Se existe algo que não se pode reclamar de 2016 é a quantidade de lançamentos dos gêneros Terror, Suspense, Ficção Científica e Fantasia que chegaram aos cinemas, aos aparelhos de DVD e blu-ray ou foram disponibilizados por streamming. Como quantidade não tem relação alguma com qualidade, é claro que boa parte das produções pode ser considerada descartável, justificando seu desaparecimento quase que instantâneo. Ainda assim, teve filme para todos os gostos: thrillers, vinganças sobrenaturais, mortos-vivos, assombrações diversas, assassino em série, bruxaria, monstros e até ataque de tubarão!
Com base no que foi lançado por aqui, resolvi elaborar uma lista pessoal dos Melhores Filmes de 2016! É preciso um cuidado especial para deixar de lado o ano da produção para apenas apontar o que chegou ao Brasil em 2016. Mas, para não ser injusto, ao final, apontarei também aqueles que não chegaram por aqui, mas mereciam uma oportunidade pelo bom conteúdo apresentado, como uma dica para que as distribuidoras saibam o que escolher para levar aos cinemas ou disponibilizar nos serviços de streamming. Reforço que se trata de uma lista com a minha opinião, justificada pelos argumentos apresentados. Você pode concordar ou não com a ordem ou com a aparição por aqui, e formular sua própria nos comentários!
Os Melhores Filmes de 2016 (lançados no circuito nacional)
10. Boneco do Mal – A grande surpresa do longa de William Brent Bell é o que permite que ele figure nesta lista dos dez mais. Até então, o tal brinquedo com aspecto de um garoto sinistro, rivalizando com Annabelle ou Chucky, não seria nada mais do que mais um filme de boneco assassino, com elementos sobrenaturais e óbvios demais. O plot twist, que faz referência a outras produções como Natal Negro, é o que há de melhor aqui, além do protagonismo de Lauren Cohan, bem diferente da Maggie, de The Walking Dead. Se o título brasileiro é um horror – e passível de vender uma proposta diferente -, pelo menos, o enredo de Stacey Menear tentou mostrar algo novo. E isso já é suficiente para colocá-lo aqui.
9. Hush: A Morte Ouve – O nome do gênero em 2016, sem dúvida alguma, foi Mike Flanagan. Mesmo que o resultado de seus trabalhos não seja unânime, ele levou ao público dois filmes de temáticas distintas – Ouija: Origem do Mal e O Sono da Morte -, além de surpreender os espectadores da Netflix com o thriller claustrofóbico Hush – A Morte Ouve. Simples em sua realização, o longa partiu de um conceito básico para apresentar um curioso jogo de gato-e-rato, com ambientação única, e uma sobrevivente com deficiência auditiva. Acreditando se tratar de um alvo fácil, o assassino inicia uma tortura psicológica com a vítima, supostamente em desvantagem, e, aos poucos, percebe que a brincadeira está indo longe demais. A única falha do enredo é a retirada muito cedo da máscara do vilão, encerrando um mistério que poderia ter sido mantido até o final, mesmo que a revelação do rosto não altere a conclusão.
8. Orgulho e Preconceito e Zumbis – Quando li a obra de Seth Grahame-Smith, eu já tinha tido um encontro com Jane Austen na época da faculdade. Fiquei maravilhado com o dinamismo da literatura, e me vi pensando se os zumbis realmente já não estavam no contexto original. A adaptação para as telas, de Burr Steers, não fez feio ao que foi visto nas páginas, assim como a escolha do elenco. Um épico, com zumbis, em uma história de amor a partir da força da mulher! A personalidade forte, simbolizada pelo modo como encarava os mortos, e o humor negro me fizeram sair do cinema com um sorriso estampado no rosto. Honrou Austen, os zumbis e a História Americana numa produção bem divertida. A ressalva fica por conta dos efeitos especiais!
7. O Homem nas Trevas – A cegueira foi bastante lembrada em 2016. Seja na segunda temporada de Demolidor, no habilidoso Chirrut, de Rogue One, ou no terrível personagem de Stephen Lang em O Homem nas Trevas. Neste thriller, cheio de adrenalina, de Fede Alvarez, três assaltantes invadem a casa de um senhor aposentado, com deficiência visual, para um roubo como qualquer outro. Mas, roubar de um velhinho cego pode não ser tão fácil assim! O diferencial desta produção está na direção estilosa de Alvarez, com o passeio da câmera em travelling pelos cômodos, e ainda o cuidado especial com o silêncio servindo como um elemento para levar o espectador a roer as unhas. E ainda brinca com o suspense ao escurecer o ambiente, e traz um triplo final, ao esticar a tensão para além da casa, com a perseguição do animal até o veículo. Bem divertido!
6. Rua Cloverfield, 10 – Feito às escondidas, surpreendendo a todos no início de 2016, esse thriller, com DNA de Cloverfield, tem elementos claustrofóbicos, ambientação única e poucos personagens, instigando o espectador sobre a veracidade da narrativa do personagem de John Goodman. Talvez, se não tivesse o título “Cloverfield” teria um resultado melhor e não facilitaria as teorias criadas pelo público, mas, mesmo com essa antecipação de uma possível surpresa final, o filme prende a atenção do começo ao fim e tem uma daquelas conclusões que deixam a todos com vontade de querer ver mais. E, pelas notícias, parece que haverá muito mais…
5. Águas Rasas – Mais um filme de tubarão! Não é bem assim. Você conhece o vilão – uma das criaturas mais maltratadas do gênero – e até imagina como tudo irá terminar, porém, até chegar lá terá que nadar, sofrer e lutar com Blake Lively! É a melhor representação da claustrofobia, mesmo que você ache tudo aquilo inverossímil! Não importa! É entretenimento da melhor qualidade. Tenso, o confronto é daqueles que vale a pena acompanhar, graças à direção movimentada e dinâmica de Jaume Collet-Serra. Águas Rasas honrou o Rei dos Mares, e lembrou outras grandes produções com a mesma sintonia!
4. Invocação do Mal 2 – Um dos filmes mais aguardados de 2016 foi, é óbvio, a continuação de Invocação do Mal. Se o primeiro foi um dos melhores filmes de terror dos últimos anos, resgatando o subgênero das casas assombradas, a “parte 2” já vinha com uma enorme responsabilidade. E cumpriu absolutamente! Com a direção primorosa de James Wan, que passou a brincar com a câmera e a levar poesia para as assombrações, Invocação do Mal 2 faz referência às histórias mais contestadas, nos trabalhos de pesquisa de Ed e Lorraine Warren, os demonologistas! Começando pelo capítulo final de Amityville, o filme transporta para as telas um dos casos considerados mais documentados de influência fantasmagórica, e ainda acrescenta doses de romantismo e até Elvis Presley! Sublime!
3. Boa Noite, Mamãe – Quando fiz a minha lista dos melhores de 2015, antecipei que Boa Noite, Mamãe poderia figurar nas listas brasileiras de 2016! Talvez não tenha acontecido da forma como imaginei porque o filme é de 2015, embora tenha sido lançado somente ano passado. Trata-se de um drama familiar de esquisitices, que lembra bastante uma produção clássica (e que não pode ser mencionada para não estragar a surpresa), sobre uma mãe com bandagens no rosto e a teoria de seus filhos de que se trata de uma impostora. Com uma narrativa lenta, possui um final angustiante e visceral! Filmaço!
2. Invasão Zumbi – Esqueça o título nacional e os maus tratos da distribuidora, que lançou o filme numa data ingrata, e acompanhe umas das melhores produções coreanas dos últimos anos! Os mortos contorcionistas de Sang-ho Yeon são puro entretenimento, ampliados pela ambientação reduzida, no interior de um trem, e pelos personagens carismáticos – do péssimo pai aos improváveis heróis. Peca pelo final exageradamente dramático, mas não estraga a diversão proporcionada! Altamente recomendado!
1. A Bruxa – Lançado em março de 2016, apesar de ter feito sucesso pelo mundo no ano anterior, este terror atmosférico vence com folga qualquer competição dos melhores do ano! Diferente dos produtos óbvios lançados nos cinemas nos últimos 10 anos, com aqueles sustos fáceis e apelativos, A Bruxa acerta no tom pessimista, na ambientação macabra e nos simbolismos apresentados. Um terror maduro, perturbador e incômodo, inesquecível para quem procura filmes diferentes e bem realizados.
Menção Honrosa para: A Maldição da Floresta – Parecido com muitas histórias que vocês já viram por aí: família se muda para uma casa, onde coisas estranhas acontecem na floresta às imediações. Apesar da ideia batida, o modo de realização é bem interessante, seja na apresentação dos conceitos mitológicos ou nas criaturas que vão surgindo aos poucos, ocupando os espaços na busca pelo bebê. Bons momentos de tensão e uma ótima maquiagem conduzem o espectador a umas doses arrepiantes de calafrios! A direção de Corin Hardy é bem eficiente nos sustos! Se tivesse uma ideia um pouco mais original, entraria facilmente na lista acima!
Melhor Direção: James Wan está alguns degraus acima de Fede Alvarez, sabendo escolher a melhor condução das cenas ao passear pelos ambientes propostos com sutileza. Sua câmera não se disfarça entre as assombrações!
Melhor Roteiro: Robert Eggers, pelo desenvolvimento de seu terror satânico A Bruxa. Um enredo que mantém o mesmo tom desde o primeiro frame, fazendo o espectador sentir uma presença maléfica constante!
Melhor Atriz: Anya Taylor-Joy, a Thomasin, de A Bruxa. Inocência e maturidade na mesma proporção!
Melhor Ator: Stephen Lang, de O Homem nas Trevas. O modo como ele caminha pela casa, tentando trabalhar a audição, mexendo a cabeça como um animal caçando é primoroso. E sabe misturar a frieza, com o drama de sua perda.
Monstro: Os deformados de A Maldição da Floresta, numa concepção arrepiante.
Vilão: John Goodman, de Rua Cloverfield, 10. Esconde informações e demonstra seu lado ameaçador o tempo todo, impondo-se contra seus hóspedes.
Os Melhores Filmes de 2016 (ainda inéditos no Brasil)
Quem depende apenas do que é lançado comercialmente, seja nos cinemas, em vídeo ou no sistema de streamming, perde produções interessantes e que poderiam passar nas telas grandes no lugar de coisas como Floresta Maldita, O Quarto dos Esquecidos e A Última Premonição. E muitos dos bons filmes acabam nem tendo oportunidade de chegar por aqui, nem tardiamente como A Bruxa ou Boa Noite, Mamãe, sendo simplesmente deixados de lado. Quem vive de horror não entende como um Coherence ou Kalevet nem tiveram oportunidade por aqui, perdendo a vaga para a pavorosa refilmagem de Martyrs ou para o sonolento Visões do Passado.
Assim, com base no que vi em 2016 e que ainda não foi lançado por aqui, apresento a lista abaixo dos Melhores Filmes de 2016 ainda inéditos no Brasil! Quem sabe alguns não chegam por aqui até o final do ano? Vamos torcer…
10. The Windmill Massacre – Um slasher holandês, bem dirigido, com ótimas referências e cenas de tensão e violência. O Massacre do Moinho apresenta a fugitiva Jennifer (Charlotte Beaumont), que, para se camuflar, esconde-se entre os turistas de um ônibus que está passeando por moinhos! Em um local ermo, com o ônibus impossibilitado de prosseguir, o grupo busca abrigo em um velho moinho, sem saber que há uma presença obscura no local. Sem poupar o espectador no grafismo, traz morte violentas e uma luta para sobreviver contra….bom, melhor não revelar mais para não estragar a surpresa – embora, não seja tão surpreendente assim! Direção de Nick Jongerius!
9. Landmine Goes Click – Da Georgia, veio esse thriller repleto de mudanças narrativas em um enredo bem interessante. Escrevi uma resenha mais completa a respeito, mas basicamente traz três amigos por uma região de guerra, sendo que um deles pisa numa mina terrestre. Sem poder sair do local, ele percebe que a presença ali não foi por acaso, como parte de um plano de vingança, mas esse não é o maior problema que enfrentará. Metáforas sobre relacionamentos e comportamentos explosivos completam essa curiosa ideia de Levan Bakhia.
8. They’re Watching – Sabia que ainda estão fazendo found footages? Com exceção de Bruxa de Blair, claro, ainda existem enredos que apostam nessa estrutura já batida para tentar trazer medo no espectador. They’re Watching é quase uma versão found footage de Maníacos (Two Thousand Maniacs!, 1964) ao apresentar uma equipe de produção de um programa de reforma residencial (como aqueles quadros do Caldeirão do Huck) que retorna a um vilarejo para ver o que mudou na casa que passaria por uma transformação. Mas, os estranhos habitantes locais parecem não gostar de visitas! Ritual de velório de crianças, humor negro e personagens carismáticos mostram que a dupla de cineastas, Jay Lender e Micah Wright, entende do assunto!
7. Trash Fire – Humor em altas doses nesta produção de Richard Bates Jr. que merece um texto mais completo. Owen (Adrian Grenier) é um canalha no que se refere a relacionamentos. Pessimista e sempre mal humorado, ele não dá a devida atenção à namorada Isabel (Angela Trimbur), tratando-a com despeito e grosseria. Apesar de seu comportamento estranho, é capaz que você sinta uma simpatia pelo personagem quando ele decide apresentar à garota sua avó Violet (a excepcional Fionnula Flanagan) e sua esquisita irmã Pearl (AnnaLynne McCord). Surpreendente, principalmente pelo final abrupto!
6. Intruders – De Adam Schindler, este é mais um daqueles thrillers que faz do espectador o que quer. Sofrendo de agorafobia, a protagonista não consegue sair de casa, nem para participar do enterro de seu pai. Uns bandidos aproveitarão dessa fraqueza para roubá-la, despontando uma dúvida no espectador: quem realmente é a vítima na situação? Escrevi uma resenha mais completa desse filmaço que merecia um conhecimento maior do espectador. Recomendado!
5. 47 Meters Down – Mais um filme de tubarão? Mais um filmaço! Sigo a trajetória do cineasta Johannes Roberts, desde seus filmes ruins, e fiquei surpreso com o trabalho realizado nesta produção independente. Trata-se de um longa experimental que pode substituir o que Mar Aberto fez na década passada. Mais de 80% dele se passa embaixo d´água com duas irmãs presas numa jaula de observação de tubarões. 47 Metros abaixo, sem contato com qualquer pessoa, elas precisam encontrar um meio de sair dali, antes que a loucura da situação comece a influenciá-las. O longa seria lançado em vídeo, mas foi tão bem aceito que já foi comprado por uma distribuidora lá fora para lançamento nos cinemas! Será que chega por aqui?
4. The Monster – Poderia ser o The Babadook de 2016! Um filme de monstro, mas com um contexto familiar que, depois de algumas reflexões, justifica a sua aparição. Mãe e filha, em constante conflito, atropelam um lobo no meio de uma estrada deserta. Enquanto aguardam o resgate, descobrem que o animal atropelado fugia de algo maior. Presas no interior de um carro, sem saber como escapar da situação claustrofóbica, aos poucos elas vão percebendo o que uma representa para a outra. Para os fãs de horror, há bastante sangue, desmembramentos e uma criatura muito bem construída que realmente é capaz de meter medo. Vai chegar por aqui?
3. Enjaulada – Também surpreende esse longa de Carles Torrens. Nele, Seth (Dominic Monaghan) é um rapaz que trabalha com o recolhimento e o trato de animais sem dono. Obcecado pela belíssima Holly (Ksenia Solo), ele tenta uma aproximação de todas as maneiras até que decide tê-la só pra ele, enjaulada no subterrâneo do local onde trabalha. O que parece ser um torture porn, muda de configuração quando o rapaz mostra suas intenções, com o enredo lentamente surpreendendo o espectador com ótimas mudanças narrativas! Outro filmaço que merece resenha própria no Boca do Inferno!
2. The Autopsy of Jane Doe – Calafrios rondaram meu corpo, enquanto assistia a essa arrepiante produção de André Øvredal. Se acertasse no tom do terceiro ato, o filme poderia ocupar com folga a primeira posição. Em um ambiente único, o espectador acompanha a autópsia de um corpo que acaba de chegar a um necrotério, como parte de um massacre. À medida em que o corpo é aberto para análise, coisas estranhas começam a incomodar os personagens de Brian Cox e Emile Hirsch. Escrevi uma resenha recente deste filmaço!
1.The Eyes of my Mother – A solidão e os olhos. Francisca (Kika Magalhaes) passou a vida inteira numa fazenda com os pais, aprendendo sobre anatomia com a mãe e o despeito do pai. Mesmo depois da morte, os membros familiares continuam presentes em sua vida, fazendo parte de seu cotidiano, assim como o assassino que matou sua mãe. Mas, ela não quer ficar sozinha e vai completar o cenário familiar de qualquer jeito. Esse drama, com elementos de horror, de Nicolas Pesce, filmado em preto e branco, é um melodrama chocante que ousa sem mostrar! Filmaço!
E você? O que viu de interessante em 2016? Que filmes apontaria como os melhores?
Excelente lista! bem diversa nos subgêneros, difícil eleger um preferido, mas sim há uma diferença na direção e no quesito “o que assusta” . No meu caso Babadock é um dos meus filmes preferidos, mexeu comigo profundamente.
The Eyes of my Mother é lindo de se ver, me lembrou um outro filme estrangeiro horror/drama/fantasia, preto e branco , fotografia perfeita, onde os fantasmas voltam uma vez ao ano para visitar os vivos, não me recordo o nome do filme, alguém tem uma pista???
Southbound é um filmaço de terror. Deveria figurar na lista. Tiraria Boneco do Mal ou Orgulho e Preconceito e Zumbis ou A Autópsia de Jane Doe. Achei esses fracos. De resto a lista tá muito boa
Southbound é de 2015 amigo. leia o titulo da postagem , estes aqui são somente os de 2016 . E Southbound ja foi resenhado por aqui , o qual levou uma boa noite , não é uma historia unica, mas sim 5 historias diferentes dentro de um mesmo filme como a produtora amicus fazia na decada de 60/70 , mas nem todos gostam deste tipo de narrativa
Eu colocaria Invocação do Mal 2 em primeiro, achei esse filme muito bom! Gostei bastante também de O Homem nas Trevas, A Bruxa e Boa Noite Mamãe, apesar deste último ser um pouco arrastado em alguns momentos.
Cadê Green Room?
Lista muito boa! Estou fazendo maratona e vendo todos. Valeu!
por sinal acabei de The Monster…é ruim que doi! muito, muito ruim….
Irei continuar a llsta. abraço
Morreu Willian Peter Blaty e vocês nem noticiaram?
Claro que sim!
https://bocadoinferno.com.br/cinema/2017/01/morre-william-peter-blatty-autor-de-o-exorcista/
Abs
Assisti a Bruxa e Boa Noite Mamãe no cinema. Por isso, não entendi a colocação “E muitos dos bons filmes acabam nem tendo oportunidade de chegar por aqui, nem tardiamente como A Bruxa ou Boa Noite, Mamãe, sendo simplesmente deixados de lado.”
Ele disse que muitos filmes não chegam ao cinema, mesmo que tarde como aconteceu com “A bruxa” e “Boa noite, mamãe”
Queria entender a adoração por Águas Rasas. Uma patricinha riquinha revoltada com a vida, vira um misto de rambo/ninja e derrota um tubarão. Achei que nem uma criança compraria isso.
concordo plenamente, apesar da atriz ser muito bonita, o filme “agua rasa” é regular, nao trouxa nada de novo.assisti a bruxa e não gostei , tem uma narrativa arrastada , sem efeitos , atriz meia boca e final ruim, não entendi a adoração por este filme.
Olá, curte curiosidades sobre o sobrenatural? Então acabou de sair o primeiro vídeo do meu canal!!! ” A verdadeira história do filme o exorcismo de Emily Rose “. Clica no link e confere!!!
– https://youtu.be/Knvi_q4hu7g
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Boa lista. Concordo parcialmente, mas achei imperdoável não colocar o The Wailing. Pra mim foi fácil o melhor filme de terror do ano passado.
boa noite , mamãe é um filme que se vende como “alternativo e cabeça “ para justificar o fato de ser um TÉDIO SEM FIM e com um final tão ridiculo quanto piegas !! já o homem nas trevas foi a minha boa surpresa esse ano .
Achei Boneco do Mal bem ruim. Até tenta criar algo novo, mas o final é uma cópia de um outro filme. E na pré-estreia a produtora ainda fez o favor de colocar uma galera “vestida de spoiler” pra receber os telespectadores! 🙁
Rua cloverfield??? descordo, foi decepcionante
Sério? Achei tão agradável a surpresa! Talvez se eu gostasse mais do filme original o impacto fosse mais negativo, mas como eu nem curto tanto, gostei do resultado deste novo!
O homem nas trevas é muito ruim. Cansativo, a perseguição se estende demais, vc vê que faltam vários minutos e já sabe que não vai acontecer nada com os personagens.
Meus preferidos, de longe, foram A Autópsia de Jane Doe e A Bruxa.
Lista excelente!!! A Bruxa e Boa Noite Mamãe explodiram minha cabeça no cinema, a respeito do boneco do mal, não adianta, as pessoas tão sendo 8 ou 80, eu fico no meio termo, gostei do final, ainda q tenha clichês, num resumão é um bom filme, não entendo esse ódio todo com o filme d algumas pessoas.
There whatchin começa até legal, mas aquele final X-MEN efeitos classe Z deveria estar na lista dos piores. Dominação é um filme mto bom e merecia estar na lista, A bruxa é podre e o homem nas trevas não é essa coca cola tda.
Dominação vai estrear esse ano por aqui, não? E eu gostei do final tosco de They´re Watching. Dentro da proposta estranha, combinou bem. Agora, O Homem nas Trevas é bem legal. Depois veja o DVD do filme, com os extras, cenas excluídas e tal.
Abs
Amei A autópsia de Jane Doe o suspense e a possibilidade daquele corpo se mover me deu calafrios.
Você gosta de filme com susto fácil
Na verdade, pelos comentários dela que vejo por aí, ela não gosta de nada! 🙂
O Boneco do Mal é horrível e Orgulho Preconceitos e Zumbis muito fraco. Os outros 8 filmes muito bons e o melhor de todos A Bruxa !
Questão de gosto. Achei a proposta de Boneco do Mal ruim até o final, quando houve a surpresa e fugiu do lugar-comum do gênero. E o clima gótico também me cativou! Orgulho e Preconceito é divertido! 🙂
Abs
10. BOA NOITE, MAMÃE
9. ELLE
8. AMOR E REVOLUÇÃO
7. INVOCAÇÃO DO MAL 2
6. HUSH – A MORTE OUVE
5. ÁGUAS RASAS
4. RUA CLOVERFIELD, 10
3. A BRUXA
2. O HOMEM NAS TREVAS
1. INVASÃO ZUMBI
Desde quando Elle é um filme de terror?
Se enquadra no gênero de suspense querido! E Terror e Suspense andam juntos! Ok! A maioria das listas de terror tem suspenses tbm! 😉
Desde quando Elle é um filme de terror? Tu viajou cara
Se enquadra no gênero de suspense querido! E Terror e Suspense andam juntos! Ok! A maioria das listas de terror tem suspenses tbm! 😉
Desde quando ELLE se enquadra como terror? Não viaja
ELLE não é um filme de terror!!!
Se enquadra no gênero de suspense querido! E Terror e Suspense andam juntos! Ok! A maioria das listas de terror tem suspenses tbm! 😉
Se enquadra no gênero de suspense querido! E Terror e Suspense andam juntos! Ok! A maioria das listas de terror tem suspenses tbm! 😉
Colocaria “Boneco do Mal” na lista dos piores do ano, isso sim!!!! Tiraria “Orgulho e Preconceito e Zumbis” dessa lista e colocaria no lugar “Elle” de Paul Verhoeven e “Amor e Revolução”. E “Rua Cloverfield, 10”, “Hush – A Morte Ouve” e “Águas Rasas” bem a frente de “Invocação do Mal 2” e “Boa Noite, Mamãe”! 😛