Dez anos após o lançamento do jogo The Last of Us, estreou neste ano, na HBO Max, sua adaptação para uma série de 9 episódios, protagonizada por Bella Ramsay e Pedro Pascal. Coberta de elogios, a série de Neil Druckmann e Craig Mazin conseguiu capturar o espírito do material original e transportá-lo com maestria para uma mídia diferente. No episódio de hoje do Falando no Diabo, conversamos sobre o jogo, a série e o futuro de The Last of Us, com a presença de Carlos Alexandre.
Convidado:
Carlos Alexandre
Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Samuel Bryan
Edição:
Silvana Perez
Arte:
Lucas Crizza
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Depois de finalmente assistir à série, ouvi o episódio e me trouxe uma visão diferente sobre ela. Entendi que algumas escolhas feitas, que não me agradaram, principalmente apressar situações, são as mesmas do jogo e por isso se deram dessa forma. Mesmo assim, meu problema com a série continua sendo o ritmo, que não tem uma constância ou crescente. Tem passagens lentas, outras apressadas demais. Creio que caberiam mais episódios/temporadas para desenvolver adequadamente os eventos até aqui.
Embora eu tenha gostado da série no geral e ache que é um bom produto, não conseguiu me “prender”.
A interpretação da Ellie Bella Ramsey foi fraca e sua química com Joel Pedro Pascal não foi convincente.
Principalmente devido ao quão apressado a série The Last of Us foi.
Muito poucos episódios para detalhar adequadamente os personagens.
Cortar grandes partes do jogo não ajudou a mostrar sua ligação.
Relacionamento crescente de uma forma emocionalmente satisfatória e convincente como o jogo fez.
A série The Last of Us adaptação apressada do primeiro jogo.
Destruição da personalidade dos personagens, quase nenhuma ação, infectadas e novos personagens sem sentido.