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Nothing Left to Fear (2013)

Nothing Left to Fear
Original:Nothing Left to Fear
Ano:2013•País:EUA
Direção:Anthony Leonardi III
Roteiro:Jonathan W.C. Mills
Produção:Todd Dagres, Rob Eric, Slash, Michael Williams
Elenco:Anne Heche, James Tupper, Ethan Peck, Rebekah Brandes, Carter Cabassa, Wayne Pére, Jennifer Stone, Clancy Brown, James C. Victor, Joel K. Berger, J.D. Evermore, Morgan Roberts, Heather Roop

Família decide largar a cidade grande para ir morar num vilarejo do interior, onde todos os moradores parecem ser gentis e atenciosos. Pouco a pouco nossos heróis vão descobrindo que há algo de errado no seu novo lar, e que seus vizinhos escondem um segredo mortal, envolvendo sacrifícios humanos e um demônio possessivo.

Se a sinopse acima pareceu mais batida do que a cara do Mickey Rourke, os 100 minutos de duração de Nothing Left to Fear não prometem uma experiência muito mais animadora. Pois o filme não oferece muito mais do que essa premissa básica, e não há nada de remotamente memorável ou empolgante que justifique colar a bunda na cadeira durante essa hora e quarenta.

Nothing Left to Fear (2013) (2)

Produzido pelo roqueiro Slash, dirigido pelo novato Anthony Leonard III (que nome mais pomposo!) e com roteiro do também estreante Jonathan W.C. Mills, Nothing Left to Fear não se sustenta sob nenhum aspecto. Falta dinamismo, carisma e substância mesmo com atores mais experientes, como Anne Heche e James Tupper (ambos do seriado Men in Trees). O núcleo familiar oferece pouco conflito, ao passo que o romance entre a adolescente Rebecca (Rebekah Brandes) e o bonitão Noah (Ethan Peck) é tão insosso que vai fazer você implorar por Bella e Edward.

O pior de tudo é que, para um filme que se diz de horror, o elemento sobrenatural demora muito para aparecer, e, quando finalmente aparece, não convence nem a vovozinha. Falta consistência nos sustos, nos efeitos especiais, nos fantasmas e na construção básica dos vilões e do suspense. Pode ter certeza: não vai estar perdendo nada se saltar esse aqui.

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5 Comentários

  1. Saiu aqui no Brasil com o titulo nacional “Boca do Inferno”. hehehehe

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