Publicado em 1897, Drácula, de Bram Stoker, já foi adaptado para os cinemas inúmeras vezes. Mas por que o cinema continua voltando tantas vezes para a mesma história? No episódio de hoje, Filipe Falcão e o convidado Rodrigo Carreiro, autores do artigo “Autópsia de um vampiro: a trajetória midiática de Drácula em seis filmes”, falam sobre o caminho percorrido pelo vampiro de Nosferatu, de 1922, a Drácula 3D, de 2012, e as evoluções que acompanharam cada uma das seis novas adaptações escolhidas para essa pesquisa.
Convidado:
Rodrigo Carreiro – rcarreiro@gmail.com
Links:
Autópsia de um vampiro: a trajetória midiática de Drácula em seis filmes
O Found Footage de Horror – livro por Rodrigo Carreiro
It’s aLIVE com Rodrigo Carreiro
It’s alive! A trajetória midiática de Frankenstein em três filmes
Equipe de gravação:
Silvana Perez
Filipe Falcão
Edição:
Maurício Murphy
Revisão:
Silvana Perez
Arte:
Lucas Crizza
Filmes comentados no episódio:
Nosferatu (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens, 1922)
Drácula (1931)
O Vampiro da Noite (Horror of Dracula, 1958)
Nosferatu: O Vampiro da Noite (Nosferatu: Phantom der Nacht, 1979)
Drácula de Bram Stoker (Bram Stoker’s Dracula, 1992)
Drácula 3D (2012)
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Episódio diferente, mas bem interessante também. Vi apenas três filmes dos citados no artigo, Nosferatu (1922), O Vampiro da Noite e Drácula, de Bram Stoker, mas não tinha pensado antes, dessa forma, o que cada adaptação citada trouxe.
Sugiro que, se possível, além dos links para os artigos, coloquem também das críticas dos filmes citados. Embora seja fácil pesquisar, creio que mais pessoas irão ler se já estiverem disponíveis aqui.
Atualizei o post com os links das críticas, De! <3