O aguardado Longlegs estreou recentemente nos cinemas, trazendo em sua trama assassinatos em série e envolvimento com o satânico. Aproveitando o tema, no episódio de hoje do Falando no Diabo conversamos sobre alguns filmes que envolvem satanismo e outros tipos de religiosidade, com personagens centrais que matam pessoas, seja segundo sua crença, seja usando uma crença como desculpa para praticar tais atos. E hoje tem convidado: Rogério Saladino, que escreve aqui pro Boca do Inferno, tá junto com a gente. Bora?
Links:
7 Marte Podcast – A Casa do Diabo
7 Marte – O ÚLTIMO CAPÍTULO e as narrativas de fantasmas
Livro Introdução à Direção de Fotografia, de Filipe Falcão (contato direto com o autor)
Equipe de gravação:
Silvana Perez
Filipe Falcão
Ivo Costa
Daniel Medeiros
“Convidado”:
Rogério Saladino
Edição:
Silvana Perez
Arte:
Lucas Crizza
Filmes comentados no episódio:
O Mensageiro do Diabo (The Night of the Hunter, 1955)
O Exorcista III (The Exorcist III, 1990)
A Casa do Diabo (The House of the Devil, 2009)
Longlegs: Vínculo Mortal (Longlegs, 2024)
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Embora o filme O exorcista 3 carregue o nome da franquia e alguns personagens, aquele exorcismo ficou realmente deslocado e seria cômico, se não fosse ridícula a forma como nitidamente foi inserido depois. A parte mais interessante é quem/como os crimes são cometidos. Mas o mais chocante é como todos fumam tranquilamente dentro do hospital, hahaha, mesmo nos anos 90, não creio que fosse permitido.
A casa do diabo não seria um filme ruim se não enrolasse tanto sem nada acontecer. Tem coisas bem óbvias também, como a insistência para pedir pizza. Concordo que o filme poderia terminar antes. E, embora tenha gostado dessa parte, achei a atitude final da protagonista pouco crível e muito precipitada, pois ela nem sabia direito o que estava acontecendo.
Apesar de muitas pessoas criticarem a protagonista de Longlegs e/ou a atuação da atriz, acho que está adequada, mostrando alguém que não sabe lidar com situações sociais e o desconforto disso. O mais estranho é o FBI aceitar de boa que tem uma agente “vidente” e ter até testes para isso. Como assim??? Um agente morreu em serviço e em vez de investigar se a colega tem envolvimento nisso por tê-lo mandado para a casa onde o assassino estava, eles simplesmente testam os “poderes” dela? Achei constrangedor. De resto, comprei a história e gostei do filme. Desnecessária a explicação final, mas não estraga o resultado. Achei divertidas as teorias sobre quem é o Longlegs, mas não importam também. Gosto de A enviada do mal (péssimo título) e O capítulo final (outro título nacional péssimo), não sabia que eram do mesmo diretor.
Discordo muito quando vocês falam da “explanação” no final de Longlegs. Para mim, pareceu mais uma confissão de mãe para filha.
Pode ser isso sim, mas tinha como mostrar essa confissão sem ser tão explicativa.
filme muito fraco. Tentaram jogar um silêncio dos inocentes. Estória até que é boa, mas faltou muita coisa. Não dá medo e dá somente um certo nojo em assistir!