Milhares de pessoas se aterrorizaram no O Rastro: A EXPERIÊNCIA (estande patrocinado pelo Telecine) durante a CCXP. O espaço foi eleito uma das melhores atrações do evento por IG, TecMundo, Mundo Estranho, entre outros.
Após o sucesso dos dois painéis apresentados para mais de 4 mil pessoas na última sexta-feira, em São Paulo, por Marcelo Hessel e Érico Borgo do Omelete, chega hoje ao público o trailer de O Rastro, que pode ser visto abaixo:
O vídeo apresenta o hospital onde o médico João está encarregado de transferir os últimos pacientes da UTI – entre eles, uma menina que desaparece durante a remoção. O filme de terror nacional traz no elenco Rafael Cardoso, Leandra Leal, Claudia Abreu, Felipe Camargo, Jonas Bloch e Alice Wegmann. Dirigido por J.C. Feyer, o longa estreia em 30 março de 2017.
João (Rafael Cardoso) é um médico escolhido para coordenar a remoção de pacientes de um antigo hospital prestes a ser desativado. Na noite da transferência, uma menina de dez anos desaparece sem deixar vestígios. Quanto mais João se aproxima da verdade, mais ele mergulha em um universo obscuro, que nunca deveria ser revelado.
A produção é da Lupa Filmes em coprodução com a Orion Pictures e a Imagem Filmes, que também cuidará da distribuição no Brasil.
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Um verdadeiro filme de suspense, e que no final mostra que é terror mesmo. É daqueles que as pistas estão espalhadas no decorrer do filme, então sugiro prestar bastante atenção. Filmes de suspense nacional normalmente me agradam. Se puderem indicar alguns seria legal.
A FRASE COMPLETA: NÃO HÁ NECESSIDADE
Pra que escrever a palavra nacional? Não necessidade. Se fosse estrangeiro, aí sim, caberia mencionar a nacionalidade da produção. Escrever a palavra NACIONAL só reforça o preconceito dessa legião de estúpidos que não assiste nenhum filme porque é NACIONAL. Percebi que é um complexo de inferioridade que leva essa legião a recusar o próprio produto. Esqueçam a palavra NACIONAL, POR FAVOR! GRATO, JB.
Acredito que o uso do adjetivo “nacional” está mais para enaltecer a qualidade de produzido no Brasil do que depreciar o filme, mas infelizmente, pra muitos, só o fato de ter a palavra nacional, já é motivo pra descartar uma produção que parece bem legal pelo que vimos até agora. O trailer, por exemplo, não deve nada pra produções americanas recentes.