O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua (2013)

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O Massacre da Serra Elétrica 3D - A Lenda Continua
Original:Texas Chainsaw 3D
Ano:2013•País:EUA
Direção:John Luessenhop
Roteiro:Adam Marcus, Debra Sullivan, Kirsten Elm, Stephen Susco
Produção:Carl Mazzocone
Elenco:Alexandra Daddario, Trey Songz, Scott Eastwood, Dan Yeager, Tania Raymonde, Shaun Sipos, Keram Malicki-Sánchez, James MacDonald, Thom Barry, Paul Rae, Richard Riehle, Bill Moseley, Gunnar Hansen, David Born, Sue Rock, Ritchie Montgomery, Dodie Brown, Scott A. Martin

Ed Gein era hábil em construir móveis a partir de partes humanas. Entre as bizarrices que produziu está um puxador de janela feito com lábios, alguns retirados de corpos do cemitério local e outros da sua própria manufatura de assassinatos. Talvez ele não imaginasse que a sua obra um dia poderia servir de inspiração para o gênero fantástico, de Psicose (1960), passando por O Massacre da Serra Elétrica (1974) e O Silêncio dos Inocentes (1991); muito menos seria capaz de imaginar que algumas delas renderiam continuações ruins ou muito inferiores como Psicose IV (1990), O Massacre da Serra Elétrica 2 (1986) e Dragão Vermelho (2002), além de refilmagens desnecessárias como Psicose (1998) e O Massacre da Serra Elétrica (2003). Ainda assim, o pior ainda estaria por vir, numa certa sequência oficial, aprovada até mesmo pelo diretor Tobe Hooper, assinando a produção executiva.

Parecia que alguma boa ideia poderia vir desse projeto, inicialmente apontado como uma continuação do remake. Reunir alguns nomes do elenco original numa trama que iniciaria no dia seguinte aos acontecimentos do longa de 74 fez com que os fãs suspirassem. A proposta era ignorar todas as continuações do primeiro filme, até mesmo aquela palhaçada dirigida por Hooper em 1986, tentando resgatar o espírito original, dando vida a um novo clássico. Seria difícil, é verdade. No entanto, ninguém conseguiria imaginar que desses conceitos sairia uma afronta ao clássico, um filme teen repleto de clichês, com mais buracos do que a máscara de Leatherface. O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda continua pode até entreter os que se contentam com o básico, mas, com certeza, irá irritar os saudosistas e aqueles que veneram o trabalho original.

O Massacre da Serra Elétrica 3D (2013) (1)

O ponto de partida para o filme surgiu depois que a Platinum Dunes abandonou a franquia em 2007, logo após o lançamento de O Massacre da Serra Elétrica: O Início. Os direitos dos personagens foram negociados com a Twisted Pictures e os produtores Bob Kuhn e Kim Henkel, responsáveis por alguns filmes da série como O Massacre da Serra Elétrica – O Retorno (1994). A princípio, as intenções iniciais eram ambiciosas: realizar uma nova trilogia! O primeiro longa se passaria num hospital; o segundo seria um prelúdio, contando como os personagens foram parar no hospital; culminando numa última parte, após os eventos do primeiro filme. Essa ideia acabou sendo abandonada pelos custos altos e baixa probabilidade de retorno.

Antes mesmo de John Luessenhop (Ladrões, 2010) assumir a direção, o roteiro passou por diversas mãos, adquirindo versões e rascunhos até oficialmente ter os nomes anunciados: Adam Marcus (de Jason Vai Para O Inferno – A Última Sexta-Feira, 1993), Debra Sullivan (de Conspiracy, 2008) e Kirsten Elms (do terrível Banshee, 2008) desenvolveram a história criada por eles e Stephen Susco (O Grito, 2004). Tantos nomes, sem um currículo sequer que justificasse seus papéis, dão o tom que o público poderia esperar desse novo filme, algo muito mais ruim do que a imaginação seria capaz de conceber. Ainda assim, o ator que interpretou o Leatherface original, Gunnar Hansen, rasgou elogios ao roteiro, dizendo: “(…) Esse filme, diferente de todos os outros, é uma sequência de verdade dos filmes originais…Ele capta a atmosfera do filme original. Há um momento neste filme em que eu falei: ‘O que vocês fizeram?’ E aí eu pensei: ‘Por que nós não pensamos nisso antes?‘”

 

Se o comentário dele, que interpreta um membro da família numa rápida aparição no começo, já foi exagerado, o que dizer das palavras de Marilyn Burns, que foi a sobrevivente do clássico? “Simplesmente devorei o roteiro. Fiquei genuinamente surpresa de como ele tinha sido redigido de uma maneira tão inteligente, eu estava encantada…” Como assim? Há até boas ideias ali, mas elas estão escondidas entre os clichês do gênero e a necessidade de transformá-lo em 3D! Não há atmosfera parecida com o original, pelo contrário: há elementos da geração atual, com rostos bonitos, estereótipos e quase a ausência do tom depressivo do clássico.

O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua começa com um flashback do filme original, apresentando a morte de todos os personagens até a fuga de Sally (Marilyn Burns) das garras da família Sawyer. Após os relatos da sobrevivente, o xerife Hooper (Thom Barry, de Velozes e Furiosos, 2001), homenagem ao diretor do original, chega ao local e pede que Leatherface se entregue à polícia. Nesse ponto já surge um estranhamento do público com a quantidade de membros novos da família dentro da fazenda, algo não mostrado no original. Entre os rostos, talvez você reconheça Gunnar Hansen, Bill Moseley (que fez o Chop Top na continuação e aqui atua como Drayton) e até o vovô zumbi, interpretado novamente por John Dugan. Há, inclusive, uma bebê entre os caipiras canibais, já deixando evidente o que irá acontecer.

O Massacre da Serra Elétrica 3D (2013) (3)

Os moradores da pequena cidade decidem fazer justiça com as próprias mãos e surgem no momento em que Drayton pretendia realmente entregar Leatherface, aqui chamado de Jedidiah Sawyer (Dan Yeager, de Metal Heads, 2011). Na continuação de 86, ele recebeu o nome de Bubba, mas aqui este seria o nome do caronista, morto pelo caminhão. No primeiro rascunho do roteiro o nome escolhido era Jebadiah, porém optaram pela mudança em homenagem ao personagem da família Hewitt do remake de 2003. Acontece, então, um tiroteio, e o incêndio da fazenda, com a morte de todos os membros da família assassina, com exceção da bebê, resgatada pelo casal, Gavin e Arlene Miller (David Born e Sue Rock).

Passam-se anos. Não dá para saber quantos, embora a protagonista pareça ter pouco mais de vinte. Se considerar os acontecimentos como 1974 (numa cena aparece num velho jornal o ano 1975), pode-se dizer que os “dias atuais” seriam na década de 90, certo? Até seria justificável pela idade dos personagens, porém a presença de um celular com câmera, típico Galaxy, demonstra um ano próximo do atual. Então, eles estariam dizendo que o original se passou no final da década de 80? Pois a bebê crescida, Heather Miller (a gatíssima Alexandra Daddario, que faz uma Miller no terror Bereavement, de 2010), não parece estar na faixa dos 40, assim como o Leatherface está longe de ter uns 70 anos! Notem o quanto os realizadores se esforçam para esconder a data dos eventos do clássico, porém esqueceram que os personagens daquele filme eram típicos jovens pós-hippie.

Surgem os demais estereótipos do gênero: há o atleta Ryan (o músico Trey Songz), que teve um affair com a vagaba Nikki (Tania Raymonde, de Chillerama, 2011), mas namora a mocinha Heather. O público também é apresentado ao amigo Kenny (Keram Malicki-Sánchez, de O Justiceiro: Em Zona de Guerra), apenas um outro rosto para as lâminas da motosserra de Leatherface. Depois que recebe uma carta informando que herdou uma casa e descobre que foi adotada, Heather resolve conduzir seus amigos ao local, sem deixar de dar uma carona para o atropelado Daryl (Shaun Sipos, de Premonição 2). Se soubessem dos problemas envolvendo caronas na franquia…

Assim que chegam ao endereço indicado, ela é informada pelo advogado (o veterano Richard Riehle), que não pode vender a mansão adquirida e deve ler a carta que sua falecida avó Verna (interpretada pela atriz Marilyn Burns) deixou. Heather ignora a correspondência e leva seus amigos para a morada, sem saber que nos porões ainda há uma outra herança: o insano Leatherface!

Logo ele irá fazer vítimas, seguindo as previsões do espectador. Perseguirá a jovem pela região, dará marteladas em alguns, machadada e agirá com a frieza de um psicopata. Não faltará fôlego para seus atos, apenas explicações para sua existência longínqua, sem informações sobre novas vítimas na cidade. O xerife Hooper entrará novamente em cena para confrontar o inimigo, incluindo o prefeito da cidade, Burt Hartman (Paul Rae, de Bravura Indômita, 2010), o responsável pelo início do incêndio que deu fim à família canibal.

Diferente de Sally, o público não se simpatizará com Heather. Além de burra (não ler a carta, não se informar a respeito do passado, confiar em qualquer pessoa, pendurar-se numa roda gigante), a nova heroína não convence nas cenas de desespero. Assim como os demais jovens estão distantes da caracterização do elenco original: a presença do inválido Franklin no clássico era o que permitia uma identificação do público com os personagens, diferente destes modelos de agência. Dan Yeager até que apresenta um Leatherface com alguma semelhança com o antigo, embora o roteiro tente estragar sua atuação numa cena em que ele costura a máscara no próprio rosto, numa atitude obviamente sensacionalista que chegou a ser criticada no remake.

Se o público irá se satisfazer com as homenagens e até achará divertido a motosserra voando em direção à camera, aproveitando o recurso 3D, ou a cena inspirada em Pavor na Cidade dos Zumbis, com a garota presa num caixão, é até provável. Também é capaz que ria da citação a Jogos Mortais, num parque, e o destino de uma personagem com a invasão de um policial à mansão, porém, numa análise mais minuciosa perceberá que a continuação oficial do clássico de 1974 é apenas um filme de horror tradicional, repleto de clichês e soluções fáceis.

Alguns irão defender as cenas de perseguição, os desmembramentos e o sangue em profusão como suficientes para o entretenimento. No entanto, duvido que consigam digerir a humanização de um dos maiores ícones do horror de todos os tempos e o aceite como um anti-herói, justificando seus atos do passado. O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua provavelmente será a maior decepção de 2013, numa sequência que faria Ed Gein pensar em novos móveis para sua antiga fazenda com os realizadores desse filme!

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Marcelo Milici

Professor e crítico de cinema há vinte anos, fundou o site Boca do Inferno, uma das principais referências do gênero fantástico no Brasil. Foi colunista do site Omelete, articulista da revista Amazing e jurado dos festivais Cinefantasy, Espantomania, SP Terror e do sarau da Casa das Rosas. Possui publicações em diversas antologias como “Terra Morta”, Arquivos do Mal”, “Galáxias Ocultas”, “A Hora Morta” e “Insanidade”, além de composições poéticas no livro “A Sociedade dos Poetas Vivos”. É um dos autores da enciclopédia “Medo de Palhaço”, lançado pela editora Évora.

48 thoughts on “O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua (2013)

  • 27/05/2013 em 23:10
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    Marcelo, por mim, você foi até muito gentil com esta bomba nuclear. Merecia meio ponto. Apenas pela cena dos créditos iniciais e algumas participações bacanas, e olhe lá.

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    • 02/05/2014 em 10:57
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      Gentil,com assim GENTIL,ele foi muito de um injusto,o filme merecia muito mais,como assim meia estrela,se manca.

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  • 27/05/2013 em 08:51
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    Único argumento q esse site sem credibilidade tem é o “clichê”, o filme em si é otimo e o roteiro também. E essa humanizaçao é pra sair do clichê de sempre. Agora, vocês q leram essa critica péssima e não vão assisti, pesso q assistam pq n vao se arrepender.

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    • 27/05/2013 em 23:21
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      “E essa humanizaçao é pra sair do clichê de sempre”

      Você acusa o site de usar a palavra “clichê” em demasia, mas acaba usando no mesmo post.

      E quer que as pessoas te levem a sério?

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  • 24/05/2013 em 23:01
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    Filmezinho desprezível, hein? Esse Leatherface não convence nem na máscara, quanto menos nas crueldades. Esquecível. Aliás, os únicos filmes que eu gosto dessa franquia são os de 2003 e 2006, que são coesos e climáticos. A cena mais tosca nesse 3D foi o cara sendo engolido pelo triturador = que barbaridade de efeito malfeito!

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  • 21/05/2013 em 01:14
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    Sinceramente, me decepcionei. Eu esperava que fosse pelo menos legal e divertido, mas não foi. Eu não gostei muito do original, achei meio chato, mas não tiro seus créditos. O remake é legal e eu amo o “O Início”.
    Já esse novo foi triste… A violência não teve impacto, personagens insossos e o Leartherface sendo o maior banana de 2013. E aquele final querendo ser surpreendente, só que teve foi efeito contrário?!

    Nota 4.

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  • 20/05/2013 em 18:36
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    Outra coisa, citar Kim Henkel com base no medíocre O Massacre da Serra Elétrica – O Retorno (tudo bem que ele dirigiu) é sacanagem… O cara foi o roteirista do original.

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  • 20/05/2013 em 18:27
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    Achei o remake de 2003 bem legalzinho, obviamente não chega aos pés do original, mas serve como uma ótima distração. Ainda não vi esse filme inteiro, mas pelos furos do roteiro proporcionados pela sinopse (como a idade da protagonista) me deixaram desanimado.
    Ed Gein, apesar de esquisitão, usava cadáveres que desenterrava, só é atribuído a ele duas mortes confirmadas.

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  • 19/05/2013 em 23:38
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    Ainda não vi o filme, mais sinceramente… Não espero grande coisa.
    O remake de 2003 e o “inicio” de 2006 foram ótimos filmes! De verdade gostei muito, tinhamos um Leatherface monstruoso e cruel.
    Espero me enganar, más….
    Até o momento o melhor filmes de terror desse ano foi Evil Dead.

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  • 19/05/2013 em 00:55
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    Esse site já perdeu sua credibilidade há muito tempo.
    Esse Novo Massacre é simplesmente uma aula pra esses refilmagens falhas de hoje em dia (incluindo o industrializado morte do demônio 2013) que mostra um gore decente e cenas perturbadoras.

    Não se leva a sério um sujeito que não entende qual o objetivo de uma sequencia de uma obra original e ainda faz questão de justificar aberrações como evil dead 2013!

    F.A.I.L.

    O Massacre da Serra Elétrica (2013) vale a muito a pena!

    Ab.

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    • 24/05/2013 em 22:53
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      O Boca sem credibilidade? Se você gostou dessa porcaria de filme, parabéns pro seu mau gosto, mas as análises aqui do Boca nunca tiveram o intuito de desmoralizar nenhum filme ou persuadir as pessoas a não assisti-los. Leia a crítica, se discordar do colunista, tudo bem, mas não queira fazer da SUA verdade a universal.

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  • 18/05/2013 em 13:17
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    Um lixo esse filme, faz Leatherface parecer vítima de bulling.
    Semelhante ao Michael Meyers de Rob Zombie (outro estrago).
    O pior de todos, supera o Texas Chainsaw Massacre: The Next Generation.
    Não percam o tempo assistindo. Tanto marketing pra nada.

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  • 18/05/2013 em 00:37
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    concordo com tudo meu velho.

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  • 17/05/2013 em 11:03
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    Bom dia pessoal ! assisti o filme ontem a noite achei muito massa so achei que acena do parque nao precisava e o final foi bom recomendo a tados

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  • 17/05/2013 em 10:48
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    Achei interessante o filme, mesmo não sendo uma obra prima, gostei do non sense, uns cortes rápidos, legal no geral, curti mais do que o remake e a origem. Achei o começo do filme muito parecido com o Rejeitados pelo Diabo, o que é característico, porque quando assisti o filme do Rob Zombie, também tive essa sensação de semelhança com O Massacre da Serra Elétrica (1974). O lance de humanizar o LeatherFace ficou forçado, tipo, espectadores simpatizem comigo, rsrs. Mas no geral gostei, vai para a coleção. Na verdade o único que eu não suporto é o 2, na boa, tentei gostar por admirar muito a obra, mas não deu mesmo, rs.

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  • 16/05/2013 em 22:15
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    Só me diz o que Dragão vermelho tem a ver com ED Gein???Foi o primeiro livro de Thomas Harris com o personagem Hannibal e não teve nenhuma inspiração em Ed Gein. Que eu saiba Buffallo Bill de O Silêncio dos Inocentes teve a inspiração nesse assassino.

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      16/05/2013 em 22:46
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      Sim, João Pedro! Foi só uma brincadeira. Como Ed Gein inspirou a criação do Buffallo Bill, comentei sobre as continuações das produções oficiais. A intenção era sacanear as continuações desnecessárias….

      abs,,,

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  • 16/05/2013 em 20:17
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    Economizei 22 pilas preço do 3d aqui em poa ….Vi agora n pc… humanizaram o leatherface puxa q sacanagem ….o inicio até q é tri enqunto rola os créditos … tiraram toda a veia opressiva do clássico p virar um terror teen da pior qualidade ! NOTA 4 ….

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  • 16/05/2013 em 16:28
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    Se a ideia foi fazer uma continuação direta do filme de Tobe Hooper de 1974, porque inventar de criar mais membros da família canibal do Leatherface? Sem nexo essa… E sem falar das falhas do roteiro que não param, como por exemplo, a protagonista confia em deixar um cara que acabou de conhecer na estrada, sozinho na mansão luxuosa em que acabou de herdar, o assalto é certo né!!! :p Podre!

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  • 15/05/2013 em 23:28
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    Adorei o texto!Disse tudo que eu achei dessa porcaria de continuação!Sorte a minha que eu assisti na internet!Estava ansioso pra ir ao cinema,mas depois de ver a merda que deu…Na real não fiquei surpreso!Diante das atuais produções medícres à que somos brindados,resta somente ir ver apenas por puro entretenimento,daqueles de fim de semana,e não para cultuar,como sempre foi feito com o original de 74!Sem dúvidas,um dos piores do ano!

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  • 15/05/2013 em 23:12
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    Concordo com o texto, porém não posso negar que me diverti vendo o filme, e esse esquema de humanizar o Leatherface ficou estranho demais, afinal eu já torci para o Freddy, já torci para o Jason e 25 anos depois eu descobri que poderia torcer para o Leatherface.kkk É claro que esse filme não ficará eternizado na historia como o primeiro, mas no fundo eu gosto que eles mexam nessas figuras maravilhosas de vez em quando, Tenho medo de que esses nossos “herois” acabem caindo no esquecimento (caso não tivessemos nenhum remake). E pode aguardar que daqui alguns anos vai ter mais Leatherface

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