Falando no Diabo 33 – Lovecraft: vida, obra e o legado do horror cósmico

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Howard Phillips Lovecraft foi um cara recluso, que viveu uma vida curta e pobre, e que gostava muito de escrever poemas desde criança. Teve amigos que só conheceu por carta, autores que compartilhavam seu gosto por uma ficção que sempre remete a ele: o horror cósmico. Lovecraft escreveu sobre deuses antigos, seres que não ligavam muito para a humanidade, mas que faziam qualquer um que os encontrasse perder a sanidade. Suas histórias seguem influenciando escritores, cineastas, artistas até hoje. Mas suas histórias também vieram repletas de xenofobia e racismo.

No episódio de hoje, chamamos o Roberto “Pena” Spinelli para falar sobre a vida e a obra de H.P. Lovecraft e o legado do horror cósmico!

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Samuel Bryan

Convidado:
Roberto “Pena” Spinelli

Links:
Nerdcast RPG: Call of Cthulhu
Editora Clock Tower
Campanha Clark Ashton Smith
Campanha Biblioteca Lovecraftiana Fundamental
O Caso do Paciente Paulo Eduardo Kelley
10 Discos de Metal Extremo com referência à Obra de Lovecraft
Bloodborne (2015)
Falando no Diabo 24 – Você sobreviveria a um Battle Royale?

Edição:
Maurício Murphy

Arte:
Chris Costa

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Silvana Perez

Escolheu alguns caminhos errados e acabou vindo parar na Boca do Inferno em 2012. Apresenta o podcast do site, o Falando no Diabo, desde 2019. Fez parte da curadoria e do júri no Cinefantasy. Ainda fala de feminismos no Spill the Beans e de ciclismo no Beco da Bike.

3 thoughts on “Falando no Diabo 33 – Lovecraft: vida, obra e o legado do horror cósmico

  • 30/09/2020 em 17:25
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    Um filme que geralmente não é muito lembrado quando se fala em adaptações de Lovecraft é “O Castelo Assombrado” do grande Roger Corman com ninguém menos que Vincent Price como Charles Dexter Ward. Aqui Roger Corman mostra o que faz de melhor: com poucos recursos, consegue criar uma atmosfera gótica única para contar a história de uma vila que vive com medo dos terrores que insistem em assombrá-la, mesmo após o sacrifício do bruxo Joseph Curwen.

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  • 27/09/2020 em 13:07
    Permalink

    Isso que o Samuel contou é bem grave. Tudo bem que toda tradução é uma adaptação, mas o tradutor tem a obrigação de buscar ser o mais fiel possível ao material original. Quando uma tradutora se acha no direito de alterar algumas expressões da obra por serem ofensivas, ela simplesmente está jogando fora o texto original. E o leitor está sendo impedido de fazer o seu próprio julgamento. Isso não é tão diferente assim de censura…

    Resposta

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