Produções do estilo “eco-horror” quase sempre resultam em obras que merecem ser conferidas. São filmes que trazem a própria natureza como ameaça, como uma metáfora que envolve as consequências do desmatamento e das caças. São respostas, muitas delas violentas, as ações do Homem. Um novo exemplo tem conquistado boas críticas: trata-se do terror psicodélico GAIA, de Jaco Bouwer (do também elogiado Rage, 2020), previsto para estrear no próximo dia 18.
Em uma missão de vigilância em uma floresta primordial, um guarda florestal encontra dois sobreviventes que seguem um estilo de vida pós-apocalíptico. O menino e seu pai filosófico parecem ter sua própria religião e uma relação misteriosa com a natureza. Existem muitos aspectos suspeitos em sua existência, mas quando a cabana é atacada por estranhos seres pós-humanos uma noite, ela descobre que há uma ameaça maior neste deserto emergente.
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