Dinosaur from the Deep
Original:Dinosaur from the Deep
Ano:1993•País:França Direção:N.G. Mount Roteiro:N.G. Mount Produção: Elenco:Jean Rollin, Sylvaine Charlet, Guy Godefroy, N.G. Mount, Quelou Parente, Tina Aumont, Christophe Bier, Christian Letargat, Gérard Stum |
Inacreditável “filme Z” francês de orçamento quase inexistente, escrito, produzido, editado e dirigido por N. G. Mount (Norbert Moutier), que também atua sob o pseudônimo Bert Goldman. Ele é o responsável por outras porcarias como Mad Mutilator (1983) e Le Syndrome d´Edgar Poe (1995). Tem ainda a participação no elenco do veterano cineasta e roteirista francês Jean Rollin (1938 / 2010), que interpreta o papel de um “cientista louco”. Rollin teve uma vasta carreira no cinema com uma infinidade de bagaceiras de horror, atuando também em muitas delas, com seu nome tornando-se associado ao gênero.
Em 2004, um futuro para a época da produção em 1993, e um passado para nosso momento atual, a pena de morte para criminosos violentos está abolida e então a polícia decide enviar um perigoso prisioneiro junto numa expedição científica para o passado na época dos dinossauros. A missão é comandada pelo cientista Prof. Nolan (Jean Rollin), e o objetivo é estudar os gigantescos animais pré-históricos. O criminoso seria levado junto com seus carrascos para ser executado nesse passado sem lei. No retorno da nave que é uma máquina do tempo, um ovo de dinossauro é trazido à bordo e um pequeno monstro desperta, atacando os tripulantes com mortes sangrentas.
Em Dinosaur From the Deep tudo é ruim ao extremo, nada se salva, nem a presença de Jean Rollin. A história é ridícula, com algumas piadas sem resultado, os atores são péssimos, e a edição com cortes bruscos é horrível. O diretor claramente demonstra não possuir qualquer tipo de conhecimento sobre como fazer cinema. Sem contar a música totalmente deslocada e que apenas contribui para aumentar o sentimento de rejeição do espectador. Até os créditos são extremamente amadores. Mas, o pior de tudo são os efeitos patéticos, que vão da nave espacial tosca, uma maquete estática paupérrima, aos dinossauros feitos de papel e com alguns movimentos num péssimo “stop motion”, que crianças em idade escolar do ensino fundamental conseguem fazer bem melhor e de forma mais convincente. É até difícil descrever a colossal ruindade geral desse filme.
Curiosamente, em determinado momento há uma citação irônica para Parque dos Dinossauros (Jurassic Park), de Steven Spielberg, lançado na mesma época em 1993, onde o criminoso condenado à morte e que conseguiu escapar de seus executores, encontra uma “mulher das cavernas” e afirma que agora é o “Rei do Parque Jurássico”.
Produzido diretamente para o vídeo, o filme está disponível no “Youtube” na íntegra em francês sem legendas.
Tem como desver isso?
Eu estou achando bem chato. Ou seja a história demora pra engrenar pra valer
Nossa vei tenho que conferir kkkkk, se eu ja gostei de carnossauro tenho que ver esse outro filo de jurassic park hauahau.