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Se os livros pudessem escrever, que livros escreveriam?

O Livro que Roubava Meninas (2015) (1)O livro que roubava meninas” perturba. Baseado em histórias verdadeiras de desaparecimento, creepypastas e investigações do próprio autor, “O livro que roubava meninas” consegue mesclar ficção com fatos verídicos como reforço à argumentação.

Não se trata de um livro que engole pessoas ou objetos amaldiçoados de filmes B. A história gira em torno de um professor de Educação Física averso a livros que acidentalmente descobre uma conspiração silenciosa de desaparecimento e morte de jovens adolescentes.

Os livros são as conexões, as ferramentas de sedução, afinal, quantas meninas são roubadas por livros hoje em dia?

Lentamente, o professor Corso Peres mergulha em um mundo secreto povoado pelos Bibliólatras – adoradores de livros – que ajudam a trafegar os livros-isca entre as escolas e as meninas.

As vítimas, aos poucos, tornam-se zumbis sem vontade, completamente entregues às obras românticas deixadas estrategicamente para elas. Onde vão as desaparecidas? O que fazem? Há um líder nessa operação profana de desaparecimento, escravidão e morte? Como vencê-los?

Em busca de seu grande amor e da salvação da própria reputação, Corso Peres testemunhará o que nenhuma mente sã suportaria, enquanto o leitor será arrastado com ele a esse reino bizarro de terror que levantará, inevitavelmente, as questões: será que este livro que estou lendo é um dos livros malditos? Estarei eu, também, sendo manipulado enquanto aprecio essa história? Enquanto se questiona, aproveite seu tempo livre, enquanto os livros – detentores de todo o pensamento racional – não começaram sua revolução silenciosa.

O Livro que Roubava Meninas foi escrito por Luciano Milici, dos sucessos Diário de um Exorcista e A Página Perdida de Camões. Encontra-se disponível na Amazon em formato E-Book por R$14,40.

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