A Magnet Releasing, distribuidora de The ABCs of Death, está trabalhando com a Timpson Films e a Drafthouse Films para produzir uma sequência da antologia, que reuniu nomes como Ben Wheatley, Ti West, Nacho Vigolando e Adam Wingard para apresentar 26 contos sobre morte.
Álex de la Iglesia (O Dia da Besta), Rodney Asher (Room 237) e o animador Bill Plympton já estão confirmados na direção de seus segmentos. Além deles, outros cineastas confirmados incluem os lituanos Kristina Buozyte e Bruno Samper, o japonês Sion Sono, Vincenzo Natali (Cubo), o ícone do horror independente Larry Fessenden (Beneath), os franceses Julien Maury e Alexandre Bustillo (ambos de Livide), E.L. Katz (roteirista em Autópsia), as irmãs Jen e Sylvia Soska (American Mary), os israelenses Aharon Keshales e Navot Papushado (ambos de Big Bad Wolves), Julian Gilbey (A Lonely Place to Die), Jerome Sable (Stage Fright), o animador Robert Morgan e, finalmente, o brasileiro Dennison Ramalho, diretor de Ninjas.
Mais informações e outros diretores devem ser divulgados em breve!
O primeiro não é lá grandes. Mais contos ruins do que bons. O que causa mais “nojo”, na minha opinião, é o da letra L.
Eu gostei de alguns curtas do primeiro, vide o “episódio” da mulher gorda, e outro de animação do menino que tinha medo de ir ao banheiro, ansioso para ver o trabalho do Dennison Ramalho, aliás não vi o Ninjas ainda.
Gostei muito do primeiro, realmente algo jamais visto, belíssimo. Sem concessões e para poucos. Para poucos mesmo, vide os comentários negativos espalhados pela rede.
nem assisti o primeiro ainda.
O primeiro me decepcionou mais do que eu já previa me decepcionar, porque o que eu esperava era uma coletânea de contos mais nebulosa, mais dark, e tudo que vi foi um show de situações esdrúxulas e irritantemente mal explicadas, apesar da violência gráfica apresentada ter sido ótima. Ainda prefiro V/H/S, mas com certeza verei essa sequência pra poder xingá-la, hahsha!
Pô, muito diretor bom para fazer essa sequência, como tinha no primeiro. Só não entendi por que o primeiro ABC foi tão ruim. Alguns contos (maioria) não levavam o terror a sério, eram de humor idiota e vergonhoso. Um dos filmes que mais me decepcionaram na vida, sério, foi broxante. Espero que nesse façam as letras de A a Zinco como deviam ter feito no primeiro, focando no espírito violento e sombrio da coisa.
Lembre-se que a proposta desse filme não é fazer 26 contos de terror, e sim 26 contos sobre morte, cuidado com expectativas errôneas. Terror e morte estão ligados um ao outro, mas não totalmente.
Exatamente. Tem que encarar a proposta pelo que ela é; é um problema achar que algo não tem qualidade só porque não se encaixa em uma expectativa pré-concebida.
Sim, entendo que não eram pra ser necessariamente voltados ao terror, mas, como os de humor negro ficaram péssimos (vide “F is for Fart”, umas das maiores bobagens que já vi no cinema), podiam levar isso em consideração e pensar duas vezes antes de optarem alguns contos da sequência do ABCs pelo “terrir”.