Desde cedo somos ensinados de que a internet é um lugar perigoso, povoado de pessoas mal-intencionadas e até mesmo seres de outro mundo. É claro que esse tema não deixaria de ser explorado pelo cinema de terror, seja em obras fantasiosas ou naquelas mais realistas. No episódio de hoje do Falando no Diabo, conversamos sobre alguns exemplares desse cinema, incluindo filmes profundos, polêmicos e bobinhos. Vamo lá?
Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Samuel Bryan
Daniel Medeiros
Links:
– O que é desktop horror? – episódio do podcast 7 Marte
– Por que pais sul-coreanos estão se trancando em celas de confinamento
– Crítica do filme GONJIAM (HOSPITAL MALDITO) – Terror pouco conhecido (canal 7 Marte)
– resposta de Michael Goi sobre a controvérsia envolvendo Megan is Missing
– We’re All Going to the World’s Fair – Ep. #64 – podcast 7 Marte
– DASHCAM e a estética vazia – canal 7 Marte
– DEATH OF A VLOGGER e o terror da PÓS-VERDADE – canal 7 Marte
– Falando no Diabo 87 – Shudder: um amor não correspondido
Edição:
Silvana Perez
Arte:
Lucas Crizza
Filmes comentados no episódio:
Kairo (Pulse, 2001)
Megan is Missing (2011)
Unfriended: Dark Web (2018)
Gonjiam: Manicômio Assombrado (Gon-ji-am, 2018)
Se você acompanha nosso conteúdo e pode nos ajudar a manter o Falando no Diabo e o Boca do Inferno vivos, acesse nosso Padrim e conheça as formas de colaborar e as recompensas.
Estamos no Spotify!
Falem com a gente! Estamos no Instagram, Twitter e Facebook e, claro, no site!
Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
Contém spoilers sobre os filmes Gonjiam e Unfriended: Dark Web.
Imaginei que Kairo seria o filme preferido da equipe, mas eu achei longo demais, quase dormi, hahaha.
Quanto a Unfriended: Dark Web, foi uma boa surpresa, me diverti bastante, sofri e torci pelos personagens, embora já se “saiba” que que todos irão morrer de qualquer forma. É bem o que disseram, não é nenhum filme brilhante, mas é um bom passatempo. Tem coisas que a gente só releva, pois ficava claro desde o início que não era o que se apresentava, as coincidências precisariam ser as mais perfeitas e nenhuma pessoa que cometesse aqueles crimes teria todas as senhas salvas e andaria com o computador por aí.
Gonjiam gostei, um pouco menos, mas fica também no mediano que entretém bem. Achei que tem várias aparições diferentes entre si, parecia que tentaram fazer um pouco de tudo para assustar e que ficou se repetindo em planejar sustos falsos depois que é revelado que dois dos participantes são da equipe. Mas não chega a comprometer no geral. A cena citada, da Charlotte no quarto trancado, e aquela do cômodo sem portas e janelas foram as que mais gostei.
De Megan is missing eu me poupei de assistir e vejo que fiz muito bem.