Falando no Diabo 95 – Brandon Cronenberg, ricos entediados e closes de perfurações na pele

5
(2)

Brandon Cronenberg estreou na direção de um longa-metragem em grande estilo em 2012, quando seu Antiviral foi exibido no prestigioso Festival de Cannes. Um julgamento precipitado poderia atribuir esse feito ao fato de ele ser filho de David Cronenberg, mas o diretor mostrava já em seu primeiro projeto que, ainda que seguisse os passos do body horror como seu pai, sabia bem o que estava fazendo. Sua visão se consolidou em Possessor e Infinity Pool, seus longas seguintes, ambos com estreias em outro grande festival, Sundance. No episódio de hoje do podcast Falando no Diabo, conversamos sobre o estilo de Brandon, seus temas mais recorrentes e por que ele é um diretor para se prestar atenção.

Equipe de gravação:
Silvana Perez
Ivo Costa
Daniel Medeiros
Filipe Falcão

Edição:
Maurício Murphy

Revisão:
Silvana Perez

Arte:
Lucas Crizza

Filmes comentados no episódio:
Antiviral
Possessor
Infinity Pool

Se você acompanha nosso conteúdo e pode nos ajudar a manter o Falando no Diabo e o Boca do Inferno vivos, acesse nosso Padrim ou nosso PicPay e conheça as formas de colaborar e as recompensas.

Estamos no Spotify!

Falem com a gente! Estamos no InstagramTwitter e Facebook e, claro, no site!

O que você achou disso?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 2

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este post.

Avatar photo

Silvana Perez

Escolheu alguns caminhos errados e acabou vindo parar na Boca do Inferno em 2012. Apresenta o podcast do site, o Falando no Diabo, desde 2019. Fez parte da curadoria e do júri no Cinefantasy. Ainda fala de feminismos no Spill the Beans e de ciclismo no Beco da Bike.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *