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Orgia da Morte (1965) (1)

Orgia da Morte
Original:Orgy of the Dead
Ano:1965•País:EUA
Direção:Stephen C. Apostolof
Roteiro:Edward D. Wood Jr.
Produção:Stephen C. Apostolof
Elenco:Criswell, Fawn Silver, Pat Barrington, William Bates, Mickey Jines, Barbara Nordin, Bunny Glaser, Nadejda Klein, Coleen O'Brien, Louis Ojena, Rod Lindeman, John Bealey, Arlene Spooner

Esse filme inacreditavelmente ruim, na verdade foi dirigido por um tal de A. C. Stephen, a partir de um roteiro de Ed Wood, com o “fantásticoCriswel em seu típico papel de introdutor e narrador.

É um musical de terror erótico com garotas semi-nuas dançando durante toda sua hora e meia de projeção, enquanto um casal de vampiros (formado por Pat Barringer e pelo próprio Criswel) fica observando. Também aparece uma dupla bem para lá de bagaceira formada por um lobisomem e uma múmia que passam o tempo todo discutindo.

Orgia da Morte (1965) (12)

Um casal que estava em viagem numa estrada deserta é desviada para um cemitério onde se realiza a orgia e tem de permanecer o tempo todo de olho na dança macabra das garotas zumbis semi-nuas, enquanto a dupla de monstros e os vampiros lhes impingem torturas. No final, distraído completamente pelas beldades de além-túmulo que desfilam nuas em meio ao nevoeiro e ao som das hipnóticas batidas musicais, o casal de vampiros é surpreendido pelo nascer do sol e se evapora.

Dificilmente poderá ser exigido coisa mais “camp” e debochada; sua “força“, é claro, reside no apelo ao sexo, ou em sua insinuação, que não se mascara em momento nenhum e vai logo mostrando suas intenções.

Orgia da Morte (1965) (8)

É um dos pioneiros do gênero que viria mais tarde ser classificado de “sexplotation“, e imperdível a qualquer um que goste de terror, clima de erotismo ingênuo, garotas nuas rebolando ao som de batidas hipnóticas e abobrinhas típicas dos filmes “B” em geral. Não recomendável às pessoas normais.

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