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Wes Craven (1)

“Os sonhadores. São eles que me dão esse trabalho. Nos sonhos…eu sou eterno! Pena que você não é.” (Freddy Krueger em A Hora do Pesadelo 6: Pesadelo Final – A Morte de Freddy, 1991)

Do Macabro ao Pesadelo

Como era de se imaginar, começou com um sonho. Com uma família consolidada e emprego garantido como professor, Wesley Earl Craven, aos 34 anos, sonhava apenas em ser um romancista ou autor de contos. Mudou-se de Cleveland, Ohio, para Nova Iorque, para ampliar as possibilidades na docência, quando foi envolvido em um novo chamariz, com a inspiração de filmes europeus e nomes como Bergman e Fellini. Manipular o mundo pela janela da Sétima Arte passou a ser seu sonho de vida, deixando de lado o giz e a lousa pelo manejo do tripé e do posicionamento da câmera, ocupando um novo cenário, um que pudesse levá-lo a todos os lugares e atingir a todas as pessoas. Não foi fácil. Mesmo assim, ele pediu demissão do emprego, para espanto de seus dois filhos e contribuindo para o seu primeiro divórcio com Bonnie Broecker, para se dedicar a essa nova carreira, contando com a ajuda do irmão de um ex-aluno, o posterior cantor de folk Harry Chapin, que havia tido oportunidades como editor.

Com apenas $50 dólares por semana, ele trabalhava como auxiliar e prestava atenção a todos os detalhes daquele universo que se expandia. Passara de professor para aluno, atencioso e paciente, perguntando sobre cada item, atuando como mensageiro, contrarregra e um constante observador, sem ter crédito algum pelas funções exercidas. Assim, no começo da década de 70, ele conheceu um tal Sean S. Cunningham, que estava em Boston em busca de um diretor iniciante para desenvolver um “double features” (filmes baratos que são exibidos em sessões duplas) sem precisar pagar os preços exorbitantes de Hollywood. Mas tinha que ser de terror.

Faça um filme de terror“, disse Cunningham. Craven respondeu: “Mas eu nunca vi nenhum“. O produtor e futuro diretor de Sexta-Feira 13 (Friday the 13th, 1980), então, comentou: “Você é um fundamentalista. Deve ter demônios agitados ao seu redor.” Filho de Caroline Miller e Paul Eugene Craven, ele sempre assumiu que sua família era extremamente religiosa, o que poderia dificultar um início de carreira em um gênero tão mal visto, principalmente numa época em que Sharon Tate, mulher do cineasta Roman Polanski, havia sido brutalmente assassinada pelos seguidores de Charles Manson. Era um começo necessário, antes que ele pudesse se dedicar a outros estilos.

Um começo necessário não apenas para alguém que sonhava em ser um diretor de renome, mas para tudo o que representaria a nova fase do horror gráfico na década de 70, com a influência do sangue em tom vermelho-vivo de Herschell Gordon Lewis e Mario Bava. Inspirado em A Fonte da Donzela (Jungfrukällan, 1960), de Ingmar Bergman, Aniversário Macabro (The Last House on the Left, 1972) nasceu com a crueza de uma sociedade pessimista, que já não enxergava mais a família como a base da pirâmide. No enredo, a jovem Mari Collingwood (Sandra Peabody), no dia em que completaria dezessete anos, mente para os pais ao dizer que pretendia comemorar a data com a amiga Phyllis Stone (Lucy Grantham) num show de uma banda independente, envolvendo-se com o lado mais perverso da cidade e com um grupo de bandidos violentos, liderados pelo incontrolável Krug (David Hess) – atente-se ao nome. Após elas serem estupradas e mortas, com imagens intensas de violência e sadismo, sangue e entranhas, o bando decide buscar abrigo na “última casa à esquerda“, sem imaginar que no local residem os pais da aniversariante.

Nem mesmo Wes Craven tinha ideia do que havia realizado. Com um orçamento miserável – e que hoje não pagaria nem o almoço de Johnny Depp -, Aniversário Macabro era o projeto caseiro de Cunningham, tanto que ele utilizou conhecidos e a própria casa como palco da sequência final, e tinha a potência de um snuff, sofrendo com a censura e, consequentemente, com o banimento em diversos países, além, é claro, de algumas severas críticas. Algumas apontavam o novo cineasta como um promissor diretor de pornôs, devido a sua falta de competência para comandar atores e a ausência de pudor. E exatamente isso aconteceu. Três anos depois, sem que o telefone tocasse para novos projetos, Craven voltou para a cadeira de diretor em um gênero em ascensão, um que faria parte da carreira de muitos cineastas, incluindo José Mojica Marins. O pornô The Fireworks Woman (1975) foi seu segundo trabalho, o que cortaria de vez a sua conexão religiosa familiar ao apresentar um seminarista envolto em todo tipo de perversão.

Aniversário Macabro (1972)
Aniversário Macabro (1972)

Apesar de algumas críticas negativas, Aniversário Macabro fez dinheiro, tanto para Craven quanto Cunningham. Escreveram diversos roteiros e ideias, de dramas, comédias e até sobre um herói americano da guerra, mas nenhum estúdio queria bancar seus novos projetos. Depois da escorregada em The Fireworks Woman, o diretor finalmente aceitou o que muitos ofereciam: “se você quiser fazer outro filme de terror, nós lhe daremos dinheiro.” Sem saber sobre o que escrever, ele se inspirou no amigo Peter Locke, que havia mudado recentemente para Las Vegas e dizia que havia muitos desertos na região e não imaginava que filmagens ali poderiam necessitar de permissão.

Quadrilha de Sádicos (The Hills Have Eyes, 1977) foi inspirado assumidamente em O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chainsaw Massacre, 1974), de Tobe Hooper – sendo que este se inspirara em Aniversário Macabro. Também era parte do conceito ambientalista da época, que gerou diversos filmes envolvendo ataque de animais como Tubarão (Jaws, 1975), A Fúria das Feras Atômicas (The Food of the Gods, 1976), Piranha (1978), entre outros embates entre o homem e a natureza. Mais uma vez traria uma família. Mais uma vez haveria sangue, violência e torturas física e psicológica. Com influência da trajetória incestuosa do lendário Sawney Bean, o longa traz os Carter e os problemas que terão com uma gangue de canibais deformados durante uma viagem para Califórnia. Com Dee Wallace, Susan Lanier e Michael Berryman, Quadrilha de Sádicos, originalmente intitulado  Blood Relations: The Sun War, é grotesco e sem medidas, evidenciando o estilo de um diretor frio e com tendências depressivas.

Quadrilha de Sádicos (1977)
Quadrilha de Sádicos (1977)

Com a confecção de seu segundo sucesso, Wes Craven estava marcado pela violência. Abandonou a função de editor, e trabalhou no filme para a TV Verão do Medo (Stranger in Our House, 1978), estrelado por Linda Blair e Lee Purcell, numa tentativa de abrandar a fama de “bloody Craven“. Com a virada da década, com um orçamento maior, dirigiu Benção Mortal (Deadly Blessing, 1981), com uma novinha Sharon Stone, e O Monstro do Pântano (Swamp Thing, 1982), baseado na HQ de Len Wein. Estava sem rumo, sem saber se deveria voltar ao sangue em profusão ou experimentar outros gêneros; se deveria explorar o estilo slasher, criando sua própria data festiva, ou partir para produções independentes. A decisão parecia um pesadelo…concretizado em 1984.

Quadrilha de Sádicos 2 (1984)
Quadrilha de Sádicos 2 (1984)

Todos os olhos pareciam voltados para esse quarto ano da década de 80, conforme imaginava George Orwell. Wes Craven precisou errar duas vezes para acertar o alvo: cometeu o fraco Convite para o Inferno (Invitation to Hell), a partir de um roteiro de Richard Rothstein, e o péssimo e irreconhecível Quadrilha de Sádicos 2 (The Hills Have Eyes Part 2). Sobre este último vale contar: com apenas um terço das gravações realizadas, o cineasta recebeu a verba que precisava para dirigir A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street) com a promessa de concluir a saga dos canibais do deserto em seguida. Porém, a VTC não quis esperar o retorno do diretor, utilizou o material bruto e acrescentou cenas do primeiro filme para alcançar a metragem necessária. O resultado – uma produção repleta de erros e mal realizada – só não foi desastroso porque a New Line Cinema lançou A Hora do Pesadelo antes.

Terrores Noturnos na Rua Elm

Certa vez, Wes Craven leu um artigo no LA Times que falava sobre a morte de pessoas no sono. “Foi uma série de relatos sobre homens no Sul da Ásia que eram de famílias imigrantes e que morreram durante um pesadelo, sem que haja conexão entre eles.“, contou o cineasta numa entrevista em 2008. “Uma delas era sobre o filho de um físico. Ele tinha 21 anos. Foi considerado um fenômeno em Laos, Camboja. Todos da família falaram a mesma coisa: ‘Você deve dormir.’. Ele respondeu: ‘Não, você não entende. Sempre tive pesadelos, mas este é diferente.’ Ele não queria dormir, nem com pílulas. Passaram-se seis, sete dias. Finalmente, ele estava assistindo televisão e acabou cochilando no sofá, e seus familiares disseram: ‘Graças a Deus.’ Eles o carregaram literalmente para a cama, completamente exausto. Todo mundo foi para a cama pensando que os problemas tinham terminado. No meio da noite, eles foram acordados com gritos e um barulho. Correram para o quarto, mas quando chegaram lá ele já estava morto. Uma autópsia foi realizada e não houve constatação de ataque cardíaco; ele simplesmente morreu sem causa. Em seu guarda-roupa, havia uma garrafa com café quente, usada para se manter acordado, e várias pílulas para dormir que a família acreditava que ele costumava tomar. Foi uma história dramática e incrível, que intrigou a região por cerca de um ano.

A Hora do Pesadelo (1984)
A Hora do Pesadelo (1984)

A partir desse contexto real, Craven desenvolveu o esboço do assassino que se tornaria uma lenda dos cinemas e da TV. Para o nome, homenageou um garoto que o azucrinava na escola, e que também havia sido lembrado para a concepção de Krug, de Aniversário Macabro. Já para sua tradicional luva de lâminas, o diretor se baseou num estudo que fez sobre o que causava o verdadeiro medo nas pessoas – garras. Freddy Krueger surgiu com a aparência queimada de Robert Englund, aparecendo pouco mais de sete minutos em cena, mas conseguindo atingir seu objetivo de impressionar o público. O enredo, envolvendo os pesadelos da jovem Nancy (Heather Langenkamp) com uma figura sinistra e a morte de seus amigos, incluindo o novato Johnny Depp – que recebeu um cachê que não pagava o café da manhã de Wes Craven -, foi tão bem aceito que o orçamento de pouco mais de um milhão e meio foi pago quatorze vezes, dando o pontapé inicial para uma sequência no ano seguinte.

Temendo um novo erro como Quadrilha de Sádicos 2, o diretor não quis se envolver nas continuações por dez anos. Freddy Krueger entrou para a galeria dos monstros contemporâneos, ocupando lugar de destaque ao lado de Jason Voorhees, Michael Myers e, posteriormente, Pinhead e Chucky. Contudo, diferente dos slashers lançados até então, com tramas parecidas ao estilo fast-food (diversão limitada às sequências de violência, mas sem conteúdo), A Hora do Pesadelo trazia uma atmosfera assustadora, sem espaço para piadas infantis, personagens que apenas trazem uma caricatura dos jovens do período e cenas apelativas. Freddy só viraria o vilão falastrão nas sequências, quando o personagem passaria por mãos diversas e produtores que simplesmente não compreenderam com quem estavam lidando.

A Hora do Pesadelo (1984)
A Hora do Pesadelo (1984)

Foi um divisor na carreira de Wes Craven. Depois, ele passaria a alternar bons e maus momentos até finalmente encontrar um norte com Ghostface, na década de 90.

Cineasta em Pânico: A Cada dois Fracassos um Sucesso

Depois do sucesso alcançado com a criação de Freddy Krueger, o diretor teria dificuldades para acertar novamente. Fez para a TV o desnecessário Um Frio Corpo Sem Alma (Chiller, 1985) e o terrível A Maldição de Samantha (Deadly Friend, 1986) até desenvolver o ótimo A Maldição dos Mortos-Vivos (The Serpent and the Rainbow, 1988), partindo mais uma vez de um conceito real – os zumbis haitianos – para criar medo. Em 1989, tentou criar um novo ícone do gênero com Shocker – 100.000 Volts de Terror (Shocker), apesar da falta de carisma de Horace Pinker (Mitch Pileggi) e das escolhas erradas do enredo. Comandou o fraquinho Night Visions (1990) para finalmente acertar no tom com As Criaturas Atrás das Paredes (The People Under the Stairs, 1991).

As Criaturas Atrás das Paredes (1991)
As Criaturas Atrás das Paredes (1991)

O longa, sobre os irmãos que mantém pessoas aprisionadas em sua morada, tem seus equívocos, mas é até bem realizado, com boas cenas de horror com as “crianças pálidas“. E ainda contou com alguns rostos conhecidos como Ving Rhames e a tenebrosa Wendy Robie, de Twin Peaks. Perdido entre roteiros diversos, Wes Craven resolveu resgatar o assassinos dos pesadelos em uma sequência que apresentaria um recurso que seria trabalhado na franquia Pânico: a metalinguagem.

Embora tenha partido de um argumento até interessante, O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger (New Nightmare, 1994) não conseguiu repetir a façanha do filme original. Conseguiu até boas críticas, mas a bilheteria não correspondeu o suficiente para torná-lo inesquecível. Freddy Krueger sofria do mesmo mal de outros assassinos seriais: o desgaste proporcionado pelo uso exagerado da imagem.  Ora, Jason já havia ido para o Inferno – o mesmo que Pinhead pretendia trazer para a Terra; Michael Myers já planejava sua última vingança; e até Chucky já desistira da ideia de caçar Andy para buscar uma noiva! Craven fez o que podia com o assassino dos pesadelos – até atualizou sua aparência -, mas não surtiu o efeito esperado.

Boa parte dos problemas se deve a uma primeira metade da década de 90 extremamente fraca para o gênero.  Alguns poucos filmes se destacavam entre continuações ruins e excesso de clichês, como se tudo já sido feito.  Se “o GUETO acha que os anos 90 é misturando que a gente inventa”, talvez a solução possa ser misturar estilos, brincar com o que foi produzido, com algumas doses de metalinguagem e sátira.

Entrou em cena um certo Kevin Williamson. Fã assumido de slashers, foi através de um programa chamado Turning Point e o episódio exibido dia 9 de março de 1994 sobre o serial killers Danny Rolling – que havia matado estudantes em Gainesville, Florida -, que ele teve a ideia central de escrever o roteiro de seu primeiro filme. Como o estilo estava completamente desgastado pelas continuações absurdas, Williamson resolveu brincar com os clichês do gênero, fazendo uma auto-paródia, imaginando um elenco composto por rostos semi-conhecidos e o comando de um experiente cineasta. Quando o roteiro de Pânico (Scream, 1996) chegou às mãos de Wes Craven pela iniciante Dimension Films – que havia começado mal com continuações como Colheita Maldita 2 e Hellraiser 4 -, o diretor foi cativado pela ideia de tentar mais uma vez fazer um slasher.

Custou apenas 15 milhões de dólares e arrecadou aproximadamente 161 milhões pelo mundo, o que foi mais do que um argumento para a realização de uma continuação no ano seguinte – e Craven não quis saber de largar o filão que havia adquirido. Foi apenas o pontapé inicial de uma trilogia, mais tarde uma franquia cheia de fãs e imitadores pelo mundo.

Lançado no Brasil apenas em VHS pela Video Arte, sem dúvida alguma, Pânico revitalizou o subgênero slasher e ainda homenageou os bons filmes de terror do passado. Ainda que muitos continuem questionando sua qualidade (provavelmente porque o filme traria dezenas de imitações horríveis ou porque são um bando de chatos mesmo), não dá para negar que o longa popularizou o gênero, tirou-o da marginalidade e desviou palavras como trash ou porcaria que eram sempre apontadas como sinônimos de filmes de terror na década de 90.

Divertido do começo ao fim, Pânico é um filme obrigatório para todos aqueles que curtem filmes de terror! Uma lição de sobrevivência para o gênero e para aqueles que um dia tiverem que responder perguntas sobre produções assustadoras para sobreviver a um assassino mascarado!

Fim de um ciclo: Aniversário Macabro

Pânico 2 (Scream 2, 1997) e Pânico 3 (Scream 3, 2000) foram bem aceitos pelo público, mas a crítica já demonstrava uma certa insatisfação com a fórmula repetida.  Entre os dois filmes, Craven conseguiu realizar a sua “menina dos olhos” desde que se tornara diretor na década de 70: o drama musical Música do Coração (Music of the Heart, 1999), com Meryl Streep. Bem realizado e com ótimas atuações, o longa conquistou inúmeros prêmios e até uma indicação ao Grammy, porém os fãs de “bloody Craven” queriam vê-lo de volta ao estilo que o consagrou como Mestre.

Craven então fez o pavoroso Amaldiçoados (Cursed, 2005), com a influência total do estúdio, e o interessante thriller Voo Noturno (Red Eye, 2005). Depois faria parte da antologia Paris, Eu Te Amo (Paris, je t’aime, 2006), até se ausentar por um bom período.  Participava de fóruns e eventos, sempre questionado sobre a continuidade da franquia Pânico, enquanto produzia alguns remakes de seus trabalhos clássicos como Viagem Maldita (The Hills Have Eyes, 2006) e A Última Casa (The Last House on the Left, 2009). Nesse ínterim, escreveu o roteiro do fraco Pulse (2009), remake de Kairo (2001), e anunciava a realização de mais um terror adolescente, o péssimo A Sétima Alma (My Soul to Take, 2010).

Não teve como não se render à franquia Pânico. Já tinha lembrado o longa original em alguns toques de Amaldiçoados e A Sétima Alma, mas somente conseguiu reconquistar a crítica com a quarta aparição de Ghostface. Mesmo com as boas notas adquiridas, o filme não fez uma boa arrecadação no box office, impedindo a realização de uma nova trilogia, como era intenção de Craven.

Wes Craven em Trilogia do Terror (1993)
Wes Craven em Trilogia do Terror (1993)

Mais uma vez, o diretor desaparecia dos holofotes, apenas participando de entrevistas e indiretamente de produções, sem que o público soubesse que sofria silenciosamente de uma terrível enfermidade. O diretor que havia ensinado a gritar, calava-se diante de seu próprio pesadelo.

Assim, no dia 30 de agosto de 2015, ele se despediu definitivamente das câmeras para o mundo dos sonhos. O criador de Krug, Pluto, Freddy e Ghostface, de personagens femininas fortes, de finais surpreendentes e de pesadelos marcantes partia para um outro set. E pensar que tudo havia começado com um sonho concretizado com a estreia de seu primeiro filme nos cinemas no dia 30 de agosto de 1972. Um aniversário macabro para todos os admiradores de sua obra!

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1 comentário

  1. Amo ! Inclusive os filmes ruins. Wes Craven tem uma aura, “a mão”. Assim como Dario Argento, eu não resisto assistir mesmo os de resultado questionável e de alguma forma, eu curto…

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