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Depois de passar por um período de ouro entre o final dos anos 1970 e meados dos anos 1980, no início dos anos 1990 o slasher estava praticamente morto. Foi com a união da problemática Dimension Films, do então novato roteirista Kevin Williamson e do diretor meio decadente Wes Craven que, em 1996, o subgênero volta com tudo em Pânico, o filme que daria início a uma franquia que hoje está nos cinemas com sua sexta produção. O sucesso foi tamanho que há pessoas que chegam a dizer que Pânico é a única franquia de terror que não tem filmes ruins. Mas será? Por aqui as opiniões são bem divididas quando falamos de cada filme individualmente, mas nós gostamos muito da franquia como um todo. E conversamos muito sobre ela no episódio de hoje do Falando no Diabo!

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Daniel Medeiros
Samuel Bryan

Edição:
Maurício Murphy

Revisão:
Silvana Perez

Arte:
Lucas Crizza

Filmes comentados no episódio:
Pânico (1996)
Pânico 2 (1997)
Pânico 3 (2000)
Pânico 4 (2011)
Pânico (2022)
Pânico VI (2023)

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2 Comentários

  1. Porque vocês ficaram todos incomodadinhos com a Sidney armamentista (assim como as outras final girls)? Querem que ela combata o Ghostface como? Com pedras?

  2. ** Contém spoilers **

    Pânico é a minha franquia preferida, sem dúvida. Talvez por ter sido o primeiro filme o que realmente me levou para os slashers, sempre será meu preferido. E também por ser uma franquia que, apesar de altos e baixos, não tem nenhum filme horrível. Levei anos para ver o Pânico 4, achei que não precisava do 5 (antes de ver), mas estou prontíssima para o 7, hahaha!!!
    E sou uma fã que não tem apego aos personagens originais. Acho que a partir do quinto filme o legado é de uma nova geração e é assim que deve seguir. Claro que lamentaria a morte, mas os antigos não fazem falta se não participarem, já esgotou. Senti zero falta da Sidney no 6 e a Gale só apareceu para ser esfaqueada, (embora tenha sido uma sequência muito boa) e ser largada sem ninguém mais se importar com ela, nem sabemos se sobreviveu (a gente acha que sim).
    Achei Pânico VI muito longo e que tentaram amarrar coisas demais, por pouco não perdeu a diversão. Uma coisa que me incomoda demais e que eu tinha esperança que tivessem abandonado é aquela baboseira da Sam tendo visões do Billy Loomis. Que péééééééssimo aquilo! Não faz sentido nenhum e “fantasmas/visões” não deveriam envelhecer, né?
    Outra coisa, ninguém chama polícia ou ambulância nos ataques? A Kirby toda furada lá no chão e Sam e Tara sentadas conversando de boa, nem foram ver como estava, ficar junto, nada. Por falar em ferimentos, aparentemente facadas no abdômen e costas, que deveriam ser fatais, não causam nenhum dano e a pessoa pode sair andando tranquilamente, vide Mindy e Tara. E a Gale ter sobrevivido, depois que o Dewey morreu no filme anterior, achei ok; mas o Chad, forçaram demais!
    Quanto à identidade do assassino, achei que tinha poucos personagens e as possibilidades ficaram meio restritas, ainda mais quando esperamos pelo menos dois. O policial sempre achei que fosse, desde a cena em que apareceu pela primeira vez. Desconfiava dos outros dois também, mas aí a Quinn “morreu” e caí direitinho, achando que não poderia mais ser ela. Achei bem ruim a repetição dessa estratégia, ainda mais porque não me convenceu a historinha de que o pai conseguiu encobrir a falsa morte. Mesmo sendo policial, não tinha como fingir que estava morta e ninguém ficar sabendo.
    Até parece que detestei Pânico VI, mas, apesar desses pontos, gostei e me diverti muito assistindo!
    E a consideração final: não se preocupem com a duração dos episódios, façam sempre episódios longos, que eu amo!

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