Xavier Gens está dirigindo um filme de tubarões assassinos pela Netflix

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Uma pergunta que sempre deve ser feita pelos fãs de horror: por que o mundo precisaria de um novo filme sobre ataques de tubarões? Com tantos exemplares, principalmente nas duas últimas décadas, o subgênero está bastante desgastado, vivendo de produções ruins e até paródias. A não ser que o diretor possa ser alguém que já tenha feito algo interessante, como um tal Xavier Gens.

O francês tem no currículo a franquia Hitman, mas também esteve por trás do ótimo (A) Fronteira, além de O Abrigo, Exorcismos e Demônios e A Pele Fria. Recentemente tem trabalhado em episódios de séries de TV como Gangs of London e Mortel. Talvez sua boa experiência possa trazer algo novo para o gênero, ou não. Pode vir a ser mais um exemplar mediano com tubarões atacando curiosos.

Ainda sem título oficial – o IMDB o chama de Sharks -, trata-se de um trabalho em parceria com a Netflix, e vem até o momento com a sinopse:

Situado no verão de 2024, o filme se desenrola em Paris, que sedia pela primeira vez o Campeonato Mundial de Triatlo no Sena. Sophia, uma cientista brilhante, descobre através de Mika, uma jovem ativista ambiental, que um grande tubarão está nadando nas profundezas do rio. Para evitar um banho de sangue no centro da cidade, eles não têm escolha a não ser unir forças com Adil, o comandante da polícia do rio Sena.

Confira na postagem as primeiras imagens. Será que vem algo curioso daí?

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Marcelo Milici

Professor e crítico de cinema há vinte anos, fundou o site Boca do Inferno, uma das principais referências do gênero fantástico no Brasil. Foi colunista do site Omelete, articulista da revista Amazing e jurado dos festivais Cinefantasy, Espantomania, SP Terror e do sarau da Casa das Rosas. Possui publicações em diversas antologias como “Terra Morta”, Arquivos do Mal”, “Galáxias Ocultas”, “A Hora Morta” e “Insanidade”, além de composições poéticas no livro “A Sociedade dos Poetas Vivos”. É um dos autores da enciclopédia “Medo de Palhaço”, lançado pela editora Évora.

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