A lenda mexicana de “La Llorona” chega aos cinemas no dia 18 de abril em A Maldição da Chorona, filme produzido por James Wan que acompanha uma assistente social que precisa proteger os filhos quando o espírito da mulher que rouba crianças aparece para ameaçá-los.
Dirigido por Michael Chaves, A Maldição da Chorona traz no elenco Linda Cardellini (Bloodline), Raymond Cruz, Patricia Velasquez (The L Word), Marisol Ramirez, Sean Patrick Thomas, Jaynee-Lynne Kinchen e o estreante Roman Christou. O roteiro ficou por conta de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis.
O filme também ganhou uma sinopse bem detalhada…
La Llorona. A Chorona. Uma aparição horripilante, presa entre o céu e o inferno, aprisionada em um destino terrível que ela mesma selou. A simples menção de seu nome tem aterrorizado gerações no mundo inteiro.
Em vida, ela afogou seus filhos em um ataque de ciúmes, jogando-se nas águas agitadas do rio, debulhando-se em lágrimas.
Agora, ela chora eternamente. Suas lágrimas são letais e aqueles que ouvem seu chamado para a morte durante a noite estão condenados. A Chorona espreita nas sombras e captura crianças, na ânsia de substituir seus próprios filhos. Com o passar dos séculos, seu desejo se tornou mais voraz… e seus métodos mais apavorantes.
Na Los Angeles dos anos 1970, a Chorona assombra na noite – e apavora as crianças.
Ignorando o alerta de uma mãe suspeita de colocar seu filho em risco, uma assistente social e seus próprios filhos são envolvidos em um assustador mundo sobrenatural. Sua única esperança de sobreviver à ira mortal da Chorona pode ser um padre desiludido e o misticismo que ele pratica para manter o mal afastado, na zona onde o medo e o destino se chocam.
Cuidado com seus lamentos… nada a impedirá de atraí-lo à escuridão, pois não há alento para o seu sofrimento e nem piedade para sua alma. E não há como escapar da maldição da Chorona.
Só de saber que James Wan está na produção já me interessou. Aguardando pra ver.
Eu acho todos esses filmes desta franquia, diretor, ou produtor, tanto faz, um embuste. Fracos, e super estimados. Deste, só gostei do poster e do fato de se explorar uma lenda de outras cultura que não a americana. Mas já deu pra ver que vai ser mais do mesmo. Chatinho, chatinho.
Faz melhor então.