Invocação do Mal
Original:The Conjuring
Ano:2013•País:EUA Direção:James Wan Roteiro:Chad Hayes, Carey Hayes Produção:Rob Cowan, Tony DeRosa-Grund, Peter Safran Elenco:Patrick Wilson, Vera Farmiga, Ron Livingston, Lili Taylor, Shanley Caswell, Hayley McFarland, Joey King, Mackenzie Foy, Kyla Deaver, Shannon Kook, John Brotherton, Sterling Jerins, Marion Guyot, Morganna Bridgers, Amy Tipton |
Barulhos estranhos em sua residência? Objetos que se movem sozinhos, sussurros, aparições? Quem você vai chamar? Os Caça-Fantasmas? Pode ser, desde que eles sejam os experientes Ed e Lorraine Warren. Investigadores de atividades paranormais, o casal fundou em 1952 o New England Society for Psychic Research, o mais antigo e oficial grupo de pesquisas envolvendo assombrações, e mais tarde apresentou à sociedade o seu The Warren’s Occult Museum, trazendo objetos considerados amaldiçoados, retirados de moradias onde eventos estranhos foram relatados. Ed e Lorraine escreveram inúmeros livros, estiveram presentes em mais de 10 mil casos, incluindo o mais famoso de todos: Amityville. Dentre todos os trabalhos realizados nessa longa e macabra carreira, um em especial foi bastante desgastante para a dupla, quando precisaram ajudar a família Perron em 1971, que estaria sob a influência de uma bruxa do século XIX, tema interessante e que serviu de inspiração para a produção do horror Invocação do Mal (The Conjuring, 2013), com distribuição brasileira pela Warner Bros. Brasil na sexta-feira 13 de setembro.
O desenvolvimento do longa começou há vinte anos, época em que Ed Warren mostrou para o produtor Tony DeRosa-Grund a fita de áudio com a entrevista de Carolyn Perron. “Se não pudermos fazer disso um filme, eu não sei o que poderá.”, teria dito Ed a Tony no final da gravação. O produtor escreveu o argumento da película e tentou vendê-la, sem sucesso, por 14 anos, até mesmo para a Gold Circle Films, responsável pelo terror também baseado em eventos reais Evocando Espíritos. A luz verde viria com uma parceria com o produtor Peter Safran e os roteiristas Chad e Carey Hayes. Eles entrevistaram Lorraine Warren inúmeras vezes por telefone e mudaram a perspectiva da produção sob o ponto de vista dos investigadores, algo peculiar no subgênero casa assombrada. Ainda assim, o filme ainda teria que passar pela Summit Entertainment até firmar um acordo com a New Line Cinema, em 11 de novembro de 2009, principalmente com o sucesso de outros trabalhos similares como Sobrenatural, de James Wan – o nome ideal para dirigir essa produção do mesmo estilo.
Além da experiência do cineasta, o filme contou com o apoio de duas testemunhas oculares, Lorraine Warren – Ed faleceu em 2006 – e Andrea Perron, que escreveu um livro sobre o assunto, relatando o horror que viveu em sua morada em Rhode Island. Ela é uma das cinco filhas do casal Roger (Ron Livingston, de Como Enlouquecer Seu Chefe, 1999) e Carolyn (Lili Taylor, da série Hemlock Grove), que juntou todas as economias para fugir da cidade grande e conquistar a casa dos sonhos no campo. Sem referências sobre a residência, eles decidiram ocupar o lugar com as crianças Cindy (Mackenzie Foy, de A Saga Crepúsculo: Amanhecer), Christine (Joey King, de O Ataque), Nancy (Hayley McFarland, de Um Crime Americano), April (Kyla Deaver, de The Circle, 2013) e a já mencionada Andrea (Shanley Caswell, de Pânico na Escola). A mudança para a casa nova despertou algo sinistro no local, uma entidade que puxa os pés e influencia os moradores a atitudes estranhas como bater a cabeça sobre o guarda-roupas (Cindy) ou conversar com amigos imaginários (April).
Poderia ser mais um filme do estilo casa assombrada como centenas de outros produtos similares, porém o diferencial de Invocação do Mal está na dupla narrativa: enquanto mostra o horror vivido pelos Perrons, o público acompanha Ed (Patrick Wilson, de Sobrenatural) e Lorraine (Vera Farmiga, de Bates Motel) em seus cursos e palestras, apresentando seu museu macabro e conversando com duas mulheres que alegam que a sua boneca Annabelle está viva – sequência aterradora que abre o longa de maneira satisfatória. A tal boneca se tornou o símbolo do filme, entre as imagens e vídeos divulgados, e tem uma participação efetiva numa das sequências mais assustadoras da produção, quando a assombração resolve atacar os próprios pesquisadores e sua filha Judy (Sterling Jerins, de Guerra Mundial Z).
Se o assunto é assustar, Invocação do Mal cumpre seu papel de maneira satisfatória, tendo destaque a cena do esconde-esconde-cabra-cega com batidas de palmas. Carolyn se encontra numa situação pavorosa no porão da casa, embora seja esquecida pelo roteiro, deixando o público com suposições sobre o que pode ter acontecido a ela no longo período em que esteve presa no escuro. Também merece uma menção toda a pesquisa envolvendo o passado da casa, as informações sobre os estágios de atividade demoníaca e, por fim, a possessão.
Quando as manifestações se tornam frequentes, Ed e Lorraine conduzem uma equipe ao local, espalham câmeras e sensores por todos os cômodos – como de praxe no subgênero. James Wan repete algumas cenas de seu filme anterior, Sobrenatural, como a foto revelada, em que o espírito do garoto aparece próximo a April; ou a aparição atrás de Ed, com Patrick Wilson repetindo a mesma expressão de dúvida. Invocação do Mal é inferior na carga pessimista, mas ganha pontos por trazer conteúdo ao terror e ao convencer de sua veracidade, exclusive nos créditos com as fotos da família verdadeira. Também é interessante a ambientação nos anos 70, não precisando justificar ausências de contato por celular no terceiro ato e a fantástica trilha sonora de Joseph Bishara, que trabalhou com James Wan em Sobrenatural. Algumas músicas que compõem a atmosfera adequadamente valem menção: “In the Room Where You Sleep” de Dead Man’s Bones, “Sleep Walk” de Betsy Brye e “Time of the Season” do grupo The Zombies.
Invocação do Mal é o longa mais eficiente de horror de 2013. Com um orçamento estimado em 20 milhões, o filme arrecadou tranquilamente mais de 130 milhões só nos Estados Unidos, tendo previsão de atingir os 240 com a estreia pelo mundo. Todo o marketing realizado na Comic-Con, divulgando a produção como baseada em fatos reais e apresentando imagens da família Perron, serviu para estimular o público e dar início a uma continuação, sem roteiro ou argumento até o momento previsto. Se a continuação seguir a fórmula, contando outras experiências sobrenaturais da dupla de investigadores, é possível que o sucesso se repita. Valeria a pena acompanhar outros trabalhos desses verdadeiros caça-fantasmas!
Invocando um Mal Real
Basicamente, a trama de Invocação do Mal envolve uma maldição em torno da casa dos Perrons. Uma sequência trágica acompanha o local e a vizinhança, trazendo as consequências que são vistas na tela. De acordo com as informações transmitidas na produção, a moradia original foi construída em 1863 por Judson Sherman, casado com Bathsheba, uma mulher que possui parentesco direto com Mary Towne Eastey. acusada de bruxaria e enforcada em Salem. Com as influências negativas, Bathsheba sacrificou o primeiro filho do casal, com apenas 7 dias, diante do fogo, depois clamou adoração a Satâ e amaldiçoou qualquer família que resolvesse morar no local, enforcando-se na árvore em frente à casa, às 3h07.
Oito gerações de família residiram na casa. Segundo Andrea Perron, as mortes incluem dois suicídios documentados, mortes por envenenamento, o estupro e assassinato de uma garota de onze anos, dois afogamentos e a hipotermia de quatro homens. No longa, há relatos da família Walker, cujo filho Rory teria desaparecido nas matas próximas – o garoto seria o acompanhante de April no filme – e o suicídio de uma empregada doméstica numa casa vizinha. Isso é apresentado no filme de James Wan, mas seria a história “real“, a que realmente serviu de inspiração para o longa de horror?
A família Perron morou na casa rural por aproximadamente dez anos. Localizada na pequena cidade de Harrisville, Rhode Island, a residência foi adquirida pelos Perrons no inverno de 1970. A propriedade de 200 acres serviu de espaço para a morada do casal Roger e Carolyn e suas cinco filhas: Andrea, Nancy, Christine, Cynthia e April. Eles se mudaram em junho de 1980. Como argumento do filme foram utilizadas entrevistas com os pesquisadores de atividades paranormais Ed e Lorraine Warren, principalmente esta última por telefone, além do que foi escrito no livro de Andrea Perron de 2011, House of Darkness House of Light, pois sua irmã Christine se negou a lembrar das experiências no local.
As influências negativas da “bruxa” Bathsheba Sherman fizeram com que a morada ficasse assombrada. De acordo com pesquisas reais, ela nasceu em Rhode Island mesmo, em 1812, e se casou com Judson em Thompson, Connecticut, em 10 de março de 1844. Atuando como dona de casa, enquanto seu marido ocupava a função de fazendeiro, eles tiveram um filho, Herbert L. Sherman, quando Bathsheba tinha 37 anos, em março de 1849. É possível que o casal tenha tido outros três filhos e que eles não teriam sobrevivido aos 4 anos, mas não há nada que confirme isso. A imagem abaixo relata o que pode ser a única foto de Bathsheba, a mulher à esquerda, usando máscara cirúrgica – para evitar contaminações comuns no período como tuberculose e difteria. Como a imagem faz parte da divulgação do livro de Andrea Perron não se sabe se é apenas um atrativo tétrico ou se ela realmente traz os tais moradores da região. Seria a tal “bruxa” Bathsheba?
Não há nada que confirme que Bathsheba seja realmente uma bruxa. Há informações que dizem que uma criança teria morrido sob seus cuidados, não especificando se seria realmente um filho dela. O que causou a morte da criança foi um ferimento na cabeça, devido a um perfuração de uma imensa agulha. Os moradores da região disseram que ela teria oferecido a morte à Satã, mas as acusações não foram suficientes para que ela fosse condenada. No livro de Andrea, a autora diz que sua mãe, Carolyn, teria conversado com um pesquisador da época, o historiador McKeachern, e ele informou que Bathsheba tratava mal seus serviçais, com agressões e privando-os de alimentos.
No filme, é dito que a tal “bruxa” teria se enforcado na árvore da residência. As informações verdadeiras dizem que, quatro anos depois da morte de Judson, Bathsheba teria morrido de uma bizarra paralisia que assustou os médicos da época. Vários artigos apontam que ela teria virado “pedra“, embora sejam rumores e lendas da internet. São essas mesmas fontes dizem que ela teve quatro filhos e três (Julia, nascida em 1845; Edward, nascido em 1847; e George, nascido em 1853) teriam morrido com quatro anos. Entretanto o censo americano contradiz isso, relatando que ela tenha tido apenas um filho, Herbert L. Sherman. Como se pode perceber, há mais dúvidas do que resposta, o que permite à imaginação acrescentar lendas aos fatos.
Invocação do Mal faz parecer que o horror com a família teria acontecido logo após a família residir na nova morada. No entanto, o livro diz que os acontecimentos foram lentos, iniciados com as feridas e espasmos que Carolyn começou a apresentar em seu corpo. Andrea descreve círculos roxos em sua pele, enquanto Ed sugere que Bathsheba poderia estar “enfiando agulhas” em Carolyn como fez com a criança que levou à morte.
Depois que a família Perron se mudou do local, outras famílias experimentaram fatos estranhos na casa. Andrea diz em seu livro que um homem que teria se mudado logo após a reforma da residência foi encontrado em seu carro, gritando, sem ferramentas e sem roupas. Ele não quis mais voltar à casa, sendo vendida logo em seguida. Os proprietários seguintes compraram a casa e não a utilizaram por anos. Os atuais donos foram entrevistados pela autora, como Norma Sutcliffe e seu marido Gerry. Eles tiveram menos influências sobrenaturais, mas relataram batidas na porta, sons de pessoas conversando, a cadeira do porão vibrando e uma luz azul cruzando o quarto. Nancy disse que antes dela a casa foi adquirida por um ministro e sua esposa, mas que eles não teriam visto nada de estranho, provavelmente pelo fato do marido ser um figura pública e não ter a intenção de perder a credibilidade.
Annabelle, a Boneca Possuída
É interessante quando uma produção é rica de subplots, com histórias que se cruzam entre a trama central. Em Invocação do Mal, além do terror experimentado pela família Perron, há o relato de Maurice, um homem que foi possuído e tentou matar a esposa, suicidando-se em seguida. Sangue nos olhos e uma cruz de ponta-cabeça em seu corpo são alguns dos fenômenos notados na época, em relato de Ed e Lorraine. No entanto, o destaque é, sem dúvida, a boneca Annabelle, com seu olhar arregalado e sinais de possessão na maquiagem. É claro que há muita liberdade criativa, principalmente no visual do brinquedo, lembrando aqueles exemplares do filme Gritos Mortais, do próprio James Wan.
A original é de pano e com aparência simpática, bem humorada. Ela faz parte do museu de Ed e Lorraine, The Warren’s Occult Museum, presa numa caixa de madeira para evitar contatos. Uma enfermeira chamada Donna recebeu a boneca de sua mãe como presente de aniversário. Com sua companheira Angie, logo ela começou a perceber que Ann aparecia em lugares diferentes em seu apartamento. Além disso, passaram a encontrar bilhetes com mensagens em letras escritas como se fossem de uma criança. A situação piorou quando o amigo Lou resolveu passar um tempo com elas e disse ter sido estrangulado pela boneca durante a noite. Também acusou Annabelle de ser responsável por marcas de arranhões em seu peito, quando ele foi investigar um barulho estranho no quarto de Donna.
Com a ajuda de um médium, o trio ficou sabendo que a boneca estava sendo possuída pelo fantasma da menina Annabelle, que residiu na propriedade antes que o apartamento fosse construído. Ela tinha sete anos quando foi encontrada morta no local. Ed e Lorraine foram ao local depois que descobriram por um padre que fora chamado para limpar o apartamento. Por recomendação dos Warrens, um exorcismo foi realizado na morada, e, como Donna pediu, a boneca acabou ficando com os investigadores.
Este foi o filme pós-2000 que mais me impressionou pela qualidade em todos os aspectos. Difícil pensar num filme moderno tão eficiente em tudo que se propõe. É denso e assustador e contém cenas clássicas de horror montadas com maestria.
Se o diretor estragou Sobrenatural (2010) quando resolveu “abrir a porta” (que esconde o monstro), neste aqui ele se redimiu (e aí veio com Velozes e Furiosos 7 hehehe, enfim…).
Simplesmente aterrorizante, sou chato e enjoado para filmes de terror, o meu top 10 sempre foi dominado por filmes japoneses (que exploram muito melhor o terror do que os ocidentais) mas eu tive que dar o braço a torcer, invocação do mal foi terrível (no melhor dos sentidos), me deu até um certo trabalho pra dormir depois (rs).
Quem é amante de terror, seja ocidental ou oriental, não deixe de assistir, é o santo graal do terror moderno no meio da tanta bagaceira saindo. Acho que merecia 5 caveiras!
Um dos melhores filmes de terror que eu ja vi ate hj, bateu exorcista.
Mto bom e mereceu todo o sucesso que teve nas telonas.
Esse foi um dos meus filmes de terror favoritos mas quando eu soube que ele foi feito baseado em fatos reais nunca mais assisti
Muito bom, sem dúvida nenhuma o melhor filme de terror de 2013, muito superior a ”Insidious”(sobrenatural), a cena da bruxa no guarda roupa me deixou de cabelo em pé, a cena do exorcismo então…deu até trabalho na hora de dormir, kkkk
Assisti esse filme sem querer ao trocar de canal e parar na HBO e ver a Bruxa em cima do guarda-roupa no quarta das meninas, eu pensei: Tá repreendido em nome de Jesus!…não vou ver esse filme…
mas como eu sou mais curiosa e mesmo sabendo que sentiria medo de ver por ser de noite eu vi!….filme sinistro!!! e quando vi no final que era baseado em fatos reais comecei a pesquisar a história fa família Perron, da bruxa Bathsheba Sherman e da boneca Anabelle e acabei parando aqui nesta página!…rs…
numa casa antiga que minha familia morava acontecia coisas do tipo tbm …eu podia vender os direitos rsrsrs … só quem ja passou por isso sabe como é assustador..apesar que eu fui o unico da familia que não vi nada ..só barulhos estrando,,,,choros ..gritos ..tipo vc ta assistindo tv com os irmãso e a lampada da cozinha ligar e torneira ligar ao mesmo tempo….portas e janelas batendo todas duma vez ..o cheiro de carne podre e enxofre ..era insuportável.e os cachorros ficavam com mais medo do que agente rsrsrsrsr;;;;entre outras coisas que acontecia …hj nada graças
Sou um cara meio cético… mas o seu comentário me deu arrepios, cara.
Acho que nunca vou entender o motivo desse filme ter feito tanto barulho.
Achei que só eu pensasse isso!
Adorei, principalmente por saber que é baseado em fatos reais… muito bom….
Nas semanas seguintes ao dia em que vi esse filme, eu fiquei com um tipo de obsessão de curto prazo no que diz respeito à história original e pesquisei bastante sobre o caso. Fiz até um post no meu blog sobre isso:
http://gatosmucky.blogspot.com.br/2013/11/harrisville-1973.html
Vendo o tamanho do post sobre o filme aqui no Boca, dá pra ver que não fui o único curioso sobre o que aconteceu de verdade em Harrisville.
Abraço.
É MUITO difícil eu sair de casa para ir ao cinema (odeio cinemas, gente, filas, preços absurdos) para ver um filme, pois ele tem que ser muito FODA e este conseguiu. Não tive dúvidas em vê-lo pois pago um pau pro talento do James Wan (vide Jogos Mortais 1, o único prestável). Não deu outra, muito bem feito, perdendo um pouco para o final que ficou meio “sem graça”, mas recomendo.
péssimo
Nota 9/10 pro filme!
Esta página é muito interessante e retratou a fundo a origem da história e como foi desenrolada com muita criatividade e prestigio pelos diretores, é como se a velha mão do terror voltasse a qualidade das décadas anteriores, pois convenhamos que hoje em dia são mínimas as produções de qualidade, INVOCAÇÃO DO MAL teve qualidade não só por se basear em fatos reais, mas por ser ambientada na década de 70 obrigando assim a ter uma tecnologia reprimida e assim sendo utilizar de mais criatividade, um exemplo disso é A PROFECIA, o original da década de 70 é excelente, sem muita tecnologia, mas com muita qualidade e criatividade, fora a excelente atuação do pequeno Damien, mas o remaker dessa década de 2000 adiante com excesso de efeitos especiais e modernização foi um lixo total, por isso que sou a favor de filmes ambientados e com pouca tecnologia, muito bom mesmo.
Otima a critica do filme, bem esclarecedora. Assisti ao filme e esta muito bom mesmo. Recomento. Espero que haja sequencia das experiencias dos demonologos, será realmente otimo velos novamente em tela.
Ontem, 30/09, um jovem aqui de Brasília assistiu ao filme e, no meio sessão, saiu da sala de cinema, e se jogou de cabeça, do 5º andar do Taguatinga Shopping.
serio isso mesmo? eu vi mas n acreditei mt mas agora q eu li isso nossa terrivel.