Novo filme do Predador redefinirá o visual da criatura

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The Predator (2016) D

Quando você pensa que o Predador é um ícone dentre os monstros modernos e que está desaparecido desde o longa de 2010 Predadores – tendo anteriormente participações reduzidas em dois confrontos com o Alien -, você fica ainda mais empolgado com as notícias sobre o reboot.

Escrito por Fred Dekker (Deu a Louca nos Monstros e A Casa do Espanto 1 e 2) e Shane Black (Homem de Ferro 3), sendo que o diretor será este último, The Predator irá reinventar a franquia, apontado como um modo único e interessante. Com as filmagens previstas para começar entre setembro e outubro para um lançamento em 2018, o diretor aproveitou para falar um pouco sobre o que o público pode esperar do novo filme. A começar pelo visual…

Não é ‘melhorar’, mas fazê-lo divertido, diferente, organicamente diferente.“, disse Shane Black ao site Coming Soon sobre o visual da criatura. “É a expansão disso que faz tudo ter sentido, não é interessante? Houve várias mudanças no design desenvolvido por Stan Wiston através dos anos. Esses filmes do Predador fizeram coisas diferentes. Na verdade, não tem relação exatamente com o design para mim, mas como a história será contada.

Há quem vai sempre questionar o Homem de Ferro, sobre a cor de sua armadura. Talvez essa visual possibilite coisas novas, mas se o enredo não é bom, não dará a mínima para a cor da armadura.“, ele continuou. “Em The Predator faremos várias atualizações no que você considera tradicional na tecnologia da criatura e seu visual, mas é claro que a história é que vai prender o público, não apenas a atenção nesses detalhes.

The Predator chegará aos cinemas no dia 2 de março de 2018.

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Marcelo Milici

Professor e crítico de cinema há vinte anos, fundou o site Boca do Inferno, uma das principais referências do gênero fantástico no Brasil. Foi colunista do site Omelete, articulista da revista Amazing e jurado dos festivais Cinefantasy, Espantomania, SP Terror e do sarau da Casa das Rosas. Possui publicações em diversas antologias como “Terra Morta”, Arquivos do Mal”, “Galáxias Ocultas”, “A Hora Morta” e “Insanidade”, além de composições poéticas no livro “A Sociedade dos Poetas Vivos”. É um dos autores da enciclopédia “Medo de Palhaço”, lançado pela editora Évora.

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