se dos médicos responsáveis por separá-los após o nascimento.

Basket Case (1982) (2)

Porque é inesquecível: Um grande clássico do exploitation americano, o diretor Frank Henenlotter usa de todos os artifícios conhecidos na cartilha para animar o gêmeo do mal de Duane, desde próteses até stop-motion. O roteiro mescla comédia e horror na medida certa, sendo tão inventivo e sangrento quanto uma produção desta categoria consegue ser. Claro, Belial é o tipo de monstro imediatamente reconhecível para o fã do cinema B.

Uma cena:

Cotação: 4 de 5 chicletes mastigados

14º Komodo Vs Cobra (2005)

Do que se trata: Devido a um experimento genético secreto financiado pelo exército para criar pés de milho gigantes em uma ilha isolada, um dragão de komodo e uma cobra naja sofreram mutações tornando-se enormes. Um grupo de ambientalistas vai clandestinamente para a ilha para desmascarar as experiências, alheios do perigo que correm.

Criaturas (2004)

Porque é inesquecível: Das dezenas de filmes lançados pela produtora Asylum todos os anos, poderia pinçar qualquer uma delas e colocar na lista, mas como Komodo Vs Cobra foi o primeiro que assisti, ele ainda me assombra em noites de pesadelo por seus efeitos de CGI fajutos e erros grotescos de continuidade. A diferença é que no futuro a Asylum assumiu que jamais poderia entregar um pingo de qualidade e entrou na piada, fazendo uma outra categoria de tranqueira, ilustrada pela franquia Sharknado.

Uma cena:

https://www.youtube.com/watch?v=JmZWUbBB3nA

Cotação: 1/2 de 5 répteis gigantes

15º Natal Sangrento 2 – Retorno Macabro (1987)

Do que se trata: Ricky, o irmão do assassino do primeiro filme, revela a um psiquiatra como ele próprio se tornou um assassino brutal após a morte do irmão. Ricky enlouquece e passa a matar todos os que ficarem em seu caminho para ter sua vingança contra a Madre Superiora, responsável pelos suplícios dos irmãos na infância.

Natal Sangrento 2 (1987)

Porque é inesquecível: É uma das desculpas mais esfarrapadas para uma continuação que se pode encontrar. Não é exagero dizer a primeira metade da duração total é uma remontagem do filme original em flashback, contradizendo ou mudando fatos apresentados em Natal Sangrento, contudo a parte final guarda o cereja do bolo. O antagonista interpretado de maneira atroz por Eric Freeman entrega um festival de pérolas e excessos de rolar de rir ou cravar os dentes de raiva. A antítese do bom cinema.

Uma cena:

Cena Bônus!!:

Cotação: 2 de 5 latas de lixo

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Gabriel Paixão

Colaborador e fã de bagaceiras de gosto duvidoso. Um Floydiano de carteirinha que tem em casa estantes repletas de vinis riscados e VHS's embolorados. Co-autor do livro Medo de Palhaço, produz as Horreviews e Fevericídios no Canal do Inferno!

10 thoughts on “Os 15 Filmes Mais Trashes do Boca do Inferno

  • 17/10/2017 em 03:14
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    Putz tem uns ai fora do comum q n deia ter existido kkkk esse dos passaros , do pneu, kkkk mas tem uns trashs ai consagrados como basket case e vingador toxico, mas se for pra escolher so um e ir escolhendo ate sobrar so os piores dos piores para serem ssquecidos irk limbo eu fico com o que eu gosto, dos zumbis no oasis kkk muito bacana ele.

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  • 08/09/2016 em 12:49
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    Eu gostava de “Troll 2 (1990)” e de quase todo tipo de coisa que passava pela Bandeirantes e pela Rede TV.

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  • 24/08/2016 em 17:35
    Permalink

    Sharknado, o PIOR filme que eu assisti, e tem 4 filmes ñ sei o porque.
    Esses daí nem vi e nem vou ver kkkk

    Resposta
  • 09/08/2016 em 03:29
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    Poxa Camisinha Assassina hilário demais e tem outro clássico da bizarrice Vagina Dentada (Teeth 2007).

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  • 07/08/2016 em 07:49
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    Amigos, fiquei interessado em ver estes filmes. Sabem me dizer aonde consigo encontrar ?

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      07/08/2016 em 14:06
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      Se não me engano, tirando Plano 9 e Birdemic que saíram por aqui, o resto só em DVD importado.

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  • 18/07/2016 em 19:42
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    A camisinha assassina passava nas madrugadas da globo a muitos anos atrás. Quando li Basket case lembrei da musica do Greenday com o mesmo nome, achei cômico o filme, mas tem um que acordei meu esposo pra assistir recentemente e ele quase me matou um de um cara que é filho de um rapaz que vive em isolamento chamado de Berkano(ele não sente dor, era torturador dos nazistas). O nome do filme ” OS INSENSIVEIS”. As crianças foram isoladas por serem um riscos a todos e a elas mesmas por não sentirem dor.

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  • 18/07/2016 em 00:29
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    Birdemic é o pior filme que já vi na minha vida, pior até que Plan 9. Mas tem coisa nessa lista que não vi e talvez possa brigar pelo título inglório.

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  • 15/07/2016 em 19:15
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    Esse filme ” Rubber ” lembra ate aquele episodio do desenho animado da ” Pantera cor de rosa ” em que a pantera tenta incansavelmente tentar pegar a sua bola de basquete que ganha vida ao ponto da partir para cima proprio dono ( no caso ,a pantera ) ou aquele um sujeito engana a pantera ao vender uma caixa e nela continha uma pedra e essa (pedra) ela cria como se fosse um animal de estimação e metendo o dono só em encrenca.. hilario !!

    Resposta

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