Lançamentos em janeiro realmente não têm a mesma expectativa de público nos EUA. Com o inverno intenso, estradas cobertas de neve, muitas pessoas optam por não sair de casa para eventos sociais. Ainda assim, havia uma mínima espera pela estreia do reboot de O Grito, mas o resultado inicial foi muito decepcionante.
Críticas negativas despontam por diversos sites, tanto os especializados no gênero como os de cinema em geral. O site CinemaScore, por exemplo, avaliou com um raro F pela opinião da audiência, enquanto o Rotten Tomatoes está anunciando meros 21% de aprovação.
E essa baixa aceitação está influenciando diretamente no box office. Segundo o site Deadline, O Grito alcançou U$ 11 milhões em seu lançamento doméstico, e U$ 17 milhões se contar as estreias pelo mundo. Como o filme custou U$ 10 milhões, pode-se dizer que ele se pagou (embora o estúdio espera alcançar sempre o dobro do seu custo) – e deve aumentar esses valores nos próximos fins de semana -, mas a expectativa era de realmente iniciar uma nova franquia assombrada, o que dificilmente deve acontecer.
O Grito conseguiu ser um lançamento inferior financeiramente do que o remake e até sua continuação. Mesmo com um elenco de bons rostos, como Lin Shaye, Andrea Riseborough e John Cho, é provável que a maldição não terá uma continuação nos cinemas tão cedo.
Com direção de Nicolas Pesce, O Grito está previsto para chegar aos cinemas brasileiros em 13 de fevereiro.
Mexer com Classicos nao é uma boa ideia!
Sou tão fã do 1 e 2 que mesmo assim estou ansioso por esse