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É inegável a influência de David Lynch não apenas no cinema, mas na arte como um todo. Mais do que isso, o trabalho desse artista tocou inúmeros fãs em toda parte, fãs que ficaram desolados com seu falecimento no último 16 de janeiro. Mas o que esse acontecimento gerou foi algo oposto ao que estamos acostumados a ver na internet diariamente: uma onda de homenagens, lembranças e sentimentos, expressos das mais variadas formas. No episódio de hoje do Falando no Diabo, convidamos Beatriz Saldanha e Cauê Petito para uma conversa sobre nossa relação com o cinema de David Lynch, em um programa mais pessoal e, claro, surrealista.

Convidados:
Beatriz SaldanhaLes Diaboliques
Cauê PetitoCinem(ação)

Links:
Previsão do Tempo – 14/02/2021

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Daniel Medeiros

Edição:
Maurício Murphy

Arte:
Lucas Crizza

Filmes comentados no episódio:
Eraserhead (1977)
Veludo Azul (Blue Velvet, 1986)
Coração Selvagem (Wild at Heart, 1990)
A Estrada Perdida (Lost Highway, 1997)
Cidade dos Sonhos (Mulholland Drive, 2001)
Império dos Sonhos (Inland Empire, 2006)
Twin Peaks (1990-2017)

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