Tobe Hooper Cinegrafia Comentada

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Tobe Hooper

Este senhor nunca foi cultuado por nenhuma legião de fãs ou adorado pela crítica especializada. Sua filmografia oscila entre filmes medíocres e filmes quase medíocres. Entretanto, o cineasta texano Tobe Hooper merece alguns créditos (ou muitos, quem sabe) por duas grandes façanhas: iniciar a carreira comercial dirigindo um dos filmes mais importantes da história do cinema de horror e manter-se fiel ao gênero durante mais de 25 anos.

Willard Tobe Hooper tinha 31 anos em 1974, quando concebeu o perturbador e controverso O Massacre da Serra Elétrica. Já havia dirigido em 1969 o drama EggShells, produção independente escrita em parceria com o amigo Kim Henkel (futuro cúmplice de Hooper em  O Massacre da Serra Elétrica). Nesta época, Hooper já lecionava cinema na Faculdade de Austin (onde se formara há alguns anos) e com a ajuda de alunos exercitava o futuro ofício que lhe traria projeção internacional. Mas seu primeiro contato com o cinema ocorreu bem antes, ainda durante a infância, quando de maneira semelhante à maioria dos cineastas de sua geração, descobriu a câmera 8 mm de seu pai.

O Massacre da Serra Elétrica (1974)

Hooper e a Serra Elétrica

Rodado em 16 mm e inspirado no caso real do assassino em série Ed Gein (o mesmo que influenciou o autor Robert Bloch a escrever o livro Psicose, levado aos cinemas por Alfred Hitchcock em 1960), O Massacre da Serra Elétrica é considerado a estreia comercial de Hooper no meio cinematográfico. A fama de extremo (canibalismo, motosserras, marretadas e uma carnificina sem fim poucas vezes vista no cinema até então) ajudou o longa a se destacar rapidamente pelo cenário underground americano; no entanto, também dificultou a sua exibição em circuito comercial pelo resto do mundo.

Com uma produção semi-independente ao custo de míseros U$ 140 mil e rodado em menos de um mês (entre 15 de Julho e 14 de agosto de 1973), o longa acabou rendendo quase U$ 40 milhões no circuito alternativo de cinemas, um valor quase trezentas vezes o investido. Situações como a sua proibição e as restrições impostas pela censura norte-americana só contribuíram para a elevação imediata de O Massacre da Serra Elétrica ao status de cult movie.

As Continuações e refilmagens

Em 1986 o próprio Tobe Hooper dirigiu O Massacre da Serra Elétrica 2. Infelizmente Hooper não conseguiu repetir a atmosfera alucinada e suja de seu primeiro filme, realizando um longa pouco satisfatório, anulando na prática qualquer possibilidade de sucesso da franquia. Em 1990, seria realizado Leatherface: O Massacre da Serra Elétrica 3 (dirigido por Jeff Burr) e em 1994, o roteirista Kim Henkel assumiria a direção do que seria a terceira continuação, chamada O Retorno do Massacre da Serra Elétrica. Quase uma década depois, em 2003, o produtor Michael Bay (de Armaggedom) financiou uma refilmagem dirigida pelo especialista em videoclipes Marcus Nispel. Contrariando todas as expectativas, o filme saiu-se bem nas bilheterias, agradou parte dos fãs e ainda recolocou o nome de Hooper na mídia. O sucesso do remake ainda proporcionou uma prequel, denominada O Massacre da Serra Elétrica – O Início.

(nota do autor: recentemente foi lançado um novo capítulo, intitulado O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua, 2013)

Mas apesar da violência escancarada, a crueldade em O Massacre da Serra Elétrica (o original) não é exatamente o excesso de sangue ou a violência, e sim o desprezo com que as personagens são descartadas no roteiro do próprio Hooper – que acompanhava a tendência “pessimista” das produções americanas dos anos 70 (como A Vingança de Jennifer dirigido por Meir Zarchi, Aniversário Macabro e Quadrilha de Sádicos, ambos de Wes Craven ou Sob o Domínio do Medo de Sam Peckimpah).

É fato que Tobe Hooper tenha seu debut com uma obra singular e que se tornaria um dos maiores clássicos do gênero horror. Porém, o que iremos confirmar a seguir é que O Massacre é apenas uma exceção e um início promissor de uma longa e inconsistente filmografia dedicada ao gênero.

O começo do fim, já no início.

Dois anos depois, em 1976, Hooper se reuniria, já em Hollywood, com a mesma equipe de O Massacre da Serra Elétrica. Juntos realizariam um slasher chamado Eaten Alive (na trama um maníaco dono de um motel esquartejava seus hóspedes para alimentar seu crocodilo de estimação). O elenco apresentava Robert Englund (o futuro Freddy Krueger, de A Hora do Pesadelo) e Marylin Burns (repetindo a musa de O Massacre…, que havia atuado um ano antes na biografia para a TV do assassino Charles Manson, Helter Skelter). Hooper não errou a mão ao realizar Eaten Alive, mas também não supriu as expectativas dos fãs e dos críticos de plantão. Infelizmente, o filme nunca foi exibido nos cinemas ou mesmo lançado em vídeo no Brasil.

Em 1979, Hooper vive sua primeira situação constrangedora: é substituído, ainda durante as filmagens, da direção do longa The Dark, uma produção de horror sobre alienígenas assassinos – seu posto foi assumido pelo pouco conhecido John ‘Bud’ Cardos; o que não impediu o fracasso generalizado da produção, que acabou condenando o filme e o diretor ao limbo cinematográfico.

Melhor para Hooper que aceitou dirigir a adaptação para a TV do livro A Hora do Vampiro (1975), de Stephen King. A mini-série sobre um velho vampiro que se vinga de uma cidadezinha do interior do Maine foi chamada Salem’s Lot e tinha 210 minutos de duração, trazendo no elenco o veterano James Mason (de Os Meninos do Brasil, de Franklin J. Schaffner). O trabalho foi parcialmente bem recebido, tanto pelos fãs quanto pela crítica. Uma versão reduzida (de 112 minutos) foi lançada posteriormente em vídeo, inclusive no Brasil. Em 1988 foi produzida ainda uma continuação chamada O Retorno a Salem’s Lot (A Return to Salem’s Lot), dirigida por Larry Cohen. Em 2004 a TV americana exibiu uma nova mini-série baseada no mesmo livro de King, lançada em DVD no Brasil com o título de A Mansão Marsten.

O próximo trabalho de Hooper foi Pague Para Entrar, Reze Para Sair (The Funhouse, 1981). A trama sobre um grupo de jovens perseguidos por uma figura deformada em um parque de diversões não agradou muito, nem conseguiu bons resultados de bilheteria. O filme não é exatamente ruim e nem chega a comprometer a carreira de Hooper; porém também não se destaca em um período tão prolífero para o gênero slasher – na mesma época foram lançadas produções como Sexta-Feira 13 (1980) e Halloween (1978). Ainda em 1981, Tobe Hooper seria dispensado da produção de Venom, um horror sobre serpentes (Hooper contribuiria pro gênero animais assassinos futuramente com Crocodilo). O talento de Hooper começava a ser questionado: nenhum de seus novos filmes repetia a polêmica do Massacre ou alcançava qualquer sucesso nas bilheterias. Foi exatamente neste momento conturbado que algo inesperado ocorreu: Tobe Hooper dirigiu Poltergeist – O Fenômeno (1982); as expectativas em relação ao futuro do diretor eram renovadas.

Poltergeist (1982)

O Fênomeno

Hoje não restam dúvidas que Poltergeist tenha sido um verdadeiro fenômeno: arrecadou muito em bilheteria, agradou aos fãs e a crítica e ainda recebeu três indicações ao Oscar (Melhores Efeitos Sonoros, Melhores Efeitos Especiais e Melhor Trilha Sonora). A trama que mostra uma família de classe-média americana atormentada por “espíritos brincalhões” (poltergeists) rendeu três continuações de qualidade inferior: Poltergeist II – O Outro Lado (1986) e Poltergeist III – O Capítulo Final (1988). Contudo, certo mistério ronda a produção de Poltergeist. O longa é uma parceria entre Hooper e “mago das bilheterias e dos efeitos especiais” Steven Spielberg. O diretor de Tubarão e O Parque dos Dinossauros assina a produção e o roteiro baseado num argumento de sua autoria, entretanto, reza a lenda e dizem as más línguas, que apesar dos créditos oficiais indicarem Tobe Hooper como diretor, na verdade ele teria apenas se encarregado do trabalho mais “braçal”, enquanto todas as decisões criativas seriam de responsabilidade de Spielberg. Poltergeist realmente apresenta todas as marcas do “diretor” Spielberg, como a união da família posto em prova, os efeitos especiais, os excessos e a ausência total de sangue. Apesar dos boatos, Poltergeist – O Fenômeno é comprovado o maior sucesso comercial de Hooper e na época a produção que faria com que os fãs e Hollywood voltassem a acreditar no cineasta.

A fase Cannon

Ao mesmo tempo em que Poltergeist é tido como um marco na carreira de Hooper, o longa também é conhecido como o último filme realmente importante em sua obra. Três anos depois, em 1985, ele dirigiria a mistura de horror e Sci fi Força Sinistra. O filme, roteirizado pelos especialistas Dan O’Bannon (Alien – O Oitavo Passageiro) e Dan Jakoby (Vampiros de John Carpenter), foi um verdadeiro fiasco, tanto de crítica quanto comercial, rendendo apenas metade do dinheiro investido pelos produtores (U$ 11,6 milhões dos U$ 25 milhões gastos).

No ano seguinte, um novo grande equívoco: Hooper apostou na refilmagem de um clássico da ficção científica dos anos 50: Invasores de Marte. Era a segunda parceria entre Tobe Hooper e a produtora Cannon que resultava num desastre. A Cannon ainda financiaria o que seria a grande e arriscada investida de Hooper, uma continuação de seu mais importante filme: O Massacre da Serra Elétrica. Como se não bastasse a seqüência de fiascos, Hooper agora ia arranhar a imagem de sua obra-prima. Mas Hooper insistiu e dirigiu o cômico e esculachado O Massacre da Serra Elétrica 2. Apesar da produtora Cannon falir algum tempo depois, a continuação do clássico foi razoavelmente bem nas bilheterias, rendendo mais de U$ 8 milhões apenas nos Estados Unidos, pagando os U$ 5 milhões investidos. Porém toda a ousadia e o espírito underground do primeiro filme é deixado de lado. O resultado: O Massacre da Serra Elétrica 2, apesar das esperadas cenas de violência, acabou frustrando os fãs ao evidenciar mais o lado do humor negro do que do horror.

Taken (2002)

Entre as séries de TV e o Cinema

Nos próximos anos, Tobe Hooper procuraria refúgio na televisão. Em 1987 dirigiu o episódio Miss Stardust, da ótima série produzida por Spielberg, Histórias Maravilhosas. Dirigiu também, na mesma época, um capítulo da violenta série policial produzida pela rede CBS chamada The Equalizer. No ano seguinte, dirigiu um episódio da série apresentada pelo vilão criado por Wes Craven, Freddy’s Nightmares, exibida no Brasil pelo SBT como A Hora do Pesadelo – O Terror de Freddy Krueger.

A volta de Tobe Hooper para o cinema ocorreu em 1990, com Combustão Espontânea (lançado na época do extinto VHS como Conspiração Atômica). Adaptado de um roteiro de própria autoria, o enredo de Combustão Espontânea mostra o drama (ou melhor, terror) do jovem Sam Kramer (Brad Dourif, de Brinquedo Assassino), filho de um casal cobaia de um experimento governamental, que acaba descobrindo ser capaz de incendiar as coisas ao redor. Embora tenha um visual caprichado e um início muito bom, a produção decepciona pelo desenrolar da trama e o desfecho deficiente.

Uma túnica Azteca que dá poderes malignos àqueles que a usam é a premissa de A Morte Veste Vermelho (I’m Dangerous Tonight), também de 1990. Fraquíssima produção para a televisão, apesar de contar com Anthony Perkins no elenco (o eterno Norman Bates de Psicose, em um dos seus últimos papéis).

No ano seguinte, Hooper acerta dirigindo o pouco conhecido no Brasil Haunted Lives: True Ghost Stories. Realizado pelo canal de TV americano CBS e apresentado pelo ator Leonard Nimoy (o Sr. Spock, da série Jornada nas Estrelas), o documentário recriava diversos casos de fantasmas supostamente reais. Neste mesmo ano, com um pouco de inspiração, Hooper ainda dirige o episódio Dead Wait, da ótima série de televisão Contos da Cripta (1989-1996).

Depois de dois anos de férias, em 1993, Hooper retorna com o confuso Noites de Terror (Night Terrors). O diretor se supera negativamente neste trabalho, realizando um de seus piores filmes. Segunda parceria entre Hooper e Englund, que interpreta aqui o Marquês de Sade. Ainda em 1993, Hooper foi convidado pelo amigo e também diretor John Carpenter (criador de Halloween), para dirigir um dos episódios da antologia Trilogia do Horror (Body Bags). Hooper dirige o segmento O Olho, que mostra uma trama sobrenatural envolvendo as visões de um jogador de baseball após um transplante de olho em que recebe o órgão de um assassino. O destaque vai para a interpretação de Mark Hamill (o Luke Skywallker, da série Guerra nas Estrelas).

Em 1995 o diretor investe numa segunda adaptação do mestre do horror Stephen King. O alvo é o conto A Máquina de Passar Roupa, do livro Sombras da Noite. Mangler – O Grito de Horror foi a segunda parceria com Robert Englund em que obteve um resultado fraquíssimo (tão ruim quanto Noites do Terror). Ainda entre 95 e 97, Hooper dirigiu episódios de três séries praticamente desconhecidas por aqui: Nowhere Man (2 episódios: Turnabout e Absolute Zero), o suspense sci fi Dark Skies (episódio The Awakening) e Perversões da Ciência (episódio Panic).

Em 2000 Hooper lançou Apartamento 17 (The Apartment Complex), uma trama neurótica sobre um complexo suburbano de apartamentos, dirigido para a televisão. Dirigiu também o episódio Souls on Board, da série de TV lançada no Brasil como Sensitivos (The Others, que teve vida curta, apenas uma temporada).

Um crocodilo gigante que ataca alguns banhistas desavisados. A próxima empreitada de Hooper, ainda em 2000, reprisada exaustivamente na TV, é o já clássico Crocodilo. Em 2001 a Fox produziu a ótima série televisiva Night Vision (exibida há alguns anos com muito descaso pelo SBT). A série, aos moldes do cultuado Além da Imaginação, exibiu ótimas histórias de ficção científica e horror apresentadas por Henry Rollins (magnata vocalista do grupo de rock Rollins Band, que participou do misterioso A Estrada Perdida, de David Linch). A série foi cancelada antes do final da primeira temporada, devido aos ataques terroristas de 11 de Setembro. Hooper dirigiu dois episódios, A Carga (Cargo) e O Labirinto (The Maze). No ano seguinte, quatro episódios inéditos foram lançados em formato de um longa-metragem, pelo Sci Fi Channel. Um dos segmentos de Shadow Realm (título recebido pela coletânea de episódios) foi O Labirinto. Desta vez Hooper não faz feio e mantém o ótimo nível da série.

Ainda em 2002, o amigo Spielberg convida Hooper para dirigir episódios da mini-série Taken, que estava produzindo. A série sobre abduzidos e aliens fez muito sucesso na TV, mas obviamente (e merecidamente) quem levou os créditos foi Spielberg.

Em 2003, Tobe Hooper dirige uma refilmagem. Noites do Terror (Toolbox Murders) é o remake do inédito giallo The Toolbox Murders, de 1978. Bom trabalho de Hooper que recebeu boas críticas e foi bem recebido pelos fãs. Bem superior a todas a produções dirigidas na década de 90.

Com roteiro inspirado em H.P. Lovecraft, Hooper dirige em 2005 o ameno Mortuária (Mortuary). Apenas mais um slasher, muito abaixo do que se espera do criador de O Massacre da Serra Elétrica.

Entre 2005 e 2006, Tobe Hooper participou das duas primeiras temporadas da série Mestres do Terror. Na primeira, dirigiu Dança dos Mortos. O episódio mostra um futuro apocalíptico, onde seres deformados por uma suposta guerra nuclear são atrações numa boate. Apesar do roteiro do veterano Richard Matheson (Eu Sou A Lenda), e a presença do parceiro Robert Englund, o episódio não empolga. Na temporada de 2006, Hooper exagerou no gore em The Damned Thing.

Willard Tobe Hooper, nascido em 25 de Janeiro de 1943 na cidade de Austin, Texas, EUA.

Apesar da filmografia irregular, do início brilhante que mais parece uma exceção do que um exemplo de capacidade e talento, Tobe Hooper manteve e mantém o seu nome em destaque dentro do gênero a que sempre foi fiel, amargurando a eterna referência de seu nome ao seu filme de estreia. Sua obra pode ser rotulada como o verdadeiro caos cinematográfico, alternado obras que refletem um diretor oras dono de um talento inconstante, outras medíocre, porém sempre persistente.

Filmografia Completa

Longametragens:

1. Eggshells (1969)
2. O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chain Saw Massacre,1974)
3. Eaten Alive (1977)
4. Salem’s Lot (Salem’s Lot, 1979)
5. Pague Para Entrar, Reze para Sair (The Funhouse, 1981)
6. Poltergeist (Poltergeist,1982)
7. Força Sinistra (Lifeforce, 1985)
8. Invasores de Marte (Invaders from Mars, 1986)
9. O Massacre da Serra Elétrica 2 (The Texas Chainsaw Massacre 2, 1986)
10. Combustão Espontânea/Conspiração Atômica (Spontaneous Combustion, 1990)
11. A Morte Veste Vermelho (I’m Dangerous Tonight, 1990)
12. Haunted Lives: True Ghost Stories (1991)
13. Noites de Terror (Night Terrors, 1993)
14. Trilogia do Horror (Body Bags, 1993)
15. Mangler – O Grito de Horror (The Mangler, 1995)
16. Apartamento 17 (The Apartment Complex, 1999)
17. Crocodilo (Crocodile, 2000)
18. Shadow Realm (2002)
19. Noites do Terror (Toolbox Murders, 2005)
20. Mortuária (Mortuary, 2006)

Séries de TV:

1. Histórias Maravilhosas (Amazing Stories, episódio Miss Stardust, 1987)
2. A Hora do Pesadelo – O Terror de Freddy Krueger (Freddy’s Nightmares, episódio No More Mr. Nice Guy, 1988)
3. The Equalizer (episódio No Place Like Home, 1988)
4. Contos da Cripta (Tales from the Crypta, episódio Dead Wait”, 1991)
5. Nowhere Man (episódios Turnabout e Absolute Zero, 1995)
6. Dark Skies (episódio The Awakening, 1996)
7. Perversões da Ciência (episódio Panic, 1997)
8. Os Sensitivos (The Others, episódio Souls on Board, 2000)
9. Night Visions (Night Visions, episódios A Carga e O Labirinto, 2001)
10. Taken (Taken, 2002)
11. Mestres do Horror (Masters of Horror, episódio Dança da Morte, 2005)
12. Mestres do Horror (Masters of Horror, episódio The Damned Thing, 2006)

 

 

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João Pires Neto

João Pires Neto é apaixonado por livros, filmes e música, formado em Letras, especialista em Literatura pela PUC-SP, colaborador do site Boca do Inferno desde 2005, possui diversos contos e artigos publicados em livros e revistas especializadas no gênero fantástico. Dedica seu pouco tempo livre para continuar os estudos na área de literatura, artes e filosofia

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