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O Vampiro da Era Atômica
Original:Seddok, l'erede di Satana / Atom Age Vampire
Ano:1960•País:Itália
Direção:Anton Giulio Majano
Roteiro:Piero Monviso, Gino De Santis, Alberto Bevilacqua, Anton Giulio Majano
Produção:Mario Fava
Elenco:Alberto Lupo, Susanne Loret, Sergio Fantoni, Franca Parisi, Andrea Scotti, Rina Franchetti, Roberto Bertea, Ivo Garrani, Gianni Loti, Tullio Altamura, Gianna Piaz

Uma bela dançarina loira, Jeanette Moreneau (Susanne Loret), apaixonada pelo marinheiro Pierre Mornet (Sergio Fantoni), fica desorientada após o rompimento de seu romance e sofre um acidente de carro que deixa seu rosto desfigurado. Paralelamente, o brilhante cientista Dr. Alberto Levin (Alberto Lupo), auxiliado pela assistente Monique Riviere (Franca Parisi), está envolvido em experiências para regeneração de células mortas, utilizando radiação para retroceder danos graves na pele. Precisando de cobaias humanas para suas pesquisas e sabendo do caso da dançarina acidentada, ele a convence para participar de um tratamento. Porém, acaba se apaixonando de forma obsessiva pela mulher, despertando o ciúme da assistente, e para complicar a situação, os efeitos da regeneração da pele perdem o efeito com o tempo, obrigando o cientista a pensar em alternativas com trágicas consequências, despertando a investigação da polícia, sob o comando do detetive Bouchard (Ivo Garrani).

O Vampiro da Era Atômica (Atom Age Vampire) foi lançado em DVD no Brasil e é uma divertida tranqueira italiana de 1960 com fotografia em preto e branco, situada dentro do subgênero do horror homem transformado em monstro, apresentando um tradicional cientista louco em meio as suas experiências de regeneração de pele utilizando recursos da era atômica, um período conturbado vivido pela humanidade após a Segunda Guerra Mundial e o surgimento da crise da Guerra Fria entre as principais potências do mundo. O roteiro procura inspiração nos temíveis efeitos radiativos das explosões de bombas atômicas no Japão, com o cientista Dr. Alberto Levin, obcecado por uma paixão não correspondida, perdendo a razão e cometendo crimes hediondos ao utilizar em si próprio uma fórmula química que o transformaria num assassino psicótico desfigurado.

Curiosamente, como em todos os filmes com ideias similares, não faltou a presença de um empregado mudo e meio maluco, nesse caso representado por Sacha (Roberto Bertea).

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