Arquivo 253
Original:Archivo 253
Ano:2015•País:México Direção:Abe Rosenberg Roteiro:Joseph Hemsani, Abe Rosenberg Produção:Joseph Hemsani, Abe Rosenberg, Claudio Sodi Zapata Elenco:Anna Cetti, Michel Chauvet, Mario Escalante, Juan Luis Tovar |
Dentre os subgêneros desenvolvidos no segundo milênio – como, por exemplo, o “torture porn” -, o que mais incomoda é, sem dúvida, o “found footage” e seus derivados. Nascido em 1980, tendo alcançado sucesso no final da década de 90, e explorado à exaustão nos últimos dez anos, a técnica funciona como um ótimo custo-benefício, cativando cada vez mais cineastas e estúdios. Mas, se proporciona um excelente retorno financeiro, para o público, a sensação, após uma enxurrada de cópias, é de que faltam ideias. Mudam-se o elenco e as motivações; ao passo que permanecem-se o cenário e a narrativa. O resultado dificilmente ultrapassa o razoável, mesmo quando você experimenta um novo contexto com a esperança de encontrar um respiro de criatividade.
A mais recente aposta vem da terra do Titty Twister. Arquivo 253, de Abe Rosenberg, não tem vergonha de copiar o que outros já fizeram, nem a pretensão de ir além de suas limitações. É apenas mais um subproduto do estilo, que não vale nem pela curiosidade ou intenção, nem pelos poucos sustos ou final pessimista, principalmente para aqueles que já acompanharam resultados melhores. O enredo, a cargo do próprio diretor em parceria de Joseph Hemsani, traz uma equipe de investigadores paranormais numa experiência de comprovação do sobrenatural em um manicômio abandonado.
Após os dizeres tradicionais – apresentando a construção do local até seu fechamento em 2013, após o sumiço da tal equipe em 2009, sem maiores explicações -, o espectador acompanha alguns relatos de ex-funcionários da casa, até as ações de Isabella (Anna Cetti), Diego (Michel Chauvet), Mateo (Mario Escalante) e Charly (Juan Luis Tovar) na invasão tranquila do prédio abandonado e o passeio pelos corredores escuros e sujos. Até acontecer algo que possa ser definido como assustador, há alguns barulhos estranhos, uma câmera que flutua na noite e a reação enérgica do aparelho de EVP a cada questionamento. Nunca entendi o porquê das entidades nesses filmes só realmente agirem nos dez minutos finais, como se eles estivessem juntando forças para eliminar os intrusos.
Um rapaz desaparece e é visto posteriormente como um zumbi em sua própria gravação; um cadáver é encontrado num quarto; vultos que só o espectador testemunha; e muitos tuchos de cabelo completam a primeira hora. A partir daí, tem início a velha gritaria, a tentativa de fuga sempre frustrada, a loucura tomando conta das personagens…Quem viu Fenômenos Paranormais (bem superior) já sabe como tudo irá se desenvolver. Sem surpresas, nenhuma empolgação, muito sono.
Arquivo 253 é bem ruinzinho mesmo. Não chega a ser pavoroso como o recente A Forca, mas incomoda na mesma proporção pela sensação de tempo perdido. Fico imaginando como seriam os outros 252 arquivos…
Qual foi o ano de lançamento do filme reformatório dozier?
A forca e pavoroso? Kkkk vc falar q archive 253 e pior q A força???
Kkkkkkkkkkkkkkkk meu Deus véi!!!
Vc vai falar q sentiu medo assistindo IT:a coisa tbm