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Vivemos a era dos filmes de super-heróis. São o que ainda salvam o cinema com suas bilheterias monstruosas e todos querem uma fatia do bolo que eles geram em receita, sejam em filmes, séries, games e tantos outros produtos – mas o que exatamente está sendo salvo com esse monte de sequências e adaptações? Com a saturação do gênero, possuímos hoje ideias mais ousadas vindo aí, principalmente na ideia de misturar super-heróis e terror, com resultados diversos, num movimento que não começou agora e que deve ter novidades vindo por aí.

Links:
A extinção dos filmes originais (tweets em inglês, com opção de tradução)

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Daniel Medeiros
Samuel Bryan

Edição:
Maurício Murphy

Arte:
Lucas Crizza

Filmes e séries comentados no episódio:
Darkman – Vingança sem Rosto (Sam Raimi, 1990)
Spawn – O Soldado do Inferno (Mark A.Z. Dippé, 1997)
Blade (Stephen Norrington, 1998)
Blade 2 (Guillermo del Toro, 2002)
Blade Trinity (David S. Goyer, 2004)
Hellboy (Guillermo del Toro, 2004)
Hellboy 2: O Exército Dourado (Guillermo del Toro, 2008)
Homem Aranha (Sam Raimi, 2002)
Homem Aranha 2 (Sam Raimi, 2004)
Homem Aranha 3 (Sam Raimi, 2007)
Motoqueiro Fantasma (Mark Steven Johnson, 2007)
Doutor Estranho (Scott Derrickson, 2016)
Os Novos Mutantes (Josh Boone, 2020)
What if… (2021 -)
WandaVision (2021 -)
Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura (Sam Raimi, 2022)
Liga da Justiça: Ponto de Ignição (Jay Oliva, 2013)
Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips (Matt Peters, 2020)
Batman: A Piada Mortal (Sam Liu, 2016)
Brightburn (David Yarovesky, 2019)
The Boys (2019 -)
Invincible (2021 -)
Peacemaker (2022 -)
The Batman (Matt Reeves, 2022)
Corpo Fechado (M. Night Shyamalan, 2000)
Fragmentado (M. Night Shyamalan, 2016)
Vidro (M. Night Shyamalan, 2019)
The Guest (Adam Wingard, 2014)
O Corvo (Alex Proyas, 1994)
Constantine (Francis Lawrence, 2005)
Monstro do Pântano (Wes Craven, 1982)
O Vingador Tóxico (Michael Herz, Lloyd Kaufman, 1984)

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3 Comentários

  1. Peço apenas que vocês se informem melhor e parem de dar ouvidos para qualquer mínima coisinha que vocês vêm na TV ou na internet. Trump não é neonazista e nem supremacista branco que nem vocês insinuaram no podcast, do contrário nunca que ele iria conseguir se candidatar nas eleições desse ano.

    1. Avatar photo
      Author

      Discordamos, João. Não que isso devesse ser uma questão de discordância, né, é o mínimo do bom senso.

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