Richard E. Cunha

Apesar do roteiro ser raso e cheio de falhas, ainda cumpre seu propósito de entretenimento escapista de filme bagaceiro de horror e ficção científica do período após a Segunda Guerra Mundial.Continue lendo…

O Gigante do Outro Mundo (1958)

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By: Juvenatrix

É mais um filme de horror bagaceiro que pode até divertir um pouco sem exigência.Continue lendo…

A Filha de Frankenstein (1958)

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By: Marcelo Milici

A Criatura de Frankenstein encontra O Médico e o Monstro em uma bagaceira levada a sério!Continue lendo…

Míssil para a Lua (1958)

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By: Juvenatrix

Diversão curta e garantida para os apreciadores do cinema bagaceiro de ficção científica dos saudosos anos 50 do século passado!Continue lendo…

Aqui o horror se materializa em sua forma mais brutal e avassaladora, embriagando-nos com o miasma pútrido que emana das profundezas mais obscuras de um universo além da compreensão humana. Você entrará em contato com dimensões paralelas à realidade conhecida, levando-o a atingir níveis inexplorados de pura insanidade, onde civilizações bestiais reinam poderosas em seus impérios de devastação eterna, aguardando apenas o momento oportuno para retomarem seu poder maligno sobre o planeta.

Você conhecerá a identidade soberana do mal em seu estado absoluto, a entidade pestilenta que canaliza toda a dor e depressão da humanidade em decadência, alimentando suas entranhas com pilhas de cadáveres decompostos na mais obscena putrefação da carne.

Você ouvirá o eco destruidor dos lamentos agonizantes e gritos de tortura de vítimas implorando por clemência, além das blasfêmias guturais de um exército de demônios ferozes aguardando o confronto final.

Você se juntará à imensidão de criaturas bizarras, bestas sanguinolentas, seres mutantes leprosos e disformes que vagam e rastejam pelo lodo podre dos malditos corredores de um complexo labirinto rumo ao infinito.

Você sentirá a incomensurável dor profana de seu corpo sendo dilacerado por garras amaldiçoadas de feras indizíveis, prontas para degustar suas vísceras num banquete de carnificina.

Seja bem-vindo… essa é a Boca do Inferno!

Animais Perigosos (2025)

Traz boas sequências de suspense e irá atrair a atenção do infernauta como tubarões são atraídos pelo desespero de pernas agitadas e gotas de sangue escorrendo pelas águas.

Um Vampiro no Brooklyn (1995)

Wes Craven comanda um caricato Eddie Murphy nessa comédia sofrível que antecede Pânico!

Mulheres Demônio (1958)

Apesar do roteiro ser raso e cheio de falhas, ainda cumpre seu propósito de entretenimento escapista de filme bagaceiro de horror e ficção científica do período após a Segunda Guerra Mundial.

Penhascos – Five Nights at Freddy’s: Pavores de Fazbear 7 (2025)

É válido ler sem compromisso, sem esperar por easter-eggs empolgantes ou grandes ligações com a assustadora pizzaria Freddy Fazbear.

Return to Sleepaway Camp (2008)

A verdade é que Return to Sleepaway Camp só se concretizou graças à força dos fãs da franquia, e é justamente por esse nicho que o filme ainda vale a pena ser assistido hoje.

A Perseguição (2024)

O mistério em torno do sequestro de uma criança conduz o detetive e uma mãe a um desfecho inesperado, neste interessante thriller franco-belga!

Infected: The Darkest Day (2021)

Entra facilmente naquela extensa coleção que poderíamos intitular de Filmes Para Não Serem Lembrados ou Filmes Para Serem Indicados Aos Desafetos.

Inner Demons (2014)

Quando você percebe que os únicos momentos assustadores do filme envolvem uma bola acertada na janela de um veículo e uma lâmpada que estoura, é porque Inner Demons não cumpre seu papel de interesse e terá dificuldade de habitar uma prateleira superior do subgênero.

Crítica Infernauta: A Meia-Irmã Feia (2025)

Estreante em longas-metragens, a diretora norueguesa Emilie Blichfeldt trouxe para o cenário de horror de 2025 um body horror que se propõe a subverter contos de fadas.

A Noite dos Demônios (1988)

Com o sabor de sangue oitentista, é uma pérola que ainda diverte e traz bons sustos, mesmo após mais de trinta anos de seu lançamento.

CANAL BOCA DO INFERNO

Richard E. Cunha