A Maldição de Chucky
Original:Curse of Chucky
Ano:2013•País:EUA Direção:Don Mancini Roteiro:Don Mancini Produção:David Kirschner, Don Mancini Elenco:Chantal Quesnelle, Fiona Dourif, Jordan Gavaris, Danielle Bisutti, A Martinez, Maitland McConnell, Brennan Elliott, Summer H. Howell, Adam Hurtig, Brad Dourif |
Lançado diretamente no mercado de DVDs, A Maldição de Chucky (Curse of Chucky, 2013), sexto filme da franquia do boneco assassino, começa de forma despretensiosa deixando o público na certeza de que vai ver mais do mesmo. Não demora muito para a produção mostrar para que veio. Com um suspense equivalente ao que foi visto apenas na obra original e sem as tiradas cômicas de A Noiva de Chucky e O Filho de Chucky, o brinquedo assassino está de volta em sua melhor forma.
O filme original Brinquedo Assassino (Child’s Play) foi lançado originalmente em 1988. Na trama, dirigida por Tom Holland (A Hora do Espanto) e roteirizada por Don Mancini, um assassino chamado Charles Lee Ray (Brad Dourif) é baleado em uma perseguição policial, mas consegue escapar até uma loja de brinquedos onde transfere a sua alma para um boneco da marca Good Guy, mas que responde pelo apelido de Chucky. Após este prólogo, o enredo mostrava o drama do jovem Andy Barclay (Alex Vincent), que ganhou de presente o tal boneco.
Com o sucesso, inevitáveis sequências surgiram. Brinquedo Assassino 2 veio em 1990, mas sem o mesmo fôlego da obra original. O terceiro filme da série foi lançado em 1991 e recebeu péssimas críticas. O boneco parecia fadado ao esquecimento quando a série foi revigorada em 1998 com A Noiva de Chucky. A nova produção passou a abusar de situações cômicas mescladas com os assassinatos. Além disso, o quarto filme introduziu a personagem Tiffany (brilhantemente interpretada por Jennifer Tilly). O Filho de Chucky veio em 2004 e mais uma vez a dupla Chucky e Tiffany brindavam o público com tiradas cômicas e cenas violentas em um roteiro pra lá de criativo que mostrava os dois bonecos atacando em Hollywood. Um dos momentos mais memoráveis é quando da boneca Tiffany sequestra a atriz Jennifer Tilly, interpretada por ela mesma.
A Maldição de Chucky, dirigido por Don Mancini, começa apresentando a personagem Nica (Fiona Dourif, filha do ator Brad Dourif). Ela é paralítica e mora com a mãe Sarah (Chantal Quesnelle) em um casarão no meio do nada. De repente Sarah recebe uma grande encomenda dos correios. Dentro da caixa, ela e a filha encontram Chucky. Ninguém sabe quem mandou o boneco e ambas seguem com suas rotinas. Durante a noite, Sarah é encontrada morta no que parece ter sido um acidente. No dia seguinte, a irmã de Nica junto com o marido, a filhinha, a babá e um padre chegam para o enterro. Claro que Chucky vai começar a fazer algumas vítimas.
No entanto, diferente do que foi visto nos filmes 2 e 3, onde havia uma repetição da temática, Chucky parece ter uma outra motivação desta vez. Não demora muito para que os corpos apareçam e sobra para a pobre da Nica enfrentar / fugir de Chucky. E se a contagem de corpos não é das mais altas, ao menos a trama compensa esta questão com algumas mortes bastante criativas. O roteiro segue de forma sóbria explorando a escuridão de uma casa grande, sem energia, no meio do nada e com uma personagem paralítica que não tem como fugir.
E se o filme segue de forma séria, Mancini, que também assina o roteiro, ainda consegue costurar esta nova produção com a obra original de forma bastante lógica. Para isto, o ator Brad Dourif (que dubla a voz do boneco desde o primeiro filme) volta a ser visto em cena como Charles Lee Ray em cenas de flashback muito bem conduzidas. Crédito da equipe de maquiagem.
A conclusão de A Maldição de Chucky também é uma das melhores da série não apenas por deixar uma porta aberta para outros filmes como também pelo tom pessimista. Aliás, os fãs de Tiffany vão ter uma ótima surpresa nos minutos finais da película. A decisão de deixar a personagem de fora da trama principal foi correta uma vez que ela é bastante associada aos filmes mais cômicos da série. No entanto, claramente trata-se de uma ausência sentida pelos fãs. Pensando nisso, a atriz Jennifer Tilly encarna pela terceira vez o papel da noiva de Chucky e a participação dela, apesar de curta, serve para este novo filme dialogar não apenas com a obra original, mas também com os demais capítulos da franquia. Resta aos fãs aguardarem notícias de um sétimo filme de Chucky.
Macabro e com boas doses de humor negro. Esse sim é o Bom e Velho Chucky. Revitalizou o boneco assassino e ainda por cima resgatou o clima sombrio do original. O Melhor junto com o 1º filme.
Esse é o VERDADEIRO CHUCKY!
Cruel, cheio de humor negro, e… assassino!
Gostei. É um filme digno para a franquia. Eu até gosto da Noiva, mas dispenso o Filho (este sim, um filme de terror muito ruim, ainda que funcione como comédia de humor negro), e este A Maldição de Chucky dá um gostinho dos 3 primeiros, exceto pelo CGI no rosto de Chucky, mas eu deixo isso passar perto do clima do filme, que pelo menos volta um pouco ao tom de “filme para traumatizar crianças”, mesmo não se comparando aos primeiros, é claro.
Gostei do filme. É, notei que houve algum furo no roteiro, mas tudo bem. Os dois últimos filmes: “A Noiva de Chucky” e “O Filho de Chucky” eu dispenso. Francamente são filmes fracassados. Podem até ser divertidos, mas fogem completamente do contexto do que é o Brinquedo Assassino. A cena final do Andy foi do caralho! Irado!
Gostei bastante desse filme, apesar de ter alguns furos no roteiro. Uns falam que ele é a continuação do 3 e outros falam que é a continuação do 5… Cada um com a sua visão. Adorei as cenas com o Brad Dourif (dono de uma das vozes mais épicas do cinema), e a filha dele (Fiona Dourif) interpretou a Nica perfeitamente. Também adorei a cena com a Jennifer Tilly! E a cena com o Alex Vincent então??? Perfeita!!! Andy crescido, lindo e preparado! Enfim, gostei SIM do filme, mas como eu disse, não gostei de certos furos no roteiro e também não gostei da nova fisionomia do Chucky, mas tirando isso é ótimo. Que venha o 7!!!
Não pode ser a continuação do 3 já que no filme ele cita as famílias presentes em A Noiva de Chucky e o Filho.
oque sera que acontece com a alice o chucy.tava passando a alma pra ela ha e o chucky morre msm com aquele tiro de 12 ?~_^
O filme é ruim demais! Não entendo como alguém pode elogiar esse filme! Ou é falta de maturidade ou sei lá o que….Uma catástrofe essa sequencia!
Sem duvida, a volta triunfal de Chucky, depois de dois filmes completamente dispensáveis.
Tudo aqui funciona: o clima de tensão, a atmosfera escura e tenebrosa e claro, Brad Dourif, como Chucky e Charles Lee Ray. Alias, este dá uma explicação muito logica e plausível para o fim de Lee Ray – ao contrario do que aconteceu em “A Noiva de Chucky”.
Nem parece que se passaram 25 anos, desde a ultima vez que Chucky nos apavorou pela primeira vez; ele continua o mesmo: cruel e divertido ao mesmo tempo.
Só achei que faltou Alex Vincent como Andy adulto; e Jennifer Tilly poderia ter sido dispensada…
Enfim, ESQUEÇAM “A NOIVA DE CHUCKY” E “O FILHO DE CHUCKY”! Esse filme é o verdadeiro “BRINQUEDO ASSASSINO 4”, alias, poderia se chamar assim, com “A Maldição de Chucky” como subtítulo…
Agora, só assistir a série completa, SEM as duas cópias-comédia!
BEM VINDO DE VOLTA, CHUCKY!!!!!!!!!
Mas o Alex Vincent apareceu como o Andy adulto. Ele aparece após os créditos finais.
Filme muito bom, porém teve a parte do terror ficou com principal fixção no terror nas mortes, não no boneco assassino em sí, Chucky foi estragado com os outros 2 filmes (O filho de Chucky e A noiva de Chucky), Esse filme serviu só para melhorar as coisas para o lado de Chucky.
Mais apezar disso muito bom 🙂
Muito bom depois do primeiro esse é o melhor da franquia, merece três caveiras e meia.
Achei muito legal esse novo filme! Diversão rápida com uma surpresa no final. ^^
Pode ser que a franquia tenha perdido o fôlego; pode ser que o tom cômico das partes 4 e 5 não tenha agradado a muitos, mas convenhamos: esse novo filme não é excelente, mas é muito bom. Um dos motivos, na minha opinião, foi a fidelidade dada aos personagens, como Charles Lee Ray, retomado por Brad Dourif e até mesmo a presença de Chris Sarandon num breve “archive footage”. É preciso inteligência para fazer uma ligação dos fatos do passado para se chegar à trama proposta pelo filme, explicando muitos dos detalhes até o ponto de mostrar como se deu o início da fuga de Charles Lee Ray antes de ser baleado pelo policial Mike (Chris Sarandon). Um outro exemplo citado dessa fidelidade está no próprio comentário do autor do artigo, citando Tiffany (brilhantemente interpretada por Jennifer Tilly), aparecendo em apenas uma ponta, mas de forma fantástica. A conclusão foi uma das melhores e não deixa margem para um novo filme, não. Depende do ponto de onde você parou o filme, pois após os créditos há mais um trecho brilhante onde temos a aparição (também numa rápida ponta) de Alex Vincent, interpretando Andy Barclay, concluindo o filme, mas como já citei, apenas após os créditos. E quando digo fidelidade, claro que não contarei a cena final para não correr o risco de spoiler, mas aparecem quadros na casa com o diploma de formação de Andy na escola militar, foto da “irmã” dele na parte 2, foto com a mãe e, reparem na conversa dele com a mãe ao telefone, mostrando por essa conversa que ela chegou a se casar com o policial Mike. Mas o fato de ter sido Alex Vincent interpretando rapidamente Andy nesse final (muito bom, diga-se de passagem), é um dos critérios que mais faz um filme valer a pena!
Sobriedade no roteiro pode deixá-lo um pouco apático, mas prefiro assim! Muitas vezes o exagero faz o filmes perder sua essência e desvaloriza o conteúdo. Dessa forma, infelizmente temos a presença ridícula de CGI nas mortes (sempre criticarei o CGI, não reparem, tá? Rs.), mas o que se faz sem efeitos hoje em dia? Como sou tradicional dos anos 70 e 80, talvez seja por isso que reluto tanto em aceitar a presença dessa “desgraça” nos filmes. Se fosse para impressionar, se fosse para dar “gás” ou para valorizar uma cena, acredito que seja válido. Mas infelizmente a utilização deste recurso só vem a mostrar que até bons diretores podem mostrar seu lado medíocre ao adotarem o mesmo. Contudo, fico contente que o número de mortes tenha sido baixo, pois esse filmes mostra que não é necessariamente a quantidade de corpos que traz valor a um filme de terror, mas que também poupa nossos sussurros de “que merda!” ao vermos uma morte feita por CGI!
A retomada do tom sério também valorizou o filme e as cenas finais são ótimas.
Finalmente assisti a um filmes bom nesses últimos dias.
Olha,,,,analisando todos os filmes de brinquedo assassino até este último, vi que se trata de sequencias de longas metragens muito fantásticass,,, mágica espírita ou coisas do tipo. Porque se a gente olhar bem, o boneco chucky ja levou tiros no coração, já foi queimado, explodido, e salpicado em pedaços (este em brinquedo assassino 3), esquartejado e sempre ele volta, enfim é um personagem imortal, folclórico,,,,pq em a maldição de chucky (2013) não é a primeira vez que ele leva 1 tiro; então poderá sim haver continuação, sequencia de filmes, ótimo, pessoalmente sou fã dele. Os finais deveriam ser menos trágicos para o ´´protagonistas´´ou antagonista, podemos assim dizer, se é que não se quer dá lugar a tanta fantasia……..a sequência mais mágica mesmo, pra mim, se dá de “brinquedo assassino 2 para o 3“, porque ele ali praticamente ressurgiu das cinzas mesmo pra atormentar o Andy adolescente ( desta vez não interpretado por Alex Vincent) depois de quase dez anos da sequencia da história………………………………da minha parte estou ansioso para o novo filme, o qual poderá trazer de volta todos os personagens dos filmes anteriores, Andy Barcley, Jennifer Tyller, o filho ou melhor dizendo os filhos de Chucky, e até personagens do último filme em um enredo que envolva todos,ufa!!!!!! agora a criatividade e a produção de um trabalho desse exige fôlego!!!!!!!!!!!!! Ah, mas 1 dia quero ter além de formaçao de sociólogo, quero ter uma graduação em cinema também, e quem sabe eu nao trago o boneco assassina para o Brasil rsrsrsrsrsrsrsr como seria um filme de um serial killer dentro de um boneco atuando num país tropical!!!!!!!!!!????????? e porque não outro filme mostrando a história de Charles Lee Ray, mostrando de fato como tudo começou, mostrando o que o levou a ser tornar um assassino,,,,,,,porque estudos mostram que há casos de pessoas que se pervertem em psicopata porque foram vítimas de bullyng, far-se-iá neste caso também uma análise sociológica da origem, aí eu ia hibridizar também com o que conheço sobre Sociologia e fenomenologia, fazendo uma RELEITURA, mostrando o lado do vilão da história também ( CHUCKY- O INÍCIO,,,,,,,QUE TAL?????????…………..Enfim, enfim, são produçoes que exigem muita criatividade e trabalho!!!!!
Achei muito fraco, na real…
O cenário fechado não foi uma boa ideia, ao meu ver, uma das coisas interessantes dos filmes eram as mudanças de ambiente, principalmente nas mortes. Mas o pior mesmo foi a história sem pé nem cabeça atribuída ao Chales e aquela família, enfim, achei fraco, esperava mais.
Olha, eu realmente estava certo de que viria algo bom e positivo neste filme, quando começaram os rumores, as fotos e até a hora do GRANDE TRAILER.
Eu realmente adorei o novo filme. Apesar da parte 3, 4 e 5 seram bem fracas (termos de história), eles partiram para a auto gozação, e isso na verdade, não cabia! CHUCKY não é algo que se possa brinca…, é algo para se fugir!
Realmente, foi uma grande surpresa em 2013, e espero, que saia outro filme, com a mesma lógica do final deste aqui. Um outro Diretor também cairia bem, não sei se o Rob Zombie seria a resposta, mas, quem sabe um dia poderia ver: Wes Craven, Alexandre Aja…, ou até mesmo Tim Burton fazendo algo para alavancar a ideia do filme, que FICOU NO ORIGINAL e se perdeu com o resto, e veio engatinhando ainda nesta parte 6…
Muito bom o filme, e excelente crítica! VLW Boca…, esperava algo positivo de vocês sobre esta pequena supresa que foi: A MALDIÇÃO DE CHUCKY
Esse filme é muito fraco, já tá mais do que na hora de deixarem esse personagem de lado ou partirem logo para um remake, história totalmente sem sentido, o boneco mata só pelo prazer de matar e seu objetivo principal que era o de encontrar um corpo se perdeu no primeiro filme.
Remake? Nãããããão!!!!…
O filme também me surpreendeu de forma positiva. Eu encarei como um novo recomeço. Tomando como base os filmes anteriores e o quanto a franquia estava desacreditada, o filme é excelente! Claro que uma pessoa que ainda não assistiu a série talvez ache o filme um pouquinho tosco e os efeitos especiais meio ruins, mas quando se leva em conta que o filme custou “somente” U$ 8 milhões… Brinquedo assassino 2 , em 1990, custou U$ 13 milhões.
Uma coisa que me deixa um pouquinho triste é que eu tenho a impressão de que o Don Mancini nunca vai colocar o Chucky na mão de nenhum outro diretor que não seja ele mesmo. Talvez um novo diretor (Rob Zombie, quem sabe…) dê um novo fôlego para as próximas sequencias. Eu aguardo.
Gostei deste novo filme e sua “volta às origens”. A ambientação do longa, em um único local, restrito, escuro, sombrio e claustrofóbico, somando-se com a brilhante sacada de uma protagonista numa cadeira de rodas, sem chances de fugir de seu implacável perseguidor assassinado, tornaram o filme muito bom e divertido de se acompanhar. Achei muito interessante e coerente o flashback que liga a trama deste filme com o primeiro longa da franquia, ótima sacada do roteiro. A cena pós-créditos, sem dúvidas foi uma das melhores e mais divertidas do filme, e fez com que minha nota aumentasse bastante. Além de agradar aos fãs do primeiro longa. Já a participação de Tiffany, serve apenas para amarrar as pontas soltas no roteiro e não deixar espaço para furos na condução da trama. Outro ponto positivo. Aprovado.
vou comprar quando sair o dvd…
O filme me surpreendeu positivamente. Fiquei muito feliz que a série voltou a apostar no terror e no suspense já que, diferentemente de outros assassinos dos anos 80, o Chucky pode funcionar em qualquer época e assustar novas gerações se bem executado, como nesta produção.
Uma das melhores surpresas de 2013 (rendeu até pegadinha do Sílvio Santos, quem diria!)!
Acho que todos os episódios de Chucky foram bem agradáveis de se assistir, embora o suspense tenha sido reduzido a quase zero a partir do terceiro, as cenas de mortes nunca deixaram a desejar, e o Chucky sempre foi muito espirituoso nas frases dele. Se formos considerar sagas longas de terror como Halloween, Sexta-feira 13 e A Hora do Pesadelo, a de Brinquedo Assassino é ainda mais coerente, uma de minhas favoritas ao lado da de Hellraiser (sou doido pelos 3 primeiros filmes do Pinhead *.* )
As mortes nesse Curse of Chucky, o clima do ambiente, o Chucky comedido em seus ataques, tudo muito bacana de se acompanhar. A protagonista é uma linda! Como não se divertir com a cena da facada na perna dela, a cadeirante, e o Chucky intrigado porque ela não sentiu dor, hehe!! O choque na morte da lésbica no quarto, o suspense na cena do jantar (qual prato estava envenenado?) e depois a morte do padre decapitado! Quem diria que um filme produzido pro mercado de vídeo doméstico, carregando o selo de um ícone do cinema terror, seria tão bom??
Aguardo a parte 7 e fiquei besta de nostalgia vendo a cena pós-créditos!
eu tbm vibrei com a cena pós-créditos haha.quanto ao filme o 1 e o 2 sempre serão os meus preferidos,mas esse foi bem legal tbm,gostei 🙂
Vanessa, você tem Facebook ou algum outro meio para que possamos trocar ideias sobre terror?
rapaz, não tenho muito saco pra rede social não,eu até tinha Orkut ( tempo das antigas hahaha) mas como estou MUITO sem tempo mesmo por estar trabalhando nem fiz questão de fazer um face pra mim,mas farei em breve,pois estou precisando pra me comunicar com a galera. quando vou navegar na net acabo passando muito tempo em sites e blogs,sem falar nos inúmeros filmes e séries que acompanho,por isso me tempo é muito corrido,mas se eu chegar realmente a fazer um face iria te adicionar com certeza,pois vc parece legal,e curto os seus comentários e seu entusiasmo por esse gênero que tanto amamos,mas por enquanto se vc quiser falar qualquer coisa comigo pode escrever aqui que te respondo,beleza? abraço pra ti 😉