Paulo Biscaia Filho

Falando no Diabo 68 – Produção seriada de horror no Brasil

Falando no Diabo

By: Silvana Perez

No episódio de hoje conversamos com os realizadores das séries Suplicium e A Macabra Biblioteca do Dr. LucchettiContinue lendo…

A MACABRA BIBLIOTECA DO DR. LUCCHETTI: produtora Vigor Mortis vai estrear uma websérie baseada no universo do ficcionista

Séries de TVVariedades

By: Lucas Crizza

Com inspiração nas obras de R.F Lucchetti, web série chega ao Youtube ainda este mêsContinue lendo…

Histórias Estranhas (2017)

CríticasCríticas Filmes

No saldo final, essa interessante compilação nos mostra, um leque de variedades e possibilidades do nosso cinema fantásticoContinue lendo…

Espetáculo A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti chega hoje a São Paulo

By: Silvana Perez

Produção da Vigor Mortis é inspirado na obra de R.F. Lucchetti, parceiro e roteirista de Zé do CaixãoContinue lendo…

Paulo Biscaia Filho termina as filmagens de seu primeiro longa internacional

By: Marcelo Milici

Filme está previsto para chegar aos cinemas em fevereiro de 2017!Continue lendo…

Aqui o horror se materializa em sua forma mais brutal e avassaladora, embriagando-nos com o miasma pútrido que emana das profundezas mais obscuras de um universo além da compreensão humana. Você entrará em contato com dimensões paralelas à realidade conhecida, levando-o a atingir níveis inexplorados de pura insanidade, onde civilizações bestiais reinam poderosas em seus impérios de devastação eterna, aguardando apenas o momento oportuno para retomarem seu poder maligno sobre o planeta.

Você conhecerá a identidade soberana do mal em seu estado absoluto, a entidade pestilenta que canaliza toda a dor e depressão da humanidade em decadência, alimentando suas entranhas com pilhas de cadáveres decompostos na mais obscena putrefação da carne.

Você ouvirá o eco destruidor dos lamentos agonizantes e gritos de tortura de vítimas implorando por clemência, além das blasfêmias guturais de um exército de demônios ferozes aguardando o confronto final.

Você se juntará à imensidão de criaturas bizarras, bestas sanguinolentas, seres mutantes leprosos e disformes que vagam e rastejam pelo lodo podre dos malditos corredores de um complexo labirinto rumo ao infinito.

Você sentirá a incomensurável dor profana de seu corpo sendo dilacerado por garras amaldiçoadas de feras indizíveis, prontas para degustar suas vísceras num banquete de carnificina.

Seja bem-vindo… essa é a Boca do Inferno!

A Substância (2024)

A Substância é um longa que escancara e abusa de modo certeiro na crítica sobre as pressões estéticas e machistas socialmente embrenhadas há tanto tempo em nossas vidas.

Segunda edição do Koff, Festival de Cinema Coreano, exibirá Exhuma e mais

Curtas e longas-metragens serão exibidos na Reserva Cultural de 3 a 9 de outubro

Inspirado no caso de Lizzie Borden, O Massacre da Família Hope é o novo thriller da editora Intrínseca

Livro de Riley Sager já está disponível em formato físico ou digital

Clã Demoníaco (1974)

Clã Demoníaco é um interessante exemplo da temática de horror com crianças cruéis perturbadas, com boas doses de mortes sangrentas e desfecho pessimista.

Segundo volume da HQ Terror em Nanquim terá foco no Body Horror e inspiração em Junji Ito

Organizado pela autora Mhorgana Alessandra, projeto está em financiamento coletivo até novembro

Perdidos (2014)

Found footage mexicano esconde demais seus demônios!

A Possessão de Deborah Logan (2014)

Se tiver a oportunidade, não deixe de conhecer Deborah Logan, com a garantia de momentos perturbadores ao lado de um dos monstros mais conhecidos dos “found footages”.

A Mansão Macabra: Bette Davis, Karen Black e Oliver Reed lhe convidam para uma visita

Uma das melhores produções envolvendo casas assombradas, possessão e claustrofobia!

Não Fale o Mal: entrevista exclusiva com Mackenzie Davis

“A coisa que mais gostei foi como os Daltons continuavam a se colocar em perigo. Isso me frustrou, mas ao mesmo tempo, eu entendia que era por causa do contrato social.”

Não Fale o Mal (2024)

O diretor James Watkins dá um “tom americano” à obra mas isso não necessariamente significa algo bom